E-como assim não tenho de chamar minha própria filha, de filha????

Va-você não é pai dela, um "pai" que rejeita sua própria filha, como você mesmo disse, mesmo antes dela nascer, não merece ser chamado de pai, não tem direito algum de chamar ela de filha. Essa mulher aqui na sua frente (aponta para Maria, que só observava a cena) foi o pai e mãe pra ela mesmo estando presa, não rejeitou sua filha, quando saiu a primeira coisa que fez foi ir ver sua filha, e você a onde estava nesses momentos????

M-Vanessa chega, aqui não é o lugar e além de ter várias crianças aqui minha pequena pode chegar a qualquer momento

Karol chega nesse mesmo momento e fala

K-falavam de mim???

M-sim filha, que você é minha princesa linda

K-e você minha rainha mamãezinha linda

Va-ei, vou ficar com ciúmes as duas me excruindo desse jeito

K-que isso tia você e a Vivian como disse outro dia são minhas rainhas tia e rainha irmã. Sabe??? eu tenho algo em especial hoje

M-o que filha???

K-eu estou feliz tenho meu pai e minha mãe, minha titia, minhas amigas e meu amigo Vivian, Lupita, Alma e Greco que é como se fossem meus irmãos que nunca tive e meu tios Da Vinci e Socorro

E-você não sabe como fico feliz, em saber que você esta feliz filha

K-com vocês, principalmente agora que você e a mamãe vão se casar (Vanessa olhou Maria, que com o olhar dizia: depois ti explico) e vou ter vocês comigo para sempre

M&E-e assim será filha

K-papaizinho vamos agora que daqui a pouco bate o sinal (Puxando o pai, pelo braço)

E-algum problema Maria???

M-nenhum Estevão, pode ir e cuidado filha

K-pode deixar mãe

Karol começa a mostrar sua escola ao pai e Maria e Vanessa vão para uma sala para conversarem melhor. Maria explica a Vanessa, que se casara novamente com Estevão para recuperar os filhos e dar a oportunidade que a filha caçula tenho seu pai ao seu lado. Vanessa fica ao lado da amiga e resolve dar uma tregua para Estevão.

Karol apresenta seus colegas para seu pai. Estevão sempre ficava de olho em um menino mais velho que sua filha, da outra sala que não tira os olhos dela (tipico ciúme de um San Roman)