Querida prima Anne escrita por EmilySofia


Capítulo 8
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

Finalmente "O confronto" Muahaha, muahaha.*
Imitando o doutor abobrinha :P



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Capitulo 7

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Na manhã seguinte o sr. Darcy chamou novamente a sra. Young em seu escritório. Ele não queria que ela desse maus conselhos para sua irmãzinha.

“Senhor Darcy isso está se tornado um hábito!” A mulher disse quando entrou pulando o cumprimento.

“Senhora, hoje eu não estou com paciência para suas brincadeiras. Apenas me diga, como aconteciam os encontros de Wickham com minha irmã?”

“Sr. Darcy o senhor perguntou para a pessoa errada. Uma vez que eu não estava neles, não posso te responder. Eu acho que o que os amantes fazem é particular deles.” Disse como se falasse de um assunto supérfluo, como o tempo ou das estradas.

“O quê! A senhora não os acompanhava!?” Seus gritos foram alto o suficiente para um criado que passava perto ouvir, e mudar sua rota para um lugar mais seguro. “Que tipo de acompanhante é você!? Onde está sua noção de decoro!?”

“O cavalheiro que a acompanhava era de confiança e me prometeu se comportar perto dela.”

“Confiança!? Um homem que pede para ficar só com uma moça sem motivos não é digno de confiança! E nem merece ser chamado de cavalheiro!”

“Se eles estavam noivos, eu acho que não é um problema. Principalmente se o amor está no meio!” Ela disse com indiferença.

“Amor!? Ele é um interesseiro sra. Young! Só quer o dinheiro da minha irmã!”

“Não é assim que o mundo funciona? Com dinheiro?”

“Não se deve conseguir dinheiro dessa forma, seduzindo um inocente! De forma tão grotesca!”

“Senhor, eu te peço, pare de falar da minha família dessa forma.”

“Família?” Isso era inédito.

“Sim.” Ela disse com orgulho, levantando o rosto.

“A senhora não deve apoiar ele só por causa disso!” A situação ficava pior a cada segundo.

“Sim eu devo, e o senhor mais que ninguém deve saber disso. Eu vejo que o senhor ama sua primo, como eu amo o meu.”

“Sim eu a amo, amo como um verdadeiro irmão. E nem por isso a apoio quando ela está errada! E a senhora apoiando esse homem, deixou de cumprir seu dever, não precisamos mais dos seus serviços.”

“Está me demitindo senhor!?” Ela realmente estava surpresa.

“É a coisa lógica a fazer. Amanhã esteja pronta para partir, hoje fique em seus quartos arrumando suas coisas.”

“O senhor não vai me dar nada!?” Ela perguntou surpresa e temerosa. “Dinheiro ou referências? E a sua conduta como cavalheiro!?’

“Ficará intacta. A senhora não tem me mostrado respeito ou se comportado como uma dama. Mas não tema, irei te dar dinheiro para passar um mês em uma pensão com todas sua necessidades atendidas. E mais do que você merece pelo que fez. Agora saia. Tenho que tomar café da manhã com a minha família.” A mulher saiu queimando de tanta raiva, quase era possível ver fumaça saindo pelas narinas dela. O rapaz tocou para a governanta que chegou minutos depois.

“Obrigado por vir tão prontamente sra. Campbell.” A mulher tinha vindo o mais rápido que pode, pois havia sido avisada que o mestre estava de muito mal humor, irrita-lo mais, seria imprudente.

“Não é problema algum senhor.”

“A senhora poderia se certificar que a sra. Young não saia do quarto ou mande quaisquer mensagens até amanhã? E Por favor tenha um carro preparado para nossa partida amanhã depois do almoço e contrate um choche de aluguel para a sra.Young sair amanhã as dez.”

“Tudo bem senhor vou fazer com que tudo esteja pronto.”

“Obrigado sra. Campbell. Pode ir agora.”

“Não tem de quê senhor. Com licença.” A mulher se curvou para sair.

Ele precisava ir comer mas antes: “A senhora poderia me fazer o fazer o favor de mandar Georgiana e minha prima para mim?”

“Sim, senhor.” A senhora se curvou e foi. Quando fechou a porta não pode deixar de suspirar de alívio por não ter sido alvo da cólera do mestre.

Alguns minutos depois as moças entraram no quarto. Uma confusa e a outra temerosa por uma bronca.

“Bom dia Georgiana, Anne.” A isso as moças responderam simultaneamente.

“Boa dia William.”

“Bom dia Fitz.”

“Sentem.” Seu semblante, embora muito mais tranquilo do que estava antes, por seu amor pelas moças, mas ainda estava muito sério. Elas sentaram e esperaram ele falar. “Eu chamei vocês aqui por causa do... incidente. Nós precisamos resolver isso. Virou se virou para a irmã. “Georgiana como vocês está?”

“Bem, obrigada.” Ela disse em um sussurro. “ Eu não sabia… Que você tinha contado a Anne.”

“Meu anjo, eu precisei. Ela vai me ajudar a resolver o problema.”

“Não há necessidade disso.” Ela continuou a falar timidamente.

“Georgiana você não entende o seu irmão? Ele está tentando te proteger.”

“Eu sei e entendo isso, mas não concordo.” Sua voz subiu um pouco e ela finalmente levantou o olhar e olhou para a prima. Anne sentiu seu coração quebrar pelo jovem prima, ela tinha os olhos um pouco inchado por ter chorado a noite. Fitzwilliam também notou isso e se sentiu ainda mais impotente. Não havia nada que ele pudesse fazer por sua irmãzinha.

“Você vai entender logo Giorgi. Eu já passei por situações parecidas como a sua agora.”

“Você já amou alguém?”

“É... Não exatamente.” Ela já havia se apaixonado algumas vezes sim, mas amor?

“É claro que não, você ama o meu irmão. Mamãe sempre dizia que vocês iam se casar no futuro.” O rosto desconcertado dos primo fez Georgiana ficar confusa. “ Não é Anne? William?”

“Querida eu e Anne é… Nós não…” Ele ficou um pouco desconsertado, talvez eles deveriam ter contado antes, era injusto mentir para ela.

“Vamos explicar outra hora! Agora vamos resolver o seu problema. Por que você não acredita no Fitz?”

“Por que… George diz que me ama.” Com isso a boca dos outro ocupantes da sala caiu um pouco de surpresa e os olhos se arregalaram.

“Georgi, querida ela só quer o seu dote.” Fitzwilliam falou com carinho.

“Como você sabe!?” Seu rosto era uma mistura de surpresa, raiva e negação.

“Isso é tudo o que ele quer, dinheiro. A sra. Young disse e eu o conheço o suficiente para saber.”

“Mas ele não disse por si mesmo!” Ela começou a ficar desesperada.

“Georgiana!” Ele colocou a mão na testa tentando se conter

“Ela está certa Fitz.” Anne interveio.

“O quê!? Anne você deveria me ajudar.”

“Mas deve ter algum jeito de provar o que ele quer sem muito trabalho.”

“Bom…” Ele ficou pensativo. Depois de alguns minutos ele finalmente falou. “Eu poderia dizer para ele… Que o seu dote não seria dele até que você complete vinte sete anos pelo menos, e que se vocês fugirem vocês não ganham nada.”

“Fitz, ele te conhece desde a infância, como você vai mentir para ele?”

“Você tem razão. Ele nunca vai acreditar em mim! Aquele cana…” Anne poderia não se importar mas Georgiana sim, ela ficaria vermelha com a palavra. Ainda era muito inocente e, não era algo que estava acostumada a ouvir.

“Posso sugerir uma coisa?” Disse Anne.

“Vá em frente. Eu estou sem ideia mesmo.”

“Faça mesmo o que você está prometendo. Se ele se comportar você volta atrás, só não conta esse detalhe.”

“É um boa ideia.” Disse a moça mais nova.

“A não ser é claro, que você não queira ele como seu cunhado Fitz…”

“Claro que eu não me importo. Desde que ele ame minha irmã, eu estou disposto até a financiar seus vícios.” Georgiana empalideceu com a ultima parte, mas não disse nada.

“Bom então temos a solução.”

“Espera! Como isso prova as coisas? William me proibiu de ver ele de novo, Anne!”

“Sorte a nossa que ele não te proibiu de ouvir. Pode não ser correto normalmente, mas desta vez eu acho que pode”

“Não!” Ele falou mais alto do que pretendia. “Ele pode dizer coisas que irão magoa ela!”

“Mais do que ela já está!? Ela não pode ficar na incerteza!”

“Anne para! Você não está ajudando!”

“Não Fitz! Eu posso ter sido crescido entre meninos mas, ainda sou uma mulher. Eu entendo Giorgi!”

“Obrigada Anne.” A menina falou timidamente, sua prima era mais do que ela podia esperar. Era como se Anne estivesse no meio, apoiava quem ela pensava que estava com a razão.

“Ah! Parem as duas! Eu disse não!”

“E se... ela prometer sair de perto depois que ela ouvir o que precisa?”

“É Will. Por favor!” Choramingou.

“Tudo bem! Vocês duas venceram! Mas Georgiana prometa!”

“Prometo Fitzwilliam.”

“Ótimo. Agora se vocês me dão licença, estou com dor de cabeça. Vou comer no meu quarto. Têm sido uma manhã difícil.” Então sem esperar por resposta saiu da sala. Deixando uma Anne surpresa e uma Georgiana em prantos para trás. Tudo que Anne podia fazer era consolar a prima do jeito que Fitz fez com ela um mês atrás. A diferença é que ela não sabia muito bem o que estava fazendo, uma vez que não tinha irmãos e consolar o seu primo nunca foi assim. Mas Giorgi era muito sensível para brincadeiras, ela viu no dia anterior.

“Ela me odeia!” Ela disse depois que se acalmou um pouco. “Eu sabia que ele ia me odiar! Mas ele tinha prometido.” Falou entre soluços.

“Olha querida, eu duvido que isso seja verdade.”

“Você viu o jeito que ele saiu daqui Anne! O rosto dele tão decepcionado comigo.”

“Eu o conheço muio bem, você sabe.” A menina concordou. “Eu sei que ele não te odeia aquele, é só jeito dele de enfrentar as coisas. Ele se isola até que saiba que não vai ser um problema pra ninguém, só um conforto. Ele não fez isso quando o tio Willy morreu?”

“Fez… Mas com o é que você sabe?” Ela abriu mais os olhos molhados.

“Eu te disso conheço ele bem. Ele prefere ficarcom o rosto impassível, para não verem seu desconforto e se ele não consegue…”

“Ele se afasta?...”

“Isso mesmo.”

“Vocês realmente… São perfeitos uma para o outro”

‘Ah… sobre isso… Eu acho que você deveria saber...A verdade é que…” Ela falou desconfortável. Até que um brilho de uma idéia apareceu no seu olhar. “Que saber? Vou te contar esse segredo durante o café, venha.”

“Mas e a sra. Young e Annesly?”

“Se eu conheço seu irmão... ele puniu a sra. Young por não fazer o dever dela direito. Não me olhe assim querida você sabe do que eu estou falando...sobre ela deixar você e ele sozinhos…” A preocupação tomou conta dela e ela engoliu em seco. “Ele não?...”

A outra moça ficou vermelha. “A não nunca e eu certamente não deixaria, sabe?”

“Claro... Bom voltando a sra. Annesly” Ela tentou aliviar a tensão. “Eu pedi a ela hoje mais cedo, antes devir pra cá, para ela tomar o café nos seu quartos por que nós tínhamos alguns problemas de família para resolver. Não se preocupe não falei o que era. Vamos comer?”

“Tudo bem… Eu acho… Vai mesmo me contar...o… o … Segredo?”

“Lógico é uma promessa.” A garota tinha se recuperado tão bem que ela não resistiu a uma pequena brincadeira. Ofereceu o braço a primo, se curvou como um homem e falou com a voz mas grossa que pode. “Vamos?” Giorgi deu um pequeno sorriso que não chegava aos olhos, mas ainda era um sorriso e era melhor que nada. Com isso elas foram para a sala de café da manhã.

Fitzwilliam ficou desparecido o dia todo, Giorgi ficou preocupada. Ela se levantou toda vez que alguém passou pela sala de música, só para depois se revelar como sendo um servo. Sua prima sempre a tranquilizou dizendo que todo estava bem e que logo ele iria voltar. E as horas se passaram até a vista esperada, com as duas primas se revesando no piano, harpa e Anne ensinado violino a outra.

Quando Wickham foi anunciado Fitz voltou com, o rosto cravado de indiferença que Anne reconheceu com o olhar “Me recuso a ser intimidado”. Georgiana foi para trás da porta.

Quando Wickham entrou ficou surpreso, mas não intimidado. Ele estava agradavelmente surpreso em ver a srta. Stevens novamente. Anne quase sorriu para ele, por causa do seu charme e as lembranças de infância. Mas quando ele se lembrou de Giorgi conseguiu dar um olhar indiferente como o do primo, mesmo que um pouco mais suave.

“Sr. Wickham.” E uma discreta reverência foi tudo que ela se habilitou a fazer antes de se sentarem.

“Fico feliz em saber que você finalmente voltou para a Inglaterra. É uma pena o motivo.” Ele parecia quase sincero, poderia ter enganado outra pessoa, mas não as que estavam na sala no momento. “Meus pêsames, Anne.”

“Não me chame assim.” Ela não havia permitido ele a chamar de forma intima.

“Ah, mas era assim que você me pedia pra te chamar!” Seus sorrisos a incomodavam. Como ele podia sorrir depois do que fez? E Fitzwilliam parecia irradiar tensão e raiva. Ele não queria o desgraçado falando com sua prima, tanto quanto ele não queria que falasse com Georgiana e ainda agora ele estava sendo ignorado por Wickham. Trazer Anne para essa reunião tinha sido um péssima idéia.

“Wickham! Minha prima já falou como ela quer que você a chame!”

“A Darcy. Você como sempre defendendo a pequena Anne!” O sarcasmo na voz dele era palpável. “Talvez você tenha esquecido de algumas coisas enquanto fazia isso.” Ele zombou.

“Não me esqueci de nada seu…” Georgiana está ouvindo, não fale coisas de que você vai se arrepender. “Como você ousa a seguir até aqui! E seduzi-la!” A raiva começava o tomar conta dele.

“Eu não a seduzi. Só a cortejei e depois pedi em casamento. É o os cavalheiros costumam fazer não é? Ou homens que são filhos de administradores não conta como cavalheiro para você?”

“Qualquer homem de bons princípios, independente da profissão pode ser cavalheiro. Mas eu não vejo essas qualidades em um homem que diz cortejar uma moça inocente, mais vai contra toda propriedade de educação ou decoro!” Ele levantou a voz e a si mesmo.

“Eu tinha intenção de me casar com ela!” Wickham levantou também.

“Não é justificativa!”

“Para sua irmãzinha foi!” Nisso Darcy foi em direção a Wickham e estava a um passo de o pegar pela camisa.

“Fitz!” Anne gritou e o primo parou e tentou se acalmar antes de falar.

“Você ainda tem a intenção de casar com ela?”

“Você daria sua benção?”

“Se você realmente for a pessoa que ela que ama, sim” Disse derrotado.

“Eu não achei que você fosse tão idiota, Darcy.”

“Eu não sou. Se você se casar com ela o dote ficará sob a supervisão dela. E se fugirem nenhum dos dois ganha nada.”

“É isso toda bondade que eu posso esperar de você?” Ele foi ficando vermelho de frustração.

“Por hora eu acho que estou sendo muito gentil.” Falou impassível.

“Quanto egoísmo Darcy! Deixaria sua irmã sem dinheiro?”

“Ao contrário sr. Wickham, nós confiamos que ela não iria fugir e essa ultima parte não é realmente necessário.” Anne finalmente falou.

“Há! Anne e Fitzwilliam! Como sempre uma força unida contra tudo e todos. Como quando eramos crianças!” Sua voz escorria veneno e sarcasmo. “Por que não fazer um favor a todos? Se tornem logo o sr. e sra Darcy e fiquem em Derbyshire o resto de suas vidas, livrando as pessoas de terem que ficar na presença de vocês!”

“Cale a boca George! Eles são pessoas que eu amo! Não vou deixar você tratar eles assim!”

“Querida Georgiana.” Ele se virou para a moça, que chegou de surpresa, antes que alguém falasse para ela voltar para o seu esconderijo. “Não se preocupe. seu irmão conseguiu, o seu dinheiro vai ficar com você até que você se casa com outro pobre coitado, não eu.”

O rosto da menina quebrou e ela saiu da sala entre soluços com prima atrás.

“Como você ousa!?”

“As palavras vem facilmente para mim Darcy.” Sua calma era nojenta.

“Escute aqui! Você vai sair da minha casa agora. E se eu te ver perto da minha irmã novamente…” Sua voz baixa e perigosa “Eu juro que te mato! Seu bastardo, saia!”

“Tudo bem Darcy. Mas isso não acabou!” E com um sorriso cruel acrescentou. “Até a próxima, meu caro.” Então saiu da sala.

Fitzwilliam esperou alguns minutos para se acalmar antes de ir atrás das moças. Sua buscar o levou até a porta do quarto Georgiana. Alguns instantes depois de bater Anne saiu.

“Como ela está?” A preocupação era visível em todos seus traços.

“Triste. Chorou até dormir.” Disse desanimada.

“Isso é minha culpa se eu não tivesse sugerido essa viagem!” Ele colocou as mãos no rosto e cabelo.

“Fitz não é sua culpa...”

“A não!? Essa foi minha ideia!” Ele aponto como se referindo a casa.

“Como você ia saber que ele ia seguir ela até aqui? E você a mandou com acompanhante.”

“Que provou ser um aliado do cafajeste!”

“Vamos conversar em outro lugar, você está gritando.” Ela apontou para porta, ele ficou um pouco envergonhado. Foram então até a sala tomar chá.

“Não tinha como você saber que ela era uma víbora.” Anne começou.

“Eu deveria! Mesmo que ela tinha ótimas referencia e parecia lidar com Georgi tão bem. Eu deveria ter visto através da sua mascara! E depois ela era parente do desgraçado!”

“Viu? Você acabou de se justificar. Se ela é como Wickham pode enganar com seu charme. Como ele fez com tio Willy”

“Eu percebi quem ele era! Deveria saber que ela era também!”

“Você só sabia por que cresceu com ele e o viu como realmente era. Enquanto com seu pai ele se tornava agradável. Talvez ela também tem esse talento e como você não a conhecia antes não tinha como ver através da mascara.”

“Anne…”

“Para de se culpar. Não tinha como você adivinhar!”

“Mas agora ela está sofrendo…” Disse derrotado

“Ela está magoada por ter sido enganada. Vai passar.”

“Obrigado por cuidar dela…”

“Bom eu não sei como fazer isso muito bem, mas… Pelo menos consegui acalmar ela por enquanto.”

“É… Eu tenho intenção... Então… você pode ajudar Georgi a arrumar suas coisas para a viagem?”

“Claro.”

“Obrigado.” Ele se virou para ir embora.

“Só mais uma coisa…” Ele voltou. “Você deveria falar com ela... Eu não posso te substituir por mais que tente.”

“Vou falar com ela mais tarde.” Com isso se separaram.

Os primos se separaram o resto do dia. Fitzwilliam no escritório, tentando se livrar da sua raiva entre pilhas de papel. Georgiana no quarto com suas mágoas, ora chorando, ora dormindo. Anne na sala de música com sua frustração e decepção, tocando sua música tentando entender o que a ganância faz com as pessoas.


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