Something Called Destiny escrita por Lizzie, Amanda Ragazzi


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Enfim girls, quero agradecer a paciência de vocês... Eu e a Amanda havíamos decidido que era melhor esperar meu bloqueio passar e blá blá blá...
Então estou aqui novamente, trazendo mais um capítulo adorável e ele vale como o dessa semana tá?
O capítulo ficou bem pequenininho, já que até eu achar o fio da meada............
Quero fazer meus agradecimentos!
Issah, a criatura q eu xinguei esses dias mas que me ajudou um montão, copiando a fic q eu escrevi em papel pro word, e olha que minha letra é o capeta.
Little Dhampir( Liny): por ainda me aturar quando eu preciso dela
E a minha adorável Onuki( não vou escrever teu nome no Nyah, mt grande) por ser a minha cobaia na hora mais precisa.
Enfim chega. Quero dedicar este capítulo a minha Pequena Gio, e mesmo que o capítulo tenha um final inesperado e inexplicável, foi feito com todo amor e carinho.
PALAVRA-CHAVE:acabando



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P.O.V. ROSE

— O plano é o seguinte. — Começou Hans. — Quando o Dashkov levar o Dimitri para assinar os papeis para a transferência de dinheiro da prostituição, nós colocamos a emboscada em prática. Vai ser ótimo. Na ocasião, o Dashkov deixou escapar para o agente Belikov que todos os chefes das demandas de prostitutas vão estar lá, todos os aliados e beneficiários nesse maldito negócio vão estar presentes no dia. Vai ser um festival de prisões!

Todos nós rimos um pouco em expectativa. A operação estava indo de vento em poupa, o golpe final seria o aprisionamento de todos esses malditos. Todo o plano estava certo, assim que o Dashkov fosse capturado, alguns agentes já colocados em postos estratégicos, perto dos cativeiros das prostituas e em boates, iriam libertar todas as meninas. Depois as encaminhariam para centros da Interpol onde elas voltariam aos seus países natais e receberiam suporte até se estabilizarem.

— Certo chefinho. Todos já entendemos. Vamos mandar ver! — Gritei me levantando. Coloquei minhas armas em seus devidos lugares, junto com um colete à prova de balas e caminhei até a porta do que foi o meu lar até hoje. Para todos, eu transparecia empolgação, mas a única coisa que eu queria era chegar logo lá e cuidar do Dimitri. Ele havia saído dez minutos atrás para encontrar toda aquela gangue maldita.

— Ah Rose... sempre tão apressada para se meter em problemas mortais. Você é o meu orgulho! — Hans disse exasperado dando um pequeno sorriso no final. Ele se levantou, e juntos rumamos até as SUV.

P.O.V. DIMITRI

Dashkov me trouxe até aquela boate em que Jill está, e onde todo aquela bola de neve da gravidez se espalhou...

Começo a pensar na Rose, no dia em que ela ficar com um barrigão. Imagino ela atirada no sofá, passando pelos canais da TV procurando algo para olhar. Provavelmente ela vai querer usar as minhas camisetas, por ficarem grandes naquele pequeno corpo escultural. E então, nós dois juntos, no sofá, sentindo os chutes do nosso pequeno bebê, nosso pequeno milagre.Solto um suspiro sem perceber e escuto a risada de Dashkov.

Chegamos ao local e eu nem havia percebido.

— Pensando na morte da bezerra homem?— Diz ele para mim com um brilho de divertimento no olhar. Percebo que estou com um sorriso abobalhado em meu rosto — Ou está pensando na sua belíssima esposa?— Diz ele com o brilho de divertimento se tornando um brilho de malícia. Sinto meus punhos serrarem e o rosto ficar um pouco rubro, não de vergonha, mas sim de raiva por estar se referindo a minha Rose desta maneira.

— Estava pensando no bebê. Como ele alegra nossas vidas sem nem mesmo estar realmente presente.— Digo soando realmente sincero, oque não foi mentira alguma.

— Realmente. Um filho muda nossas vidas, principalmente quando nasce. A primeira visão daquele bebê, escutar o primeiro choro, pegar ele no colo pela primeira vez, embalar todas as noite para dormir... São coisas realmente mágicas, tanto para as mães quanto para os pais. É uma felicidade imensa.— Dizia ele com um olhar distante, eu suponho que seja nostálgico.— Mas enfim, viemos aqui para trabalhar. E eu vou fazer uma breve explicação do meu serviço.

***

Estamos no escritório dele a exatamente duas horas. Nada de Hans, nada de Ozera, nada de Mastrano, Ashford e o caralho a quatro... Estou ficando com a dislexia do Percy Jackson de tanto ver papeis em minha frente. Li tantas linhas e entrelinhas hoje, que sinto que não irei querer ler mais nada pelo resto de minha vida. Estou passando tempo demais com Rose, estou ficando dramático igual a ela.

Dashkov me estende uma caneta e eu estou tentando enrolar um pouco, já que o acordo era que quando eu fosse assinar qualquer documento sobre isso, eles entrariam em ação e eu poderia me armar corretamente, já que só tenho duas pistolas presas nas pernas e uma faca no tornozelo.

Ergo a cabeça e vejo Victor ansioso para que eu assine finalmente o bendito contrato. Engulo em seco e estou prestes a encostar a caneta no papel quando a porta é arromabada.

— PARADOS ! INTERPOL, NÃO SE MEXAM.— Victor levanta os braços instantaneamente, enquanto eu sorrio e levanto saindo da sala.

— Então foi tudo armação Belikov... Deveria ter desconfiado, ninguém realmente se aproxima de mim só por bondade.— Disse ele em um tom quase de escárnio.

— Se você olhar de outra forma, me aproximei por bem sim. Por bem daquelas garotas presas ali.— Prossegui meu caminho para pegar meu armamento. Começo a me vestir com as armas e colete.

— Como a sua adorável irmãzinha?— Congelo.— Sabe... Sempre reparei na semelhança entre vocês, e ainda não entendi o motivo dela ter fugido. Não nego, a garota era muito linda. Se eu fosse um cliente, até pagaria um programa com ela. Lindas curvas, lábios rosados, seios robustos...— Atravesso o local feito um raio e acerto o maxilar dele contraindo minha força. Apesar de querer arrebentar esse estrume, precisamos dele vivo para averiguar a exportação e importação de garotas. Dados que só esse filho de uma puta tem.

Escuto ao fundo Hans me chamando, sei que ele está dizendo mais alguma coisa, mas já estou vendo vermelho. Termino de me arrumar e saio para fora do corredor. Vejo um monte de capangas lutando contra alguns agentes. Logo reconheço alguns e começo a ajudar eles. Percebo que Rose não está aqui, oque eu agradeço mentalmente a Hans, que deve ter segurado ela na SUV de uma forma importante. Mas logo que escuto um grito feminino desisto de acreditar que ela realmente esteja em segurança. Abandono os outros agentes que lutam ainda e corro pelos corredores da boate. Chego ao salão e percebo que está tudo escuro. Espero meus olhos se ajustarem a escuridão e vejo Natasha e o tal de Joshua. Ambos indo atrás de Rose. Ataco o Joshua pelas costas e começamos a trocar uma sequencia de socos e chutes. Acerto a maioria nele, o que o faz cambalear, e hora ou outra ele me acerta, mas não causa muito impacto. Dou uma rasteira e ele cai no chão apagado.

Vou até Rose e atiro Natasha na parede e a mesma cai no chão se contorcendo de dor.

— Dimka, não precisa ser assim. Você sabe disso.— Disse em um tom dengoso. Natasha passou a mão nos fios negros, e quando voltou com a mão no colo, estava ensanguentada.

— Nunca pensei que você fosse se unir aos inimigos Natasha. Sinceramente...— Disse num tom reprovador pronto para prende-la.

— Dimka, você não ama ela. Você ama a mim. Ela é só um corpo, uma vadia. Eu sou a sua alma gêmea. Quem foi que te ajudou quando veio pra América? Quem sempre te apoiou pra seguir os seus sonhos? Quem te ajuda sempre que precisa? Sempre eu, sempre a Natasha. Mas eu sou sempre jogada em segundo planos, sempre. Cansei de te esperar meu amor, agora só estou tirando os empecilhos da frente. E quando essa vadiazinha de quinta ai morrer, seremos nós dois. Felizes num lugar lindo e bonito, com os nossos filhos.— Dizia ela de forma doentia.

— Isso nunca vai acontecer.— Saco minha arma e dou um tiro em sua perna. Não vai matar, mas vai evitar que se mova. Natasha geme, e eu atiro em sua outra perna. Olho para trás e não enxergo Joshua. Meu coração perde uma batida, só tem sangue ali e nem ele, nem Rose se encontram. Volto a correr e escuto tiros. Todos os tiros vem da rua. Vou para lá, apenas para ver a cena mais chocante de toda a minha vida. Meu mundo desabando e aquilo acontecendo. Joshua enfia uma faca em Rose como se estivesse empalando alguém.


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Notas finais do capítulo

Chocante não?
Não me batam tá, Guardem as estacas por favor, esqueçam os strigois convocados pra mim, esqueçam as armas, lanças, espadas...
Se alguém gostou do capítulo fui eu quem fez! Caso não foi a Amanda que fez ele todinho euheuheuhe
Bem, tenho a declarar mais um capítulo eu acho e o epílogo. MORRAM COM ESSA
Fiquei do mal essa semana Muahahahaha
PALAVRA-CHAVE: Fanfic