Lets Go School (parte 1) escrita por walter


Capítulo 1
Prólogo




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Estava à noite. Brown estava jogando beisebol com seu pai enquanto sua mãe fazia o jantar.

Era uma sensação familiar que todas as crianças de 8 anos queriam ter.

O lançamento era de seu pai e Brown já estava com o taco na mão.

Brown mesmo sendo uma criança pequena de 8 anos surpreendeu e fez um home run de cara

Mas, como todas as jogadas bonitas, tinha alguma conseqüência.

A bola desaparecera na escuridão da mata do outro lado da rua.

O local era uma zona enorme e verde de uma área confortável da cidade de Cuterland.

O pai de Brown já tentava desencorajar o filho.

–-Esqueça Brown! Amanhã eu compro outra! Você foi bem demais sabia? Continuamos depois! Agora entre que o jantar já esta pronto!

Brown, como toda criança de 8 anos , não podia deixar aquele jogo para tras.

Aventurou-se mata adentro para procurar a bolinha que tinha acabado de ser perdida

Brown não enxergava nada alem de folhas e galhos, Mesmo sendo corajoso a ponto de ir procurar a bolinha do nada, Brown estava com muito medo de se perder naquela escuridão


Tipicamente igual a uma criança, ele começou a chorar quando ele já sabia que não era mais possível ele encontrar ela no momento.

Já havia passado algum tempo desde o momento que o seu pai tinha o chamado para entrar e comer

Já quase sem forças apenas para poder sair daquela mata Brown gritou ao som do nada sem saber que pudesse ser ouvido:

“Eu quero a minha bolinha de volta!”

Acontece, que algo muito estranho estava por vir.Uma luz branca apareceu do nada e entrou dentro de Brown

Ele se sentia mais forte e com uma visão melhor que o normal.

Ao mesmo tempo, a bolinha de beisebol apareceu em sua mão e ele seguiu a luz até conseguir sair de lá.

Lets GO school: Prólogo


Saindo da floresta, Brown saiu muito contente pelo simples fato de ter encontrado a bolinha novamente.
“Minha bolinha voltou! Olha! Ela voltou!”

Foi um tanto que difícil ele conseguir explicar o que aconteceu, até porque, ninguém iria acreditar em uma criança dizendo que uma luz entrou dentro dela.


Alguns pensavam que ele estava delirando, outros que ele estava exorcizado.

Mas o fato é que o que ele queria transmitir não foi bem recebido por ninguém, muito menos pelos seus pais, que trataram de levar o garoto num psicólogo achando que era apenas um delírio.

Podia não parecer, mas Brown ficou bastante chateado pelo fato de ninguém acreditar nele.

Sua mãe percebeu a sua tristeza resolveu ouvir Brown por mais uma vez.

Naquela conversa ela foi direta e quis saber sobre a tal ‘luz’ que ele havia dito

Brown animou-se e logo contou novamente o que tinha ocorrido

Estava na cara que ela não acreditava na historia da luz, mas mesmo assim ela resolveu perguntar por um motivo próprio.

Ele disse que Havia gritado quando ninguém pudesse ouvir ele e que a luz apareceu do nada para ele.

Ela não entendeu direito e pediu para ele encenar novamente a cena, porem, pedindo outro objeto, sem ser a bolinha de beisebol.

Sem hesitar ele pronunciou em voz media:

“Carrinho de controle remoto!”

Surpreendentemente o carrinho apareceu na sua mão , dessa vez sem luz alguma aparecer e sua mãe descobriu o verdadeiro poder que seu filho ganhara.

Já era à noite e a mãe de Brown queria contar ao seu marido a todo custo o poder de seu filho.

Após um determinado tempo em que Brown insistiu para que ela não contasse o segredo, sua mãe finalmente concordou.

Segundo Brown, queria ele mesmo contar ao seu pai o seu novo poder.

Foi decidido: o seu pai o levava o trazia da escola todos os dias.

A melhor escolha para Brown contar era na saída da escola, onde o caminho para casa seria feito de caro, pois ele já saíra do serviço e teria mais calma para escutar e compreender o seu filho.

No relógio marcara 16h00min, Brown já estava ansioso para contar o seu poder ao pai dele.

De longe ele ouviu a buzina do carro de seu pai o chamando para ir embora.

Estavam os dois a caminho de casa, o transito era intenso e ele desviou a sua rota para chegar em casa e sair do congestionamento de vez.

Brown reuniu toda a sua coragem e disse a ele :

–-Papai... ah... hum.... A mamãe já te contou?- num tom meio gaguejando

–-Contou o que? – disse o seu pai com as mãos no volante

–-Bem... você sabe que eu sou especial não sabe?

–-Claro meu filho! Amaremos-te para sempre, você sempre será especial para nós! – num tom de orgulho

–-Não digo especial assim! Especial de especial mesmo!

–-Especial mesmo? Como assim? O que esta me escondendo?

–-É uma coisa pessoal minha que ainda não contei! – dizia ele meio envergonhado

–-Ah... entendi , qual o nome dela?

–-É... eu não coloquei nome nela ainda não... – dizia Brown parecendo não entender muito a pergunta


–-Como assim? Quem decidiu o nome da menina que você gosta são os pais dela

–-Não pai, não é isso, não é uma garota!

–-Duas? Ah! Meu garoto! – num tom orgulhoso

–-Não estou gostando de ninguém! O que eu digo é que...

–-Tem uma garota gostando de você! Filho aprenda uma coisa: nunca deixe uma menina chorando não importe como! Se ela gosta de você, de uma chance a ela!

–-Não é isso também!

–-Brown! Como você é indeciso!

–-Eu vou falar logo! Eu sou especial! Diferente dos outros , eu tenho uma coisa que nenhuma outra criança tem!

–-Sério? Então me conte! O que é?”

Naquele momento Brown já tinha chegado aonde queria e já estava prestes a falar.

Mas no momento em que ele iria falar,o pai de Brown olhou para seu filho e perdeu o foco da estrada e acabou se chocando com um caminhão de gás

O carro explodiu na hora e uma luz apareceu e tirou Brown de lá instantes antes, o que só lhe deu tempo de ver o carro em chamas e a rodovia principal parada.

Naquele instante Brown não sabia mesmo o que fazer. Chorar não adiantara e então ele gritou fortemente acreditando que seu poder poderia salvar seu pai:

“Eu quero o meu pai!!!!”

No mesmo instante ele ouviu uma voz que parecia ficar cada vez mais perto.


Aquela voz que vinha em sua direção que parecia vir do nada sussurrou em seu ouvido:

“Seu poder se limita ai! Você não pode evocar a sua pessoa amada animais e pessoas , não pode evocar poderes e nem pessoas mortas , muito menos um objeto para cura!”

Brown já tinha perdido todas as suas esperanças, no meio da rua ele viu um cara que se aproximava dele e estendia a sua mão.

–-Qual é o seu nome?

–-Mi...Mi....Misagi Brown! – dizia ele meio com medo

–-Olá eu sou Hobby! Yukki Hobby! Vamos entre ! eu te levarei para casa!

Ele não era o único que estava lá dentro daquele carro importado de ultima linha.

Tinha uma menina linda que parecia ter a sua idade de olhos grandes e castanhos e que não parava de mexer em seus sedosos cabelos longos.

Seu nome era Katerine. Yukki Katerine, supostamente a filha do homem misterioso que lhe resgatara.

Ao seu lado, um menino que aparentava ser mais velho que os outros dois com um cabelo prateado e olhos verdes , sua cabeça era desproporcional ao corpo.

Ele ficou a viagem inteira calado olhando para a estrada vendo os carros passar.

Aquilo era uma espécie de diversão para ele,tanto que ele não desgrudou do vidro em nenhum momento.

Brown até tentou estabelecer um contato com ele, mas, parecia que ele não sairia daquele transe tão cedo.

–-O nome dele é Alex! – murmurou Hobby após perceber a sua desatenção. – Ele foi encontrado na floresta sem nenhuma proteção aparente. --Alex é bem calado mas parece que ele se diverte no mundo dele!

Quando Brown chegou a sua casa. A mãe de Brown não sabia o que realmente ela deveria fazer, não tinha nenhuma condição de enterro, pois o corpo dele foi completamente desfragmentado com o combustivel

Hobby se se tornou vizinho de Brown, Katerine e Alex cresceram juntos com ele e finalmente ele pôde ter amigos de sua idade

Alex mesmo aparentando ser calado, começou a esboçar mais seus sentimentos e se interagiu mais com todos.

Katerine e Alex tinham poderes também, todos causados pela tal ‘luz’.

Alex dizia que ele era muito velho, e realmente era.

Segundo ele a cada dia ganhara uma vida, tornando-se quase imortal.

Katerine mostrou suas forças e disse que seu principal poder era de clonagem e cópia de poderes diferentes do dela.

Ela botou a prova seus poderes e evocou uma torta de maça. Os três de lambuzaram de tão boa que estava a torta

Depois de 3 anos juntos , Hobby finalmente descobriu uma escola em que os 3 poderiam ser normais , uma escola de sortudos com poderes distintos um do outro : A Lets GO School!

Duas semanas depois: Quando tudo começou...


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