Something Called Destiny escrita por Lizzie, Amanda Ragazzi


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Hey galera!
Como vocês estão?
Eu sou a beta da história *u* me chamo Amanda, mas cara, vocês podem me chamar do que quiserem, tem gente que me chama de Mandy, Nanda, Mandinha, Amanda, Panda, Cupcake, Maluca e etc e-e
Enfim, espero que vocês gostem do meu trabalho juntamente com a diva da Lizzie.
Capitulo bombástico para vocês, a gênia maligna da Lizzie que bolou essa mega ideia! Agradeçam ela cara. Serio, até eu achei loucamente genial.



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"— Victor Dashkov foi o que aconteceu. Descobrimos novas coisas sobre ele. Vá para a sala. Hans está lá esperando.— Ele falou rápido e direto. E foi assim que agi, joguei minhas caixas no chão, sem me importar muito em onde elas caíram, e corri até a sala sem ligar para minha desagradável e cansada aparência."

Chego na sala e encontro a parede, onde se encontrava o sofá na frente, aberta, dando direto em uma sala de reunião, com armas, coletes, munição, bombas e tudo que poderia ser usado em combate presos na parede e também em prateleiras a baixo de tudo, ao centro da sala tem uma mesa de madeira, com cadeiras de couro pretas em volta da mesa. A sala é toda cinza, teto branco e na parede vazia tem uma tevê LCD presa nela.

Fico boquiaberta, não imaginava que uma simples parede escondia uma super, hiper, mega sala fodona atrás.

— Vamos Hathaway, limpe a baba. Só o Belikov tem a senha de acesso a sala. Vou te dar a senha? Não. Você vai consumir com metade dessas armas que eu sei. Portanto quando Belikov achar que deve te passar a senha, o fará. Agora entra ai que tenho coisas a dizer.— Termina Hans num tom autoritário. Não falo nada, simplesmente entro na sala, embasbacada com a quantidade de armas. Não que eu tenha ficado assustada ou surpresa. Só estou assim pelo simples fato de que sempre quis ter uma sala assim na minha casa.

Outros três agentes entram na sala, juntos de uma Mia pronta para arrasar na balada. Ela está usando um vestido preto cheio de paetês dourados, sapato de salto vermelho. Parte de seus cachos estão presos. Maquiagem simples.

Os agentes entram e se sentam. Mia não, ela fica de pé lançando um olhar raivoso a Hans, que olha de volta como se dissesse "Se não sentar, teu emprego já era florzinha", e então Mia puxa a cadeira e se senta bem no fim da mesa, quase na porta da sala de estar da sala de reuniões do "meu" apartamento.

— Bem chamei todos vocês aqui pois vi Victor fazendo ações suspeitas em gravações de uma câmera de vigilância.— Hans aponta o controle para a tevê e imagens da câmera começam a aparecer. Primeiro aparece um lugar que parece uma boate de strippers, aparece também metade da rua. Está tudo vazio. De repente aparece uma figura de cabelos negros com partes brancas segurando duas garotas que não aparentam mais de vinte anos. Elas usam vestidos curtos e chamativos, cheios de lantejoulas e cores extravagantes. Victor arrasta as garotas pelos braços e as joga no chão. Por um tempo ele fica gesticulando com os braços somente, acredito que esteja xingando elas. Vejo uma das duas por as mãos no rosto, acho que ela está chorando. Dashkov parece muito irritado, coloca as mãos na cintura, vai até a rua e volta até as garotas novamente. Ele puxa elas violentamente pelo braço, para que fiquem em pé, e as arrasta para dentro da boate.

— Essas foram as gravações que conseguimos, na central tem o resto, só que se formos nos locomover até lá iremos perder tempo de mais. Bem, vocês todos aqui são os melhores agentes de campo que posso ter agora, não importa se aqui tem melhor do melhor ou o pior de todos, chamei vocês pois sei que tem capacidade para realizar a missão.

P.O.V. DIMITRI

Ótimo, agora junto das coisas que já temos para fazer, Hans inventa algo e coloca em cima. Quando ele mostra as filmagens, vejo um cabelo castanho, a tonalidade parecida com a do meu. Será Viktória? Não é possível, quando saí de Baia ela havia mudado de escola, tinha vindo para cá, no Estados Unidos para estudar em St.Vladimir, não tem como ser ela, se for, essa menina já era.

— Quero que vocês avaliem o local com uma desculpa de alguma coisa. Ah e não sei se vocês perceberam a menina loira na gravação, aquela menina é a Jillian, ela está nos passando relatórios todos os dias, e bem, as coisas não estão muito fáceis para ela, acho que quanto mais rápido for a missão de vocês, a pobre Jillian sobreviverá. Se equipem, vamos sair em meia hora.— Assim que Hans terminou de falar distribui coletes a prova de balas, troquei de roupa, botei algo mais propicio para ação, coloquei o colete e uma camisa social por cima, todos na sala já estão prontos. Hans avisa que eu vou entrar na boate e que devo inventar um propósito para isso. Coloco então um terno cinza, para dar uma escondida no colete e fingir que estive trabalhando.

Vamos de SUV para o local. No caminho Hans nos passa mais informações. Os outros agentes como Rose e Mia, ficarão do lado de fora enquanto eu entro e averiguo o local.

Chegamos ao local, na verdade eu desci umas quadras antes, já sei o que vou procurar lá, vou procurar ela.

Depois de caminhar as três quadras chego na frente do local. Fede a cigarro e bebida alcólica. Entro depois de analisar a fachada.—Escuta rapaz, entre, temos um agente a mais ai infiltrado, não sei quem é ainda... Ordens do superior. Estamos todos do lado de fora, próximos à saída. Fique atento a qualquer coisa e cate Dashkov.— Explica Hans na escuta, falando baixinho por estarem escondidos.

Então temos mais um agente infiltrado. Só vai atrapalhar.

Depois de adentrar, começo a andar entre as pessoas. Muitas delas são homens de terno, assim como eu, só que bem mais velhos. Eles estão visivelmente bêbados, agarrando garotas de no máximo vinte anos, que estão seminuas para satisfazer os homens. Sinto repulsa disso e olho para frente procurando por uma cabeleira loira e outra chocolate. Porém tudo o que encontro é uma cabeleira negra com olhos azuis e uma grande cicatriz na face. Natasha Ozera. Tasha é uma mulher bonita, mesmo com sua cicatriz, o problema é que ela é uma mulher pegajosa.

Ela me avista e vem em minha direção rebolando, como uma tentativa de sedução pra mim, "Rose rebola melhor e não é intencional" comenta meu subconsciente num tom meio malicioso. Ótimo, estou começando a ser pervertido com minha colega de trabalho.

— Dimka, o que fazes aqui?— Pergunta Natasha dengosa.

— Estou trabalhando, depois conversamos.— Natasha assente e quando vai passar por mim me segura no braço e fala— Estou comandando as coisas aqui, sei que vieram pelas imagens, fui eu quem mandou. Jillian está atrás das cortinas do palco esperando por um de vocês.— Diz ela seriamente no meu ouvido.— E acho melhor você ver o que ela vai apresentar daqui a pouco, está imperdível hoje.— Ela me solta e volta da onde veio sem o rebolado desta vez. Continuo andando pelo local e avisto Victor sentado no balcão do bar, bebendo uma vodka provavelmente.— Não se preocupe com Jillian, Rinaldi está cuidando dela, estamos extraindo informações aqui, continue circulando, evite falar com Dashkov.— E a escuta fica muda novamente em meu ouvido. Vou em direção ao bar e me sento na ponta, me apoio no balcão e peço uma tequila. Sei que é errado por estar trabalhando, mas bem, estou num lugar cheio de prostitutas forçadas a isso, que mal tem agora? Sinto alguém me cutucar no ombro. Vagarosamente viro a cabeça e vejo um Victor usando suéter, calça e sapato social. Ele se senta ao meu lado e pede o mesmo que eu.

— Fugindo da mulher Belikov?— Diz ele e começa a rir.

— Não... Ela pediu uma noite com as amigas. Então aproveitei e vim beber.— Tento dizer o mais natural possível.

— Não parece normal isso, parece coisa de grávidas. Minha mulher fazia isso quando estava esperando Natalie.— Diz ele e logo se dá conta do que disse.— Espera, você vai ser pai?— Diz ele com uma cara meio inexpressiva. Nossas bebidas chegam. Tomo a minha num gole só tentando pensar em uma resposta que não vá nos foder depois. A bebida queima em minha garganta, não há tempo para pensar.

— Sim, ela descobriu ontem, e quis contar para as amigas hoje.— Escuto o som de uma gargalhada gigantesca na escuta, já sei até de quem é. Hans.


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Notas finais do capítulo

E aí? Amaram? Tiveram um ataque cardíaco? Odiaram? Nós precisamos saber a opinião sincera de vocês.
Comentem!