Unconditionally escrita por Mel Salvatore


Capítulo 29
A life in my arms


Notas iniciais do capítulo

Eu poderia arranjar um milhão de jeitos diferentes de dizer o quanto que eu agradeço por tudo que vocês disseram e eu digo que tudo que foi dito ajudou muito eu nunca fiquei tão entusiasmada em escrever,então muito obrigada mesmo.
Mesmo que voces nao comentem eu peço que apenas digam Sim ou Não para a segunda temporada quando certas coisas acontecerem no capitulo 36 eu vou poder mandar a sinopse da 2 temporada que nao vai ter nada haver com a primeira.
Muito obrigada Marianna pela recomendacao, de verdade. Esse capitulo e dedicados a todas voces que acreditam na minha capacidade entao muito obrigada.
Espero que gostem.
PS: quando houver a cena de Best Friend escutem pq a musica e PERFEITA e alem do mais e a minha fv kk.



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A vida, passamos o tempo todo pensando na finalidade de fazer tal coisa.
Quando somos bebê, nosso objetivo e andar, comer as frutas os quais nossos pais querem que nós conheçamos ir à escola, mesmo sem não entendermos o motivo.

Somos pequenos frágeis e inocentes.

Quando nós tornamos crianças o aprendizado do certo e o errado passa a ser mais intenso, aprendemos o que devemos ou não fazer. Já sabemos o motivo de ir a escola, nosso objetivo e aprender a ler e a escrever, andar de bicicleta, ganhar a corrida que apostamos e fugir do pega nas brincadeiras.

Somos pequenos frangíeis mas já não somos mais tão inocentes.

Quando nós tornamos adolescentes o foco são as provas finais, passar de ano, arrumar um namorado, sair com os amigos, não levar bronca dos pais, sair a noite, ir a balada, beber sem ser descoberto. Nosso objetivo e terminar a escola, continuar com o namorado e a amiga, achar uma boa faculdade.

Somos pequenos frágeis, mas a inocência já está a nos abandonar.

Quando nos tornamos adultos queremos terminar a faculdade, precisamos arrumar um emprego, criamos a necessidade de ter uma casa longe dos pais, a necessidade do casamento, a necessidade de formar uma família. A necessidade de ser feliz.

Somos pequenos frágeis, mas já não somos mais inocentes, mas por outro lado, ela ainda está conosco, porque a criança ao qual colocamos ao mundo trás a inocência a nos, a inocência de criar um sonho e acreditar nele, a inocência de fazer sem pensar, a inocência de correr sem hesitar, a inocência de nós agarramos aos bons momentos acreditando que eles jamais iram nos deixar.


–Empurre com mais força- a mulher gritou, não conseguia ver absolutamente nada, meu corpo estava sendo consumido pela dor intensa que sentia ao pressionar o bebê para fora. Minha cabeça latejava, minha testa suava, minha pele estava grudenta os cabelos grudavam em meu rosto, apertava cada vez a mão de Damon, que olhava para minha vagina totalmente exposta apaixona daquele pedaço de pano verde que proibia a minha visão. Mas sabia que valeria a pena, pois eu estava colocando uma vida ao mundo.

Já fazia duas semanas que nos estávamos aqui e tudo havia siado sufocante e perturbador, passei a ter aulas de Italiano reforçado com a vovó Rita que mostrara que não tinha nada de velha quando foi me ensinar a dançar a Tarantela Siciliana, que por sinal era uma graça de dança e eu estava ate bem entusiasmada para dançar aquilo com Damon.

Liv começara a ter aulas de com se comportar como princesa com a Tia Lila que veio conosco para Itália na primeira oportunidade que teve e a Vovó Rita também foi dar aulas de Italiano a ela, já que a minha meninha mal falava inglês direito imagina Italiano, mas definitivamente era uma graça a ver tentando falar a palavra “Buongiorno”. Não gostava do modo que toda vez que eu e Lila começávamos a conversar e ela começava a falar sobre um garotinho Italiano alguns anos mais velhos que Liv falando que eles se casariam: “Ah pelo amor de Deus ela e só uma criança!”.

Depois daquela semana toda cercada de pessoas nos ensinando costumes, expressões, como se vestir, agir, para onde ir, onde deveria ficar deveres e tarefas eu só conseguia ver minha filha quando ela chorava muito após tanta pressão, na hora das refeições, no “bom dia” e no “boa noite”.

Com o Damon era ainda pior, a saudade que eu tinha dele era quase devastadora, o fato é ele sabia Italiano fluente e sabia os costumes e tudo já que era italiano, e já que seu pai havia morrido toda a obrigação de ser preparado para ser rei estava em seus ombros e ele estava bastante estressado assim como eu, tendo que resolver assuntos do país de 7h da manha até as 23h da noite, sempre que nos encontrávamos nas refeições mal podíamos conversar já que Liv e eu estávamos sendo “educadas”. Quando chegava a noite era ainda mais complicado ou nos já estávamos mortos de cansados e simplesmente dávamos um selinho e no meio da nossa conversa forçada alguém dormia ou um de nos já estava dormindo quando chegávamos no quarto, eu estava com que podia se chamar de crise de abstinência de Damon. Sem beijos, sem olhares, sem toque, sem conversas, sem absolutamente nada, e para piorar eu estava gravida, então era eu e o Henry morrendo de saudade, provavelmente eu teria um daqueles desmaios de estresse excessivo. Só o que eu queria era poder ficar com ele direito, ele e a Liv, mas era quase impossível.

Corri pelos corredores do palácio mais uma vez perdida por ele, além deu não o conhecer direito ele era o dobro do de Londres. Então eu estava perdida, estava atrasada e para piorar estava correndo, o que em hipótese alguma era permitido uma princesa de fazer. Sem saber onde estava continuei correndo ate ser parada por um vulto de olhos azuis e cabelos pretos, que me fez cair de bunda no chão, por pouco minha cabeça não bateu no chão. Eu ate ficaria brava e gritaria com a pessoa que o fez, mas não era qualquer pessoa:

–Damon- sussurrei sabendo que além do enorme sorriso meus olhos brilhavam como toda vez que eu olhava para ele.

–Amor da minha vida!-ele sorriu estendendo a mão, me colocando em pé no segundo seguinte-O que faz no chão princesa?- brincou ele.

–Nunca fiquei tão feliz em ser esbarrada na vida- falei maravilhada em velo hoje, acordei e ele não estava na cama, fui pra mesa e ele não estava no café, ocupado como sempre.

–Era isso que eu precisava- sussurrou ele como se eu não estivesse ouvindo.

–O que?- o encarei sem entender.

–O motivo deu estar tão estressada essa manhã é porque não havia lhe visto

–Estava com saudade?- perguntei sorrindo.

–Claro que estava ainda estou para falar a verdade- disse colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha-Quando vai entender que eu simplesmente não consigo viver sem você?

–Também não consigo viver sem você- Damon deu um sorriso e então beijou meus lábios como não beija há dias, e só quando senti sua língua tocar a minha e sua boca sugar meu lábio de uma maneira tão intensa que eu percebi o quanto que sentia falta de seu beijo.

–Acho os meus lábios também estava com abstinência de Damon- eu falei abrindo meus olhos de uma maneira devagar torcendo para que aquilo não fosse apenas um sonho.

–Parece que não sou o único porque também estava com abstinência de Elena- eu ri –Deus! Como eu senti falta dessa risada!- sorri mais para ele–O que vai fazer agora?

–Aulas de italiano com a vovó- disse

–O Rei Lenni pode esperar- ele disse pegando a minha mão.

–Mas é o rei da Rússia, Damon!- falei incrédula.

–E abstinência de Elena, Elena!- ele falou me fazendo começar a rir e então o sentir puxar meu braço para a direção ao qual eu estava indo, me fazendo rir mais quando ele viu os guardadas e me fazer correr mais quando Tia Lila nos pegou correndo e fuzilou os olhos.

–EI! VOCÊS DOIS!- nos rimos mais dando meia volta correndo pelo lado em que ele estava indo e quando passamos pelo Rei Lenni, Damon além de correr fez o símbolo do exercito e deu um sorriso de lado.

–NO TO, CHTO YEBAT` I ETO?- não havia entendido muito bem o que ele havia dito porem sabia que havia um palavrão no meio,nós só conseguimos rir mais.

Sambinha Bom-Mallu Magalhães

Só paramos de rir quando chegamos perto de uma árvore isolada do jardim e Damon selou nossos lábios em um beijo ainda mais apaixonado, coloquei meu braço em volta de seu pescoço sem conseguir tirar o sorriso dos meus lábios.

Damon começou a me inclinar ate pararmos na grama pontiaguda, mas eu não liguei para o tanto que ela me espetava, simplesmente continuei a beijá-lo como não fazia a dias passando os dedos pelos seus fios pretos os puxando cada vez mais.

–Eu amo tanto você, Elena Gilbert- ele disse colocando sua testa na minha fazendo com que nos sorríssemos um pro outro quando nossos olhos se encontraram.

–Também amo você, Damon Salvatore- falei alisando seus cabelos.

De alguma maneira acabamos escorados em uma árvore, com seus braços fortes e protetores enrolados em meu corpo enquanto sua mão acariciava minha barriga enquanto eu acompanhava seus movimentos alisando sua mão, sentindo seu queixo escorado em minha cabeça.

–A medica disse que ele está saudável, que o nosso garotinho esta crescendo cada vez mais. Eu quero que ele tenha seus olhos, que nem a Liv- sussurrei e senti Damon beijar o topo da minha cabeça.

–Vai ser bom pra Liv ter um irmãozinho assim ela não fica sozinha

–Concordo. Vai querer ter um terceiro?-perguntei parando meus movimentos com a mão e finalmente olhando para ele.

–Quanto mais, melhor- disse depositando um selinho em meus lábios me fazendo rir e voltar a cabeça para o peito dele.

–Quando acha de devemos pararem?- perguntei sentindo um sorriso se formar por trás de meus cabelos.

–Quando você não aguentar mais. Sabe que eu adoro fabrica-los- ele falou e com essa eu não consegui conter uma risada alta e exagerada.

–Acredito que eu seja resistente, Sr. Salvatore- eu disse ainda rindo um pouco.

–Isso não será em problema, Sra. Salvatore.

Abotoei minha blusa social branca saindo correndo de trás da arvore em que acabávamos de ter feito amor, me despedi de Damon com beijo um tanto demorado e então corri para dentro do palácio com a maior cara de boba apaixonada.

–Alteza- recebi uma falsa reverencia de Charlotte, mas logo meu sorriso sumiu, sabendo que aquela ali não tinha nada de santa.

–Srta. Morrison- falei passando por ela e logo revirando os olhos, não gostava daquela mulher.

–Foi um bom sexo?- ela perguntou fazendo meu coração parar junto com meus passos.

–Como?-me virei para ela, indignada.

–O sorriso na sua cara, passou muito tempo longe dele não foi? Eu adorei ver sua cara deprimida essas semanas, vê-la assim me enjoa- eu abri a boca ainda sem acreditar-Ainda me pergunto o que Damon viu em você, mas nunca consigo a resposta- ela falou como se realmente não entendesse-Aquela Olivia também me enjoo a, como uma garota tão adorável pode ser sua filha? Até pensei que ela poderia ser filha de outro homem pelo fato de que você e tão podre- abri minha boca para falar mais ela veio mais rápido –Mas ela adorável demais para não ser dele. Bem e melhor você aproveitar enquanto pode porque essa felicidade não vai durar muito tempo-ela se virou para ir embora, mas então virou-A proposito, se falar alguma coisa dessa conversa para o Damon, eu conto a ele sobre o Derek- minha boca se abriu mais e então eu tropecei um pouco para trás.

–Como você...?-eu não consegui completar.

–Giussepe-ela virou e foi embora, e então tudo estava explicado.

4 Meses depois.

Era um dia extremamente ensolarado em Roma, Damon havia decidido nos levar para conhecer a cidade em que havia crescido, que mesmo sete meses morando em Roma ate agora não havíamos tido tempo de curtir a cidade juntos, mas uma coisa era certa, Roma é realmente era encantadora: Ok poderia estar fazendo 26 graus, mas eu já estava acostumada com aquele clima, viajava tanto que se fizesse 35 graus não seria nada. Havíamos passado pelo Panteão, a Capela Sistina e agora no Coliseu onde havia Damon me mando pular para a foto, estava lotada de sacolas nunca pensei que Liv iria ser tão pidona, eu a dei “não” uma porção de vezes, mas Damon como um pai babão e um marido contrariador comprava tudo que ela pedia, e ate agora eu jurava que nos teríamos que fazer um quarto de brinquedo para aquela menina, era absurdo a quantidade de coisas do Frozen que ela havia comprado.

“Eu quero ser feliz pra sempre”

Desejei jogando minha moedinha na fonte, finalmente abrindo meus olhos encarando Liv e Damon esperando eu terminar meu desejo. Sorri para eles caminhando em direção a Damon que logo tirou Liv de seus ombros que correu para onde eu estava perto da fonte. Coloquei meu corpo a frente do de Damon colocando minhas costas em seu peito e em seguida sentindo seus braços me agarrarem de uma maneira protetora tocando suas mãos na enorme barriga de nove meses que eu escondia abaixo do vestido.

–Então eu faço um desejo quando joga a muedinha?-perguntou ela se referindo à tradição de jogar uma moeda junto de um desejo na Fontana di Trevi que era onde nos estávamos agora.

–Isso meu anjo- falei com um sorriso no rosto-Me de aqui esse sorvete-eu disse pegando o sorvete de morango em sua mão.

–Promete que não vai tomar enquanto eu estiver de olhos fechados?- perguntou desconfiada com a boca fechada toda lambuzada de sorvete junto de todo o rosto

–Seu pai vai me vigiar-eu falei rindo sentindo um beijo de Damon na lateral do meu cabelo.

Best Friend-Foster the people

–Está bem-ela fechou os olhos e então tudo que eu via passou a ser um borrão a dor que eu sentia era intensa e exagerada, me fazendo contorcer no segundo seguinte, derrubando o sorvete de Liv no chão e em seguida molhando todo o ele da águas que saia bolça estourada.
–AH!-gritei sendo segurada pelos braços de Damon que me colocou em seu colo, me fazendo me contorcer e gemer de dor em seus braços-A bolça estourou-gemi o óbvio.
–Ok querida calma, segure firme.
–CALMA A PORRA!-gritei segurando a minha barriga-BEBÊ DO CAPETA!-gritei me contorcendo mais, vendo centenas de pessoas pegaram suas câmeras antes sendo usada para o ponto turístico agora para a princesa parindo-PUTA QUE PARIU!-gritei
Damon correu comigo no colo segurando a mão de Liv assustada ao lado dele.
–O Enly ta vindo?-Liv falou nervosa.
–É o Henry ta vindo-Damon falou em pânico.
Damon me colocou no carro entrando logo em seguida que colocou Liv dentro.
Comecei a sentir o suor cair sobre meu rosto. Liv havia sido cesariana e de todas as dores que eu havia passado na vida eu sabia que aquela era a pior.
Damon pegou o celular tremendo.
–Alô, Mãe avisa para todo mundo que a Elena ta tendo o bebê... ta ela ta muito estressada.
–DESLIGA A PORRA DO TELEFONE-gritei inspirando e respirando rapidamente sentindo o ódio subir pelo meu corpo.
Ao longo de toda a trajetória foi apenas ouvidos meus gritos, e palavrões, provavelmente Liv ficaria traumatizada para toda a vida, mas a dor era tanta que no momento eu não me importava com todas as coisas terríveis que eu havia dito.
–Bom a Elena teve sorte, o Henry já está pronto para vir ao mundo, vocês não teriam que esperar nada-Jô disse olhando para meu útero e em seguida sorrindo fazendo meu estômago se contorcer de enjoo, como ela conseguia sorrir a uma hora dessas PORRA!-Vamos fazer isso-disse colocando suas luvas-Pode empurrar-disse olhando para o útero.
–MERDA!-gritei fazendo força sentindo tudo que havia lá em baixo se rasgando.
–Segura minha mão querida-Damon falou pegando minha mão, em seguida ficando vermelho e fazendo uma cara de dor após o meu aperto.
–CARALHO-empurrei mais sabendo que a dor não iria acabar nem tão cedo.
–Você consegue querida, você consegue-disse alisando minha mão, eu só queria que ele calasse a boca.
–CALA ESSA BOCA DAMON VOCÊ NÃO FAZ IDÉIA DO QUE EU TO PASSANDO AQUI SEU MERDA! VOCÊ POR ACASO JÁ RASGOU SUA VAGINA PARA TER UM FILHO?-gritei empurrado mais-NÃO! PORQUE ADIVINHA VOCÊ NAO TEM UMA ENTÃO CALA ESSA SUA BOCA DESGRAÇADA E...

Photograph-Ed Sheeran

Eu não conseguia mais gritar, não conseguia sentir mais dor, não conseguia apertar mais a sua mão, conseguia apenas ouvir seu cheirinho de bebê ecoa pela sala. Meus olhos foram preenchidos por lágrimas ao ouvir aquele chorinho fino de bebê.
Soltei a mão de Damon, olhando em seus olhos azuis, que havia lágrimas como os meus, sorri para ele, que sorriu de volta, olhei para o bebezinho branquinho e gordinho que Jô entregava para a enfermeira que cortou seu cordão umbilical e o seu banho e então voltou com ele enrolado em um pano verde.
Gordinho, branquinho, pequenos olhinhos fechados se apertando cada vez mais, cabelinhos castanhos iguais as minhas e suas mãozinhas fechadas.
–Oi Henry-eu sorri para ele com lágrimas nos olhos ao velo parar de chorar ao ouvir minha voz-Eu sou a mamãe-falei rindo pegando seus bracinhos e rindo ao ver aquele garotinho em meu colo, olhei para Damon de novo sorrindo-Abra os olhinhos para a mamãe bebê-falei fazendo com que o bebê soltasse um gemido baixinho e então de uma maneira devagar e obediente eu tive acesso aos incríveis olhos azuis de Henry Gilbert Salvatore.
–Oi mamãe-eu ri alisando seu rostinho sentindo um beijo de Damon em minha cabeça.
–E nosso filho Elena-Damon sussurrou.
–É o nosso filho Damon-sussurrei sorrindo.
–Posso pega-lo-ele sussurrou e eu simplesmente o deixei pegar fazendo com que Damon abrisse um enorme sorriso ao ver as mãos de Henry se mexerem um pouco.
–Oi garotão-ele sorriu beijando a testa dele-Eu sou o papai-ele pegou sua mão-Muito prazer Henry, papai só queria dizer que te ama muito-sorri.
–Damon, Elena tem que amamenta-lo-Jô disse e então eu esperei Damon me entrega-lo fazendo eu descer minha blusa e sutiã dando acesso aos meus peitos.
Coloquei a boquinha de Henry nele, que sem nem precisar de ajuda já os sugava com vontade, colocando sua mãozinha minúscula em cima dele, eu ri baixinho sentindo os leves puxou que sua boca fazia com eles.
–Cadê ele-Liv entrou na sala correndo.
–Desculpa Alteza não consegui segura...-a mulher parou de falar quando viu Liv se aproximando de mim olhando para o irmão com amor nos olhos, e nos não nos importamos. Era amor a primeira vista aquele, olhar que ela estava dando, ela estava amando a primeira vista.
–Esse é o Enly?-eu assenti com ela de boca aberta se aproximando ainda mais-Oi Enly-ela sussurrou-Eu sou a Liv, sua Imazinha e você e meu imaozinho, e eu vou ser a sua melhor amiga-ela disse e depositou um beijo em sua testa-Bem vindo ao mundo, Enly.

Às vezes nos achamos o nosso objetivo, e é ele que nos transforma na pessoa que somos, pode demorar anos até conseguimos descobri-lo, ou até nunca saber qual e ele, mas eu sabia que naquele dia o meu objetivo era colocar aquela vida no mundo.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todas de verdade.
Espero que tenham gostado.
Digam Sim e Não para a segunda temporada.
BJS
Mais uma vez obrigada



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