Klaroline- Devilish Baby. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Ser pai não é mole não.




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P.O.V. Klaus.

Essa menina é uma peste, apesar de ter dado uma sossegada depois que eu mudei pra melhor.

A teoria de Caroline até que faz sentido, afinal os filhos são um reflexo dos pais e a minha presença na casa antes fazia Hannah ficar pior, muito mais violenta e agressiva.

Agora esse comportamento diminuiu drasticamente e temos um pouco mais de paz. As garotas adoram fazer as unhas e o cabelo, ir ao salão e falar da vida dos outros.

Esqueci de mencionar que elas vão ao shopping todo final de semana e voltam cheias de sacolas e fofocas novas.

—Mulheres, não se pode viver com elas e também não se pode viver sem elas.

—Pare de reclamar Nik, você tem uma tremenda sorte de ter encontrado uma moça que te ame apesar de todas as atrocidades que cometeu.

—A Rebekah tem razão Niklaus. Você tem uma segunda chance, então seja inteligente e aproveite-a, agarre-se a ela com todas as suas forças.

—Deus é pai, está te dando esta oportunidade de recomeçar, de ser uma pessoa melhor.

—Qual é a questão em debate aqui?

—Klaus reclamando de tudo.

—Eu já nem escuto mais nada. Não vou me estressar por tão pouco.

—Tão pouco?

—É. Você mal começou a ficar com ela e já está pedindo arrego? É mesmo um fracote.

—Um fracote?

—Apesar da extraordinária força física, se alguém te olhar feio você quebra.

—Vocês não decidem o que querem. Querem que eu seja bom, que eu seja ruim. Decidam!

—O problema com vocês Originais no geral é a falta de equilíbrio emocional. Ou vocês são assassinos desalmados que matam velhinhas dentro de igrejas ou são princesas de conto de fadas. Tem que achar um equilíbrio.

—E como se acha esse equilíbrio?

—Cada um tem o seu jeito. Eu vou na terapia.

—E qual é o meu problema?

—Quer mesmo saber Rebekah?

—Quero.

—Você é ingrata. Ingrata demais. Você quer que as pessoas te amem e trata elas pior que um cão.

—Não sou não!

—E nem vai admitir que tá errada. Ainda tem isso. Você Elijah, fica guardando. Se não fala o que tá sentido e aquilo vai se acumulando dentro de você e explode que nem a bomba de cogumelo.

—Bomba de cogumelo?

—Aquela que explodiu no Japão. 


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