O que seu amigo pode ser escrita por Kallyne Ferreira


Capítulo 3
Capítulo 3 - Confronto.


Notas iniciais do capítulo

Helloooooooooooo, cheguei :D
Com mais um capítulo, espero que gostem
Já tá acabando :(
beeeijos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/542164/chapter/3

Carlos beijou Ana com força e desesperadamente, machucando –a um pouco, descendo os beijos para os seu pescoço, lhe dando mordidas e chupadas, coisa que Ana não estava achando nem um pouco prazerosa, e sim dolorosa.

– Pera, perai Carlos – tentando –o empurrar em vão.

– Ana, relaxa – revirando os olhos – deixa comigo, você vai gostar – apertando o seio direto da mesma, voltando a morder o seu pescoço, enrroscando –a mais contra a parede se corpo.

– Vai com calma – reclamando, quando o mesmo apertou o seu seio e doeu – está me machucando.

– Deixa de frescura Ana! – perdendo a paciência

– Sai! Me larga! Não quero mais nada com você hoje – tentando –o empurrar novamente, o que foi em vão.

– Não, você me deixou de pau duro! – pegando a Mao da mesma e colocando –a no seu membro – agora vai ter que ir até o fim – prendendo –a na parede de novo.

– Não vou não! Me solta Carlos – batendo em seu peito, sem surtir efeito algum.

Carlos gargalhou e a beijou a força, apertando sua bunda com uma mão e com a outra segurando as duas mãos da mesma na parede, esta que logo lhe mordeu a boca.

– VADIA! Me machucou! – soltando –a, lhe olhando com raiva!

– Me deixa em paz! – Tentando sair do apartamento.

– Não vai não, volta aqui! – Indo atrás dela.

Ana conseguiu chegar a porta, quando Carlos lhe alcançou. Ela abriu a porta que o mesmo não tinha fechado, com certo desespero, dando de cara com Felipe, batendo contra seu peito.

– Fê! – falou, afobada, agarrando –se ao seu pescoço – me tira daqui por favor!

O olhar de Felipe não era na Ana, e sim no Carlos, que lhe olhava com fúria, e com a boca sangrando levemente.

– O que veio fazer aqui idiota? Não ta vendo que estamos ocupados? Vem Ana, deixa de frescura e entra logo – Puxando –a pelo braço.

– Não quero, me larga! – Exaltada.

Felipe puxou Ana com tudo que novamente bateu de encontro ao peito de Felipe.

– Ela vai comigo. – Falou tranqüilo.

– Não te mete idiota, ou eu te racho a cara! – gritando – VEM ANA!

– ELA VAI COMIGO! TA SURDO OU O QUE? – Empurrando Ana pra trás dele, peitando o Carlos.

Carlos estralou o pescoço.

– Você não tem nada a ver com isso! Moleque imbecil!

– Passei a ter, e ai, o que vai ter? – enfrentando –o.

– Fê, por favor – com os olhos cheios de água, prevendo o que aconteceria.

– Você pediu! – A mão direita de Carlos voou de encontro ao rosto do Felipe lhe acertando a boca, fazendo com o que o mesmo recuasse e caísse no chão.

Felipe levantou, indo pra cima de Carlos, lhe acertando outro soco na boca, e sem esperar que o mesmo revidasse, lhe dando outro no olho, que logo sentiu outro na boca, dado por Carlos.

– PAREM! POR FAVOR – Ana gritava, desesperada, ao ver os dois rolando pelo chão.

Sem saber ao certo o que fazer, ligou na portaria pelo interfone do HALL pedindo ajuda, onde logo em seguida subiram os dois seguranças do prédio e o porteiro.

Os seguranças voaram em cima de Carlos e Felipe, estes que tinham o rosto com sangue, mas o de Carlos era o pior, afinal bomba não da força alguma!

– Me soltem! EU VOU MATAR ESSE IMBECIL – Carlos tentou ir pra cima de Felipe, mas foi interrompido.

– Qual de vocês dois moram aqui? – Perguntou um dos seguranças.

– Esse idiota ai! – Felipe apontou para o Carlos.

– Então você, vá embora daqui – Empurrando Felipe para o elevador – Está proibido de vim aqui cara!

– Pode deixar, não pisarei aqui mais nem por um decreto – cuspindo no chão, a mescla de saliva com sangue em forma de nojo

– Pegue sua namorada e va embora, já! – Disse o outro segurança que ainda segurava o Carlos.

Felipe puxou a Ana, sem dar nenhum piu, esta lhe seguiu sem protestar.

Felipe e Ana desceram pelo elevador, acompanhados dos dois seguranças e o porteiro, um senhor já de idade, que passou o trajeto perguntando se a Ana estava bem, ela apenas afirmava com a cabeça.

Estava bem que nada, além de ter sido quase estuprada, o Felipe tava com mancha de sangue no rosto, na boca e na testa, e pior sem pronunciar uma palavra e nem lhe olhava.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Enfim, espero que gostem ;D
Amanha volto com mais.
Comeeeeeeentem.
beijos!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O que seu amigo pode ser" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.