O garoto de olhos escarlate escrita por Haya


Capítulo 2
Ciel, trabalhando


Notas iniciais do capítulo

GOMEEEEEEEEEN! Eu sei que eu demorei praticamente um mês para postar essa capitulo que ta uma bosta, mas eu estou realmente ocupada, minhas provas começam essa semana e minha escola é mt puxada, sem falar q eu fiquei resfriada e n podia faltar e vc sabe o que é ira para a escola doente? Seu cerebro n funciona! E minha criatividade astaá baixa, sem falar que tenho 3 trabalhos para essa terça, então desculpa sério!



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chamou –Você vossa majestade?

Eu estava no centro daquela sala escura. É divertido saber que meus serviços ainda são necessários depois de 125 anos, e que a humanidade continua sendo idiota e ignorante.

–Quem seria você? - Ela pergunta.

–O Cão De Guarda, você não me chamou?

–Por que o cão tem medo do escuro? Mostre-se.

–Se esse é o seu desejo.

A energia volta e as luzes se ascendem. Vossa majestade parecia surpresa a me ver, na forma de uma criança de 13 anos fazendo uma referencia, por que vamos admitir, isso não se vê todo o dia.

–Uma criança? - Um homem de cabelos loiros, olhos cinza e em roupas brancas estava ao lado de minha rainha. –Como ele entrou aqui?

–Felip, deixe que eu resolvo isso, por favor se retire.

–Sim, milady. – Enquanto saia ele me olhava tentando parecer assustador. Ha ele não sabe de nada. (smirk)

(n/a: Smirk é aquele meio sorriso sexy do Ciel-kun que só pode ser descrito como smirk okay? Kissus! http://gallery.minitokyo.net/view/399913)

–Como posso ajudar a senhora? Depois de tantos anos que meus serviços não são necessários. - Ela parecia tentar me avaliar, como se quilo fosse uma piada.

–Esse trabalho, se me permite perguntar, foi passado de geração por geração? Por que não é possível que a mesma pessoa de 125 anos atrás fosse você.

–Se eu mentisse que sou sei lá qual geração, a senhora confiaria mais em mim? – Perguntei desafiando-a, certamente um cão pode brincar com seu mestre certo?

–Você não deveria mentir para mim sr....

–Ciel, Ciel Phantomhive. – Disse com um grande sorriso.

–Pois bem Ciel, você deve ser 100% fiel a mim e a coroa inglesa. Não deve mentir e realizar todos os meus desejos com precisão. Você será meu cão de guarda.

Meu sorriso ganancioso cresceu ainda mais. Depois de um século e 25 anos, finalmente poderia fazer algo divertido. Sebastian deve ficar feliz em ouvir que vamos ter algum tipo de ação, e que não vai ter mais que ficar me entretendo.

–Sim, vossa majestade. - Fiz uma reverencia a ela. - E em resposta a sua pergunta. Não, esse trabalho não foi passado de geração em geração. Será melhor eu explicar a situação com um chá a sua frente, por que é uma longa história.

–Pois bem. Felip! Prepare chá por favor! - A rainha realmente acha que ele vai ouvi-la?

Ela acabou me levando para uma varanda. Que agora durante a noite mostrava uma lua cheia entre pequenas nuvens. O lugar não era nada de mais, uma pequena mesa branca e redonda ficava no centro, com duas cadeiras combinando, diversos vasos com plantas verde escuras se espalhavam pelo pequeno cômodo.

Quando o chá chegou, eu comecei a explicar tudo dês do começo; Sebastian, Trancy, e por ai vai. Ela prestou atenção em cada palavra que eu disse, sem nenhuma expressão considerável.

–Wow, quer dizer que o senhorzinho na verdade é um... Demônio?

–Exato, e creio eu que, vossa majestade, ainda tenha a mesma intenção de me usar ao seu favor; não é mesmo? Ou a senhora quer algo mais?

–Meu desejo é o bem de minha neta. Por enquanto seus serviços não serão mais que esse. Tenho certeza que você não vai me trair certo?

–Não sei o que a senhora teme. Demônios são demônios, mas eles nunca quebram suas palavras, então pode ter certeza disso.

–Creio eu que agora seja a hora de você ir para a cama. Por que crianças devem dormir cedo. Hi hi hi hi – ela disse com uma risada sarcástica.

–hump, pois bem. Creio eu que os detalhes do meu “trabalho” chegarão em minhas mãos em pouco tempo não?

–Não se preocupe! Você terá todos os detalhes.

–Até mais.

Com isso me levantei e pulei da varanda, uma aterrisagem perfeita no chão. Quem diria que depois de tanto tempo, eu teria minha coleira novamente? Não é?

O ar frio que consumia a noite escura de Londres, sempre me foi agradável, o barulho dos meus tênis na rua e as poucas pessoas que agora andavam na rua; tudo era como antigamente, só que mais iluminado, barulhento e com roupas estranhas. Ter que acompanhar tudo isso é realmente algo engraçado; tudo começa a passar mais rápido, mudar de roupa e essas coisas, não estava escrito nas entre linhas desse maldito contrato com Hanna.

Depois de entrar em um beco apertado dava para se ver um grupo de pessoas mais a frente; continuei me aproximando.

–Ei criança! Não é ora de você estra na cama? – Um dos caras com cabelo curto e preto, com roupas rasgadas e fedidas, agora ria do que ele disse igual a um idiota.

O grupo de umas 10 pessoas agora me cercavam, pensando que poderiam ganhar de mim, não me faça rir.

–Acho que vamos ter que dar um lição nesse garoto. Não é mesmo galera? – Eles riram em resposta.

Eu ri. Não sei no que eles estavam pensando. Mas certamente não foi sabia a ideia deles de tentar me desafiar.

Eu fui atrás do cara que começou tudo isso e sussurrei no ouvido dele:

–Você vai ser um ótimo lanche para mim.

Agora dava para sentir o medo deles, bom, vamos começar. Fui matando cada um deles, sem piedade, só deixando o “líder” vivo, minhas mãos perfuraram as costas do último capanga, minha mão encharcada de sangue tinha a mistura de todos os noves falta um.

–De de demônio! – Ele tremia de medo. – Sa sa sai de perto! – fazia uma cruz com os seus dedos enquanto andava de costas até a parede do baco.

As paredes sujas eram o encosto daquele homem vagabundo, suas pernas fraquejavam e seus olhos demostravam o maior terror. Fui me aproximando com um sorriso maldoso, um lanchinho no caminho de casa não faz mal não é mesmo?

–N n não me mate por favor!

–Mas eu estou com fome, e acho que algo amargo cairia bem hoje.

Ele começou a chorar e caiu de joelhos no chão. Quando parei na frente dele, segurei o queixo dele para que olhasse em meu rosto; seus olhos estavam fechados com força como se acha-se que eu sumiria. Deixei minha forma demoníaca tomar um pouco do controle e a atmosfera escureceu e lentamente fui roubando a essência amarga dele. Senti a te o última gota de vida daquele corpo imundo descer pela minha garganta. Depois de jogar aquele corpo fora, percebi que eu estava imundo.

–Tsk. Eu gostava dessa roupa.

–Nossa conde, quem diria que você se importaria com um casaco velho e sem cor. – Essa voz irritante, não pode ser...

–Grell Sutcliff!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! bye bye



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