Só Que Não escrita por SraPotter
Notas iniciais do capítulo
Olha quem apareceu depois de 4 meses! Euzinha!
Eu já sei, vocês quem me matar, o problema é que eu não conseguia pensar em nada e eu estava deprimida ultimamente (minha mãe, inclusive, levou-me a terapeuta), de modo que eu não conseguia escrever o capítulo.
Então se não quiserem comentar como forma de protesto, raiva, fúria, ódio, eu entendo, de verdade.
Mas eu tenho um aviso para dar pra vocês. Não é um aviso que me agrade muito, mas...
A fic está chegando no final. Provavelmente, depois desse capítulo, será a parte dois e o epílogo. Sério.
Então, o que eu tenho a dizer senão aproveitem o capítulo?
Boa Leitura!!!
– Branca!!! Acorda!
Abri meus olhos, sendo cegada pela luz forte que entrava pela janela. Pisquei diversas vezes e franzi o cenho.
– Mas que raio... - resmunguei, cobrindo os olhos com a mão direita.
– Larissa!! Acorda, acorda!
– Que droga, Kioko, me deixa dormir, vai.
– Acorda, sua preguiçosa.
Larissa resmungou um palavrão e levantou.
– Branca, você ainda tá deitada? - exclamou Kioko, enfurecida.
– Ah, uai, eu quero é dormir.
– LEVANTEM-SE! - berrou Kioko a plenos pulmões.
– Pronto, acordei. - disse Larissa, de olhos arregalados, tirando o cabelo da cara.
– Fiquei surda, isso sim... - falei baixinho.
Kioko bufou, olhando para cima com raiva, os punhos apertados.
– Finalmente! - exclamou, respirando com força.
– Não esquente a cabeça, ok? - falou Larissa, amarrando os cabelos.
Kioko respondeu, mas não ouvi. Meu celular tocou.
Meu irmão me ligando. Meu irmão me ligando... MEU IRMÃO ME LIGANDO?!
– Oi, Fred. - respondi, com a voz cheia de tédio.
Kioko e Larissa pararam de conversar para me observar.
– Oi, Branca. Estamos indo te visitar hoje, valeu? Beleza, tchau.
Fred desligou na minha cara. Infeliz...
Fechei os olhos com força, sentindo algo explodir dentro de mim. QUE DROGA!
– Droga, droga, droga, droga, droga... - murmurei, pegando uma toalha e me dirigindo ao banheiro. - Droga, droga, droga, droga, droga, droga...
– Ela ficou louca ou é impressão minha? - perguntou Larissa.
Depois de um curto banho, vesti-me e falei para as garotas, que ainda me observavam um tanto perplexas.
– Meu pai e meu irmão vem me visitar. Se vocês quiserem conhecê-los.
Larissa fez uma cara de culpada.
– Não vai dar... Eu vou ficar com o...
– Já sabemos. - interrompeu Kioko.
Larissa deu-me um sorriso culpado e tirou algumas vestes do guarda-roupa. Kioko se precipitou e foi para o banheiro.
Suspirei.
Eu havia mudado tanto nesse tempo todo no internato. E ainda tinha Leandro, as garotas... Será que meu pai me tiraria?
– Amiga, não fica preocupada... - disse Larissa se aproximando.
Ela sentou-se do meu lado e passou um braço pelos meus ombros.
– Pensa pelo lado bom: Se tiver que ir, encontrará suas amigas antigas, você...
– Eu não quero reencontrar minhas antigas conhecidas, Larissa, porque amigas ela não eram. Só aqui eu conheci amizade de verdade, e eu não quero me separar de vocês nunca mais.
Ela suspirou.
...
Caminhamos eu e o Kioko até o pátio, onde meu pai e Fred nos encontrariam.
Ao avistá-los, tive vontade de sair correndo, mas a pressão sob o meu ombro causada por Kioko me fez continuar o trajeto.
– Branca? - sussurrou papai, incrédulo, ao me ver. - É você mesmo?
Continua...
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