Unconditionally escrita por Mel Salvatore


Capítulo 18
Before Elena go...


Notas iniciais do capítulo

OI OI OI OI LINDAAAAAAS. Voltei cedo não? Pois é, a culpa e do show do Arctic Monkeys que eu vou assistir AMANHAAAAAAA aqui em SÃO PAULOOOOOOO EU TO EM SÃO PAULO TUNS TUNS ADOLOOOOOORO, pois é decidi ser legal e postar cedo. OBG minhas lindas princesas que comentaram, OBG as lindas e chatas que não comentam mais que me dão 4.268 visualizações OBG. OBG pessoa que inventou o calendário pq hj e QUINTA E TEM TVD, e ELENA VAI LEMBRAR DE DAMON, e VAI TER O BEIJO NA CHUVAAAAAAAA. OBG a minha adorável tia por me dar uma viajem pro Rio próximo ano pra conhecer Ian em maio de presente de 15 UHUUUUU, vou ver os olhinhos azuis CARA A CARA. Bem esse capítulo não ta muito bom, foi feito pra explicar o passado, mas o final ta de amar e morrer de rir.
O



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–Bolça!-Damon me lembrou fazendo eu pegar a bolça louis vuitton.
–Peguei-Falei
–Cachecol-Damon disse pondo seu cachecol vermelho em meu pescoço, e me puxando até a sua boca
–Au..a-antes que eu pudesse falar qualquer coisa um sorriso veio aos meus lábios assim que senti sua boca na minha, dando um beijo rápido e delicado mordendo a ponta de meus lábios e me dando outro Celinho um pouco demorado.
–Você fica uma fofa com esse coque mal feito-disse falando do coque que improvisei agora a pouco.
–Ah! Isso-disse pegando e soltando os meus cabelos castanhos-Você não gosta disso-beijei seus lábios-Você gosta disso-o beijei de novo
–E diferente, porque eu gosto do coque, e esse aí-me beijou de novo-eu amo-disse me fazendo rir-Queria tanto poder te levar vocês-disse se lamentando.
–Mas você não pode. Tem uma reunião. E o Frank está de folga e eu não confio em seu motorista-Damon revirou meus olhos.
–Elena e o MEU motorista, não o do meu pai-disse ele
–Exatamente por isso, seu pai tem autoridade com esse motorista, por isso, vou com seu carro-ergui as sobrancelhas.
–Meu pobre Camaro..-lamentou ele com brincadeira, e eu o empurrei-Ah perai Elena! Nos dois sabemos o motivo de você pegar metro em New York-eu sorri.
–Eu sei dirigir tá?-disse fingindo irritada, mas era impossível não rir com a cara que Damon fazia-Cala boca-eu ri de novo.
–Ow meu Deus como e linda a minha nervosinha-disse beijando meus lábios no meio de um risada-Se cuida, baby. Te amo-sorriu segurando minhas bochechas fazendo um carinho gostoso nelas-Agora...-ele se abaixou e ficou na altura da minha barriga-Tchau bebê, papai te ama, tá? Cuida da mamãe, e não deixa nada aconteça com ela tá?-uma lagrima teimosa desceu de meu rosto e eu a sequei rapidamente-Papai já volta-com isso ele deu um beijo em minha barriga e se levantou,sorriu-Vamos,princesa?-ergueu a mão, e eu a peguei.
***
–Yeah, when my world is falling apart
And there's no light to break up the dark
That's when I, I, I look at you
When the waves are flooding the shore and I
Can't find my way home anymore
That's when I, I, I look at you-Eu cantava When I look at you da Miley do tempo que ela não era uma puta. Tentando fazer com que meu bebê se apaixonasse por essa música, e a amasse tanto quanto a mãe ama-When I look at you
I see forgiveness
I see the truth
You love me for who I am
Like the stars hold the moon
Right there where they belong and I know
I'm not alone-meu cellular toca interrompendo minha cantoria, encaro a foto de Damon no meu visor e atendo contente-Oi Dam!
–Você esta viva! Que coisa boa, não atropelou ninguem né?-eu revirei os olhos mas ri.
–So atropelei uma velhinha com um carinho de bebê, ela foi só pra UTI então ela ta ótima-falei soltando um riso de Damon.
–Por que não chegou em casa ainda?-perguntou ele.
–Estou comento por dois agora lembra? Estavamos com fome, então paramos pra comprar donuts e macarronis-falei mordendo um macarroni.
–Só porque eu vou entrar numa reunião com aqueles ministros espanhóis de merda você faz isso comigo?-eu riu de boca cheia pondo a mão na boca pra não deixar nada cair.
Outra chamada invade a tela “Giussepe” meu coração para e depois volta a acelerar loucamente, uma sensação esquisita toma conta de mim “algo terrível vai acontecer” penso-Entao eu só acho que você...-Damon continuava a falar, e eu jurava que precisava dizer adeus, como se já soubesse o que aconteceria.
"Preciso que mate o bebê. Não quero um neto vindo de você, pelo menos não agora. Então preciso que aborte" as suas palavras voltaram a minha mente "Faça, antes que eu mesmo tenha que fazer. Não se preocupe Srta.Gilbert, poderá engravidar logo logo, mas agora NÃO É A HORA" ele estava me ligando "Faça, ou eu terei de fazer" meu bebê, pôs a mão na barriga. Ele estava me ligando, era uma cilada, claro! Que era uma cilada: Frank nunca fica de férias, Giussepe sabe que eu nunca confiaria no motorista do Damon, e por quê Damon iria ter uma reunião justamente quando eu estou indo sozinha? Ele queria me deixar sozinha e desprotegida, para atacar, ele vai matar meu bebê! Ele vai matar meu filho!
Lágrimas começaram a fluir de meu rosto, tinha que contar a Damon:
–Damon seu...-parei subitamente ao perceber o que estava fazendo, eu não poderia fazer isso, não poderia contá-lo se eu morresse, Giussepe passaria o resto da vida de Damon o violentando e só porque eu fui egoísta e só pensei em mim mesma, em me salvar. Então só o que eu podia fazer, era me despedir.
–Damon?-chamei.
–Oi meu amor-falou com uma voz dócil fazendo um sorriso triste se formar em meus lábios.
–Eu te amo tá?-lágrimas caiam de meu rosto-eu te amo sempre, pra sempre, e incondicionalmente-repiti as palavras que falei quando ele me deu o colar no meu aniversario-Você sempre vai ser o meu tudo tá? E eu vou sempre ser sua, tá? E de mais ninguém, só sua-sussurrei chorando mais.
–Elena...ta tudo bem?-tentei segurar o soluço que queria sair.
–Ta tudo ótimo minha vida, eu vou desligar porque o sinal se abriu-menti fechando os olhos e inclinando a cabeça quando vi o sinal fechado-O bebê disse que te ama-falei sentindo necessidade de dizer isso, ele riu em resposta.
–Diga a ele que o pai o ama mais, e a mãe também, agora vá antes que alguém buzine-chorei mais forte.
–Tchau-assim que desliguei, chorei forte batendo com força no volante, tentando voltar a mim e atender a Giussepe. Segurei o choro e atendi a Giusspe-O que você quer?
–So falar que você deveria ter me escutado-eu acelerei, quando olhei para um lado vi um carro-E que o mundo seria um lugar bem melhor se você tivesse me ouvido-o carro voou em minha direção, soltei o telefone segurei o meu colar e com a outra mão a barriga, e eu só estava pensando em
D
A
M
O
N.
Pov.Damon
–VOCÊ SÓ PODE ESTAR DE BRINCADEIRA NÃO E?-gritei frustado com o ministro.
–Sr.Salvatore, se acalme, nós...-ele iria falar mais eu o interrompi, isso era demais.
–NÃO! OLHA AQUI, NINGUÉM VAI FAZER UM ABSURDO DESSES!-Berrei-VOCÊS NÃO PODEM...
–Damon!-as portas se abriram subitamente, e uma Sage desesperada entrou, sua expressão era de extrema preocupação seus cabelos ruivos batiam em sua cara, e sua respiração ofegante mostrava que havia corrido.
–AGORA NÃO SAGE!-gritei me voltando para o ministro-Você não vai...
–Damon!-Sage chamou de novo com uma feição súplica.
–Sage se retire da sala-pedi cerrando os punhos de raiva, me virei para ministro tentando me acalmar-Olhe só, você...
–DAMON!-dessa vez a ruiva gritou impaciente.
–SAGE EU NÃO VOU ADMITIR ESSE...-ela não deixou eu terminar e me interrompeu pela quarta vez.
–E a Elena...-dessa vez ela falou num tom mais baixo, com um voz e um olhar de pena.
–O que ouve?-meu coração amoleceu quando ela falou o nome de minha morena, meus olhos gritaram por uma explicação, e então Sage se pronunciou.
–Elena sofreu um acidente de carro-Damon do que ela disse tudo passou em câmera lenta, tudo que eles falaram pareceram sussurros, tudo que eu fiz pareceu não ter acontecido.
Acho que corri. Acho que peguei o primeiro táxis que achei. Acho que cheguei no consultório e gritei.
–Onde está ela? ONDE ESTÁ ELA?Acho que ameacei alguém a me dizer onde ela estava.
–Eu ordeno que você me fale onde ela está!
Acho que corri para a sala que me disseram. Acho que berrei, bati no vidro e chorei quando a ví com pessoas a sua volta com sua cara machucada, cheia de tubos, sangue por todo parte. Acho que berrei seu nome. Acho que Joe apareceu. Acho que ela me dopou, e eu dormir, e depois mais nada me lembro.
***
Abri os olhos sentindo um desconforto nas minhas costas, encarei várias pessoas doando sangue em poltronas olhei pro lado e lá está Joe e Caroline conversando tranquilamente.
Apertei os olhos tentando me acostumar com a claridade então me lembrei: Elena.
–EI! EI!-gritei chamando as duas mulheres um pouco longe de mim desesperado, me levantando subitamente da cadeira-O que você fez comigo?-perguntei exaltado-Onde esta Elena?-perguntei nervoso.
–Dei um calmante, você estava atrapalhando a cirurgia quebrou o nariz de um enfermeiro quando tentamos impedir você de entrar na sala de cirurgia-Joe disse tranqüila.
–Você me dopou? E como assim quebrou o nariz de alguém?-perguntei confuso passando a mão em meus cabelos.
–Damon você e louco por Elena, não e a se desesperar que você tenha feito aquele alvoroço todo-Caroline se pronunciou cruzando os braços-Desculpe de novo por ele, mas você sabe, ele e tão apaixonado, a ama tanto que faz essas loucuras, ainda bem que não amo meu marido-Caroline disse seca.
–Eu entendo.
–Alguém pode me explicar o que aconteceu?
–Você entrou berrando, me ameaçou de tirar meu diploma porque eu não dizia onde Elena estava e me ordenou. Depois você correu para a sala de cirurgia, você começou a bater e a berrar no vidro feito um louco por ela, depois você começou a chorar desesperado então quando você iria entrar na sala de cirurgia mandei alguns enfermeiros te segurarem, você relutou muito tanto que deslocou a mandíbula de um enfermeiro e o outro quebrou o nariz, só parou de gritar e relutar quando eu cheguei por trás e te dei um calmante, você está dormindo faz 40 minutos-disse simples dando os ombros.
–Onde está a minha mulher?-perguntei exaltado.
–E tão bonitinho quando ele fala minha mulher-Caroline falou suspirando-MINHA mulher, tão possesso-Joe riu.
–E mesmo-Joe sorriu-Ela esta em cirurgia.
–Faz quanto tempo? Ela está em risco? Quebrou alguma parte do corpo? Qual o estado dela? E o nosso bebê?-perguntei louco de frustado.
–Nosso bebê-Caroline fez de novo
–Como você consegue ficar tão calma, quando a sua prima está em cirurgia?-perguntei irritado com Caroline.
–Porque eu tomei pílulas pra parar de chorar-disse sorridente, e eu só revirei os olhos.
–Ela está na sala de cirurgia faz uma 1h e 30 minutos. A pancada na cabeça dela foi muito forte então Elena está inconsciente-passei a mão nos olhos-Ela quebrou a perna esquerda e fraturou o braço direito. Estamos esperando os exames para ver qual o verdadeiro estado dela. Estamos tentando salvá-lo-ela disse calmo-Mas um conselho de médica-pôs a mão em meu ombro-Vê comer um pouco com a Caroline a cirurgia já está sendo finalizada-eu assenti nervoso e caminhei com Caroline para o refeitório.
Atualmente:
–Alteza-uma mulher me chamou fazendo eu levantar da mesa um pouco bruto demais, atraindo olhares.
–Como ela está? Seja direta? Não me enrole.
–Elena está bem, porém o bebê não resistiu a operação-o aperto veio ao meu corpo-Porém Elena sofreu uma pancada muito forte da cabeça, e está com o que chamamos de amnésia-a enfermeira finalizou fechando os papéis com o diagnóstico.
–Am-Amnésia-falei incrédulo-Quer dizer que a minha mulher não lembra mais de mim-eu apertei os olhos.
–Tecnicamente sim-eu abri os olhos, e encarei um sorriso se formar em seus lábios-Mas e temporária. Elena se lembrará de tudo em algum tempo, mas você terá que lembra-la: lugares,fotos,vídeos,pessoas, qualquer coisa relacionada a vida dela-disse ela e um peso saiu de meu peito-Eu sinto muito pela criança, Alteza-fez uma reverência e um olhar triste.
Eu tentei ser forte e não expressar que estava acabado com essa notícia, engoli minha saliva e tentei me contemplar com o fato de que Elena está bem.
–Posso vela?-perguntei esperançoso.
–Claro, porém apenas por quinze minutos. Elena não pode esforçar muito a cabeça, como dissemos a pancada na cabeça foi forte e ela precisa de repouso. Ela estará almoçando agora, já que já são 12, então você pode fazer companhia-a enfermeira deu as instruções para o quarto de Elena e eu sai sem nem pensar duas vezes, louco para poder ve-la, poder toca-la, poder dizer que eu estava aqui, poder ver que ela estava lá, que ela estava bem.
Meus dedos tremiam ao tocar no trinco ao pensar que ela não saberia quem eu era. Abri a porta e a avistei: por um minuto jurei que me jogaria em seus braços e a beijaria mas quando vi sua expressão confusa quando me viu meu mundo desmoronou.
–Olá!-ela deu um sorriso largando a gelatina de morango na bandeja seu rosto estava cheio de hematomas, curativos cobriam sua testa, e sua perna pendurada com gesso em sua volta.
–Elena...-eu só consegui sussurrar.
–Me disseram que esse e o meu nome-ela riu-Então, quem é você?-uma dor invadiu o meu peito.
–Damon-falei tentando não parecer tão afetado.
–Ah! Então você deve ser o dono desse D que eu estava segurando quando acordei-ela mostrou o colar que eu a dera.
–Eu mesmo!-me aproximei dela, sentando na poltrona ao seu lado.
–Então Damon, já me falaram que eu tenho a proeza de governar um país, que e esse país maravilhoso que é a Inglaterra-sorriu-E isso não me agrada-fechou a cara me fazendo rir.
–Você também odiava ser princesa antes de ter essa...amnésia-empurrei a palavra pra fora.
–Eu entendo porque. Bem já sei que tenho um irmão chamado Jeremy uma irmã que morreu faz três meses minha mãe e meu pai são Graysson e Miranda Gilbert, minha melhor amiga e a Caroline Forbes. Então Damon você de...-ela iria falar quando seus olhos recorreram a minha aliança, seus olhos congelaram por um momento, ele fitou minha aliança indignada por um tempo, depois ela olhou para seu dedo encarando seu anel de brilhantes que eu dera quando a pedirá em casamento, depois ela olhou pra mão esquerda se deparando com a SUA aliança-Oh meu Deus! Somos casados?-eu sorri e assenti-Meu Deus! Me desculpa, eu não tinha nem idéia, sério eu sinto muito mesmo-ela agarrou minha mão-Eu nem imaginava que eu conseguiria me casa com um homem TÃO LINDO, a enfermeira com certeza não exagerou quando falou que você parecia um deus grego, porque-ela se abanou-Uau! Você jura que agente é casado?-eu sorri.
–Somos!-falei segurando o riso.
–Oh meu Deus! Como eu consegui me casar com um homem tão lindo?-ela ficou muda por algum tempo, então ela pôs a mão na boca como se tivesse descoberto algo-Espera! Se agente é casado, então eu já transei com você! AÍ MEU DEUS! EU TRANSEI COM O HOMEM MAIS LINDO DO MUNDO-ela gritou alto, fazendo algumas pessoas que passavam olhar pelo vidro assustados-Agente já transou né?-ela se voltou esperançosa.
–Sim!-falei rindo, então ela gritou bem alto.
–AÍ MEU DEEEEEEEUS! EU TRANSEI COM DAMON SALVATORE!!!!!-ela gritou mais alto.
–Espera! Como sabe que meu sobrenome e Salvatore?-perguntei esperançoso.
–Meu sobrenome também e Salvatore, eu sou sua esposa-ela mexeu as mãos-Um mais um e igual e a dois-ela disse-Agora voltando. Agente transa muito?
–Transa-eu voltei a rir.
–AAAAAAAAAI QUE BOM!-ela gritou mais alto-Ok, você deve tá me achando uma louca-ela percebeu o que estava fazendo.
–Não, você pra mim está perfeita assim, continua sendo a minha princesa-disse pondo uma mexa atrás da sua orelha, fazendo-a ficar vermelha.
–Damon-ela mordeu a unha.
–Oi meu amor-falei pegando sua mão.
–Eu já me apaixonei por você uma vez-ela disse tímida-Será que você pode me fazer eu me apaixonar de novo? Já que isso tudo e temporário?-perguntou.
–Claro, princesa-sorri-Vou fazer você me amar mais do que você já me amou-com isso eu fui em direção ao seus lábios depositando um beijo tímido e calmo, como nosso primeiro beijo, como se mal nos conhecêssemos, como se fossemos aqueles pequenos adolescentes apaixonados.
–Deu errado-ela disse ainda de olhos fechados quando terminou o beijo.
–O que?-falei assustado.
–Acho que já estou apaixonada por você.


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Notas finais do capítulo

Leiam Breath of Life PFFFF, bjs amo vcs