Uma chance de ser mais escrita por MylleC


Capítulo 7
Capitulo 6 - Uma folga com sinais


Notas iniciais do capítulo

Genteeee, amores da minha vida, que saudades. Foram o que? Quase umas três semanas não é? Gente, meu pc pifou essa porcaria, até agora não entendi direito o que deu nele, enfim, ele foi pra arrumar e não ligava de jeito nenhum, ai teve que restaurar e sumiu tudoo e eu não tenho os capitulos no pen drive pq ia comprar outro pq o meu estava cheio ja com os capitulos das outras fanfics. Ai não passei para o pen drive, o pc pifou, perdi tudo e tive que reescrever. Ele só chegou do concerto ontem e passei o dia reeinstalando as coisas nele e tals. Enfim sorry. Boa leitura!



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Acordei me sentindo muito bem, na verdade, bem como não acordava há muito tempo. Era como se um enorme peso tivesse sido tirado de dentro de mim. O que era estranho a julgar que muita coisa errada tem acontecido ultimamente, sem falar no meu sequestro esquisitíssimo há dois dias atrás. Afastei os lençóis da cama e me levantei, pegando uma toalha e indo até o banheiro.

Liguei o chuveiro tomando um longo banho, já que havia acordado antes do horário certo. Ainda tinha umas duas horas até o horário que eu deveria acordar e começar a me arrumar para a escola. Mas acordar cedo demais já era algo que estava acostumado ultimamente, acordo e não consigo voltar a dormir por conta dos inúmeros pensamentos que ficam martelando em minha cabeça não me deixando dormir.

Voltei para o meu quarto, me vesti arrumei a mochila e desci. Meu pai ainda não tinha acordado, então fiz algumas torradas para comer, não estava com muita fome e isso também já estava se tornando um habito. Um habito ruim. Teríamos jogo de Lacrosse hoje, então eu tinha que ter energia e me esforçar no treino para não acabar ficando no banco de noite. Rabisquei um bilhete rápido em um papel qualquer para o meu pai falando que saí mais cedo. Tenho que fazer coisas do tipo agora, devido a nossa vida nada normal eu tentava ao máximo não preocupar mais meu pai do que ele já se preocupava.

Entrei no Jipe, jogando a mochila no banco ao lado. Senti meu celular vibrar antes que eu ligasse o veículo. Peguei o telefone do meu bolso e olhei o visor.

“Lydia”

Okay, Lydia também estava tendo problemas para dormir? Porque realmente estava cedo. Atendi a ligação.

–Lydia, hey!

–Stiles. –Sua voz estava rouca e lenta, como alguém que acaba de acordar. –O que foi? Aconteceu alguma coisa.? –Ela perguntou.

–Hm... Bem, eu é que perguntou, você esta me ligando. –Disse confuso.

–Ham, mas tem cinco ligações perdidas sua no meu celular, que eu não atendi por ter dormido pesado demais, na verdade, dormi como não durmo há muito tempo.

Como assim eu havia ligado? Eu não havia ligado para ela, eu estava dormindo.

–Bem, eu não te liguei, tenho certeza.

–Ham. –Ela resmungou preguiçosa. –Você ainda tem problemas com sonambulismo Stiles?

–Eu... Não, eu acordei normalmente na minha cama. Tenho certeza que não te liguei.

–Tudo bem... Alias, o que você já faz acordado? Ainda temos... Ham, alguma horas para a escola, não é. Ah meu Deus, estou atrasada?

–Lydia, não. –Eu ri, divertido com sua indisposição de manhã. –Eu acordei cedo mesmo.

–Você esta bem? –Perguntou.

–Na verdade, mais do que o normal. –Respondi sinceramente.

Houve um silencio de segundos no telefone.

–Onde você esta?

–Em frente da minha casa, eu ia dar uma volta sei la, qualquer lugar, menos em casa olhando para as paredes.

–Posso ficar com você?

Sorri. Sentia falta de Lydia, ultimamente essas coisas estranhas acontecendo comigo eu me afastei bastante dos meus amigos, incluindo Lydia. Sentia falta de sentar ou andar com ela em algum lugar e falar de coisas em geral, sem ser em mortes, traumas, medo de morrer no dia seguinte. Apenas de nossas vidas. Eu amava Lydia há tanto tempo e finalmente consegui trabalhar esse sentimento, fazê-lo ficar escondido no meu coração de um modo que não atrapalhasse nossa amizade, e eu sentia muita falta dessa amizade. E como não tinha possibilidade de sermos mais, já que Lydia nunca me olharia do jeito que eu sempre quis, então faria o possível para não perder pelo menos a amizade, eu precisava dela, e não me afastaria mais.

–Claro que pode ficar comigo, chego ai daqui a pouco Okay, esteja pronta para a escola.

–Tudo bem.

Desligamos e eu fiquei um tempo encarando a rua deserta e escura a minha frente. Liguei o carro e dirigi até a casa de Lydia.

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POV Lydia

Sai do chuveiro no exato momento em que Stiles me andou uma mensagem falando que chegou. Mas já? Eu não estava pronta ainda. Mandei mensagem falando que eu estava descendo. E isso era uma mentira, já que eu acabava de sair do banho. Fiquei um tempo na frente do armário revirando meus vestidos, procurando o que usar. Precisava urgentemente fazer compras. Finalmente achei uma roupa e a separei em cima da cama. Corri até o espelho e penteei os cabelos, voltei me vesti, terminei de passar cremes, perfume, por acessórios e finalmente estava pronta. Já tinha se passado meia hora desde que Stiles disse ter chegado. Finalmente sai e quando cheguei ao Jipe ele cochilava no banco, a cabeça pendendo levemente para o lado, os lábios entreabertos e murmurava alguma coisa. Sorri, e mesmo com dó de acorda-lo eu o chamei.

–Hey, Stiles!

Ele se remexeu e deu um sobressalto no banco, olhando um tanto desnorteado para frente. Virou o rosto até fitar os olhos em mim, então abriu um sorriso, abrindo a porta do jipe para que eu entrasse.

–Então, para onde vamos?

–Estava pensando, e se fossemos patinar?

–Agora? Não esta cedo de mias? Não deve star aberto.

–Na verdade, abre mais cedo nas terças-feiras e até chegarmos lá já abriu, e melhor e que provavelmente será só nós dois la, ninguém vai patinar de manhã.

Sorri, gostando da ideia.

–Bem, nós vamos. –Disse enquanto afivelava o cinto de segurança.

Ele sorriu mais ainda, olhando para a frente e ligando o Jipe.

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POV Stiles

Lydia entrou na grande pista de gelo, já começando a patinar com perfeição. Sinceramente, nunca vou entender como uma pessoa consegue patinar daquele jeito, ela não era profissional claro, mas consegui manobras e coisas do tipo, enquanto eu conseguia ficar em pé no patins e patinar com cuidado, sem fazer nenhum tipo de acrobacias.

Lydia riu, quando percebeu que eu a observava. Foi até mim e segurou uma das minhas mãos.

–Vem logo, não é tão difícil como parece, você só tem que perder o medo e parar com essa mania de ficar andando em círculos pela pista se concentrando apenas em ficar em pé.

Saiu me puxando junto com ela. Eu não era tão ruim no patins e geralmente não caiam, mas agora estou caindo bastante, me distraindo com Lydia que a certo ponto parou de tentar me puxar com ela para acompanhar seu ritmo, era inútil, já havia caído inúmeras vezes.

E essa era uma delas. Senti o gelo frio em minhas costas e bufei frustrado por novamente não ter conseguido fazer metade das manobras que ela conseguia. Lydia sorriu e veio até mim.

–Você esta bem? –Perguntou divertida.

–Sim, Isso não é justo, onde aprendeu a patinar assim? –Perguntei, ficando primeiro de joelhos para depois impulsionar meu corpo para me manter em pé.

–Com o meu pai quando eu era pequena, e depois que viu que eu levava jeito me colocou em aulas, fiz por alguns anos. Vem. –Disse novamente puxando minha mão.

–Oh não, não aguento mais cair. –Reclamei e sorri para ela quando se virou para mim me olhando incrédula.

Olhei um grande cartaz atrás de nós, meu coração saltou desesperado e o medo despertou em mim. Eu não conseguia ler, as letras estavam todas trocadas de lugar, como quando eu... Fechei os olhos fortemente balando a cabeça e os abri novamente. O cartaz estava normal, com as letras em suas devidas ordens. Suspirei aliviado, mas ainda hesitante sobre isso, nos últimos anos, nada que acontece conosco é coincidência.

–Já esta quase dando a hora da escola. –Eu disse, desesperado por convencê-la que já tínhamos ficado tempo demais ali.

Lydia fechou os olhos levemente e sorriu como se estivesse tramando algo.

–Na verdade, temos meia hora e chegamos à escola em dez minutos, então temos muito tempo ainda. –Disse se aproximando de mim. Se aproximando mesmo!

Senti minhas mãos começarem a suar e a imperatividade começar a percorrer o meu corpo, não deixando que minhas mãos ficassem paradas ao lado do corpo, comecei a meche-las, nervoso.

Lydia me encarou com um sorriso lindo e estranho nos lábios. Continuou a se aproximar de mim, parando a milímetros de distancia, aos poucos o sorriso zombeteiro em seu rosto começou a sumir. Nos encaramos por um tempo, parados apenas encarando os olhos um do outro.

–Stiles. –Sussurrou.

–Hum?

–Eu te amo.

Meus olhos se arregalaram, estava completamente chocado com a declaração repentina. Continuei encarando-a, como se esperasse ela dizer que estava brincando, mas ela não o fez, parecia ter falado muito sério. Eu não podia ter escutado direito, o que era aquilo? Ela tinha dito que... Não é possível!

–O-O...Que? –Balbuciei.

–Você é meu melhor amigo. –Senti meu sorriso sumir do meu rosto, sorriso que eu nem tinha me dado conta que tinha aberto.

–Ah. –Disse, tentando não soar tão decepcionado.

–Agora que não tenho mais Allison... Bem, estar com você me faz bem e você me entende em muitas coisas, esta com sempre comigo e tudo mais, obrigada.

Apesar de ter sido uma declaração sobre a nossa amizade e não mais do que isso eu realmente me senti bem e emocionado. Ouvir dela que eu a fazia bem, me fazia bem, me fazia... Feliz. O que eu estava esperando afinal? Que ela dissesse que me ama mais do que um amigo e que me beijasse ou coisa assim? Claro que isso não aconteceria, pensei que já tivesse me conformado que sempre serei apenas amigo dela, que ela nunca me olharia mais do que isso, mas pelo jeito... Isso não era algo que meu coração estava disposto a aceitar.

–Eu também amo você Lydia. –Disse no mesmo tom para ela. E não era um “eu te amo” no sentido de amizade, pena que ela não iria ficar ciente disso.

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POV Lydia

Me senti estranha ao dizer a Stiles que eu o amava, que ele era meu melhor amigo, não que ele não fosse, mas... Era como se algo estivesse faltando, como se eu não tivesse dito o suficiente. Meu coração acelerou de tal forma ao dizer aquelas palavras para ele e ainda mais ao o ouvir dizê-las a mim também, que pensei que talvez Stiles pudesse escuta-lo bater.

–Vamos. –Ele disse. –Ou vamos nos atrasar pra escola.

POV Stiles.

À noite, durante o jogo.

Corria pelo campo tentando avistar a bola, apesar de pequena não era muito difícil de saber onde ela estava. Era só ver onde havia um aglomerado de jogadores tentando empurrar um ao outro, tentando roubar a bola.

Corri em direção ao aglomerado que lutava pela posse da bola e me juntei na luta. Surpreendentemente eu consegui coloca-la em meu bastão, surpreso e desesperado corri em direção ao gol, ciente de que todo o time adversário vinha a todo vapor atrás de mim. O goleiro se concentrou protegendo o gol, mas um certo sorriso em seus lábios demonstrava que ele não estava preocupado que eu fosse conseguir faze o gol.

Em uma fração de segundos um jogador diferente me chamou a atenção. Ele estava parado ao lado do gol, um pouco afastado, quase para fora das marcações do campo. Correu um pouco desengonçado até a frente do goleiro, como se apenas esperasse eu chegar até ele para tomar abola de mim. Minhas pernas se movimentavam com rapidez, o ar gélido entrava pelas minhas narinas e sentia aquele frescor dentro dos meus pulmões. A adrenalina queimando dentro de mim. Era como se a cena estivesse se desenrolando em câmera lenta. O jogador estranho levantou as mãos e tirou o próprio capacete.

Isso me surpreendeu, ele não iria me impedir de fazer o gol? Não tive tempo de elaborar mais perguntas. O jogador a frente era... Eu. Realmente. Era como se eu estivesse olhando para um grande espelho. Ou um holograma sólido. Era realmente eu ali, mas com uma expressão mais... Sombria. Obriguei minhas pernas a pararem de correr, ainda ciente do outro time que estavam sedentos pela a bola, mas finalmente consegui parar, um pouco antes de chegar ao meu outro eu. O encarei completamente petrificado, sem saber o que fazer, me esqueci completamente do jogo. Ouvia a arquibancada com os telespectadores ainda gritando coisas de incentivo para que eu fizesse o tão esperado gol, mas parando pouco a pouco e começando a gritar coisas para que eu continuasse.

–O que diabos você esta fazendo Stilinski? –Ouvi o treinador gritar. – Joga a maldita bola, joga!

O outro “eu” que até então não havia feito nada apenas sorriu.

–Minha vez agora. –Sussurrou. –Preciso de alimento.

Era a minha voz, mas não era eu e ao mesmo tempo era. Aquilo só podia se brincadeira.

Senti meus músculos se entorpecerem e o som a minha volta sumir. Olhei a arquibancada, as pessoas gritando, os outros jogadores quase chegando em mim, o goleiro confuso, mas atento. O treinador prestes a entrar em campo e provavelmente me socar. Podia ler seus lábios gritando meu nome com raiva. Tudo aconteceu em um milésimo de segundos que para mim pareceram minutos.

De repente senti meu braço impulsionado para frente, o meu outro “eu” sumindo como uma fumaça. A bola saindo do meu bastão e entrando no gol, os torcedores vibraram, o treinador comemorou e senti algumas batidinhas em meus ombros, meus colegas de time gritando em comemoração. Não estava entendendo mais nada. O que tinha acontecido?

O treinador do outro time corria para o campo seguido de alguns jogadores reservas, um aglomerado do time adversário se formando em um ponto no campo, um pouco atrás de mim. Alguns dos jogadores me olhavam em reprovação.

–Stiles, o que foi aquilo? Como fez isso? –Perguntou Scott, chegando perto de mim com um expressão preocupada e confusa, mas também animada pela vitória.

–Fiz o que?

–Você não sentiu? Você derrubou o cara depois de dar um de Matrix aqui cara. –Ele disse parecendo realmente impressionado.

–Stiles. –Meu coração acelerou ao reconhecer aquela voz. Me virei e vi Lydia com a mesma expressão que Scott. Feliz, mas preocupada e confusa.

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Pov Lydia.

Minutos antes.

Gritava o máximo que eu podia o nome dele, para que ele soubesse que eu estava ali torcendo por ele. Sorri, claro que sabia, já tinha perdido umas três bolas porque tinha ficado parado me olhando gritar seu nome. Tentava fazer minha voz se sobressair a dos outros, mas estava meio difícil pois era muita gente. Tentei gritar mais alto principalmente quando vi que ele finalmente pegou e bola e começou a correr em direção a gol com rapidez. Me levantei do meu acento agitada, ansiando pelo gol que por um momento todos acharam que não viria.

Estranhamente Stiles parou antes de chegar ao gol, paralisado. A confusão das pessoas era evidente.

–O que ele esta fazendo?

–Porque parou?

–Joga logo essa bola garoto!

Os outros jogadores iam com velocidade até ele e se ele não agisse logo todos pulariam em cima dele e isso provavelmente não seria nada legal.

–Stiles!

O que estava acontecendo?

Como um estalo ele finalmente se mexeu. Os membros do outro time chegaram nele, mas não tiveram a chance de toca-lo. Stiles deu um incrível mortal por cima de todos eles, parando atrás de cada um. Meu queixo caiu assim como de muitos ali. Ele desviou de um que avançou sobre ele, e de outro bem ao lado. Pulou sedes viando de dois deles indo até o gol com facilidade. Um dos jogadores foi com fervor para cima dele, pronto para lhe arrancar a bola a qualquer custo. E que custo.

Stiles correu mais rápido em direção ao garoto, não parecendo que iria desviar dessa vez e os dois colidiram fortemente, fazendo um barulho aflitivo. O garoto do outro time começou a gritar, gemendo de dor, mas Stiles parecia em tacto e continuou correndo em direção ao gol e avançando por fim, arremessando a bola que entrou em cheio no gol.

Gritei junto com a multidão comemorando, despertando do pequeno choque minutos antes, como ele havia feito aquilo? Corri até ele, me desviando das pessoas. Os jogadores do outro time se aglomeravam em um ponto no campo, parei de correr e observei. Era o garoto que Stiles tinha colidido, ele ainda estava no chão reclamando de dor.

–Acho que esta quebrado. –Ouvi o treinador do outro time dizer, ajoelhado ao lado do menino.

Procurei Stiles com o olhar e o achei ainda no mesmo lugar, parecendo chocado, Scott ao lado dele. Me aproximei notando o quão confuso Stiles parecia.

–Stiles!–O chamei. –Ele se virou para mim e sorriu meio duvidoso.- Wow, o que eu foi aquilo? –Perguntei.

–É o que eu também estou tentando descobrir. –Disse Scott.

–Gente eu... Não sei do que vocês estão falando, meio que não vi nada na minha frente, só o gol e... Simplesmente fiz o gol.

–Aquilo foi um incrível gol. –Disse Scott. –Não sabia que estava tendo treinamento extra cara.

Algumas pessoas ainda passavam parabenizando Stiles pelo gol final que salvou a partida.

–Eu... Não estava. –Sussurrou, encarando o bastão em suas mãos.

–Hey. –Eu disse tocando seu braço. Ele me olhou, parecia um tanto... Assustado. –O que foi? –Perguntei.

Ele me encarou por um tempo e senti meu coração acelerar pela forma que ele me olhava.

–Nada. –Então finalmente abriu um sorriso. –Não acredito! Eu fiz o gol final! –Comemorou.

Scott e eu gargalhamos, esse era Stiles.

–É e tem muita gente para te parabenizar ainda la no vestiário. –Disse Scott, enquanto caminhávamos para dentro da escola. -Alias, vocês viram o gol incrível do Oliver também? Sério, esse time não vai querer voltar aqui para uma revanche tão cedo.


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Notas finais do capítulo

Eaeee, gostaram? Gente escrevi meio corrido por ja ter ficado muitoo tempo sem postar kkktive que reescrever tudo e muita coisa não lembrava, entãooo. Nogitsunenão vais air causando assim logo de cara okay kkk vou fazer meio que tipo na série, aindavai acontecer umas coisas pra eles se darem conta que o bixo ta solto kkk Entõoo kk comentem!! Vou tentar postar o próximo o mais rapido possivel porque sexta feira tenho festa de halloween e vou sair de madrugada pra ir pra Olimpia, vou chegar la sabado de manhã e chegar em casa uma meia-noite. Provavelmente domingo vou dormir o dia todo kkk sem falar que minhas provas estão cgeando, de nvovo! (To ficando maluca) então vou postar o mais rápido possive, bjsss.
P.S.:Não sei quando vou postar Conexão, ja que ainda tenho que reescever o capiulo também, provavelmente só na semana que vem okay, bjss, comentem!



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