Klaroline- Devilish Baby. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: Um bebê em minha vida.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/540688/chapter/1

P.O.V. Caroline.

Me arrependo amargamente de ter transado com Niklaus Mikaelson naquela noite, não me entendam mal, ele é bom de cama e eu amo minha filha Hannah, mas ela é difícil igualzinho ao pai dela.

—Hannah! Pare de comer as minhas plantas!

Ela ri e continua a morder as folhas das minhas orquídeas.

A campainha toca e ao atender a porta dou de cara com o pai da minha filha.

—Olá, amor.

—Graças a Deus! As minhas preces foram atendidas.

—Ora quanta hospitalidade.

Empurrei ele pra dentro e assim que viu o bebê comendo as plantas me olhou como se eu fosse uma doida.

—Ela é toda sua bonitão, divirta-se.

—E o que eu tenho a ver com o bebê que come plantas?

—Ela é a Hannah, sua filha e eu estou tirando umas férias.

—Eu não sei cuidar de um bebê!

—Se vira! Se você não conseguir dar um jeito nela ninguém mais consegue.

Catei minhas coisas e saí antes dele processar a informação.

P.O.V. Klaus.

Fui atrás da mulher da minha vida, Caroline Forbes. Pensei que ela fosse me dar vassouradas quando me visse, mas me recebeu de braços abertos. Praticamente me arrastou pra dentro, pensei que fossemos nos divertir como da última vez, mas errei.

Na sala de estar havia uma garotinha de sete meses comendo orquídeas venenosas.

—Ela é toda sua bonitão, divirta-se.

—E o que eu tenho a ver com o bebê comedor de plantas?

—Hannah esse é o Klaus, Klaus essa é a Emma. Ela é sua filha.

—Minha filha?

—Sim e eu estou saindo de férias.

—Eu não sei cuidar de um bebê!

—Se vira! Se você não conseguir dar um jeito nela ninguém mais consegue.

Antes que eu conseguisse pensar ela já tinha sumido.

—Meu Deus! Estou ferrado.

Tirei o bebê de perto das plantas e ela não gostou nem um pouco.

—Pare de chorar, por favor.

Nada. Ainda chorava.

Coloquei-a no chão da cozinha e então, tuf. Ela me deu uma panelada na cara.

—Ai!

O bebê riu. Tentei pensar no que fazer e então surgiu a ideia.

—Rebekah!

Peguei o telefone e disquei o número.

—Alô?

—Rebekah, por favor me ajude.

—Klaus? Pedindo por favor?

—Sim, estou desesperado.

—O que aconteceu?

—Tenho uma filha de sete meses que come plantas venenosas e dá paneladas nas cabeças alheias.

—Como assim uma filha?

—O nome dela é Hannah.

—Quem é a mãe?

—Caroline Forbes.

—Onde está agora?

—Na casa dela em Mystic Falls.

—Estamos indo.

P.O.V. Rebekah.

Eu estava fazendo as unhas quando o telefone toca, atendo sem nem ver o número.

—Alô?

Era o Nik, estava desesperado e até pediu por favor.

—Ai Meu Deus!

—Elijah! Vem aqui!

—O que houve? Quem era no telefone?

—Era o Nik. Acabo de descobrir que temos uma sobrinha chamada Hannah.

—O que?

—Você me ouviu. A mãe é Caroline Forbes e temos que ajudar o Klaus.

Assim que chagamos a casa estava todinha de pernas pro ar, a criança esgoelava e Nik a chacoalhava.

—Isso não é uma boa ideia Niklaus. Ela vai...

Nem consegui terminar a frase e o bebê vomitou no meu irmão.

—Eca! Que nojo!

A garotinha voltou a chorar.

—Viu se ela está com fome?

—Ela estava comendo orquídeas venenosas quando eu cheguei.

—E Caroline permitiu?

—Ao que parece Hannah é um bebê temperamental. Ela me deu uma panelada na cara.

—Nossa! Corajosa ein?

—Me dá o bebê.

—Oi Hannah, eu sou a tia Becky.

—Quero a mamãe! Você não é a mamãe!

A criancinha com cara de anjo me mordeu. Praticamente me obrigando a solta-la.

—Ai!

—Nossa! Vou ver se consigo dialogar com ela.

Em menos de cinco minutos Elijah voltou correndo e em seu rosto havia a marca de uma mãozinha.

—Esse bebê é um diabinho.

—Não nega que é filha do pai dela.

—Ei!

Eu tinha razão quando disse que ela tava com fome, tentei dar leite pra ela, mas a garotinha cuspiu tudo na minha cara dizendo:

—Não é suco de framboesa! Quero suco de framboesa!

Procurei na geladeira o maldito suco, mas nada. Até que vi as bolsas de sangue e percebi que era esse suco de framboesa que ela queria.

Botei o sangue na mamadeira e Hannah mamou havidamente. Quando acabou disse:

—Mais tia Becky!

Duas bolsas de sangue a cada refeição, era o que ela bebia.

—Parabéns Rebekah, você conseguiu.

—O que seria de vocês sem mim ein?

Mas ela ainda não tinha acabado de exigir coisas. Pelo cheiro percebemos o que Hannah tinha feito.

—Toma que a filha é sua.

P.O.V. Klaus.

Não ha nada pior do que trocar uma fralda. Essa foi a pior experiência da minha existência.

—Pronto. Acabei.

Desci as escadas e assim que me viram meus irmãos caíram na gargalhada.

—O que foi?

—Você está com cocô na cara Niklaus.

—Credo! Tem razão irmão esse bebê é o diabo.

Hannah apertou meu nariz quebrando-o.

—Malvado! Num gosti de você!

—Não gostou de mim?

—É. Plefilo a tia Becky.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Klaroline- Devilish Baby." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.