Duas Fãs e Tanto escrita por Primrose e Meredith


Capítulo 6
Capítulo 6: Essas meninas, talentosas


Notas iniciais do capítulo

Chegamos ao: essas meninas, talentosas (ou não...). Desculpe se demorei. Senhoras e senhores, o capítulo 6 está aqui! E tem algumas piadinhas também.



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Ciel, Primrose e Meredith estavam naquele circo. Aquela era uma apresentação que iam ter e os quatro, contando com Sebastian, iam se divertir exceto por um motivo que Primrose escondia: tinha medo de palhaços.

– Não sei se eu quero ir, Ciel. – Disse, quando já iam entrar na carruagem. Meredith deu um olhar de ‘a vaca se revelou ser um boi, né?’ e Primrose fez ela tropeçar quando ia entrar, e ela bateu a cara no ferro da carruagem.

– Não tem esse negócio de ‘não sei se quero ir’. Você vai e pronto porque eu tô mandando! – Ciel puxa Primrose (que tava com uma cara tipo ‘me obrigue seu FDP’) e Meredith pra dentro da carruagem, nem ligando para os protestos da primeira.

E aí Ciel tropeça, e tava segurando Primrose que tava segurando Meredith, ou seja: as duas caíram junto – E-eh... – Ele estava em cima de Primrose, com Meredith em cima dele. Ah, que merda, Ciel pensou.

– As leis de Murphy estão agindo de novo... – Primrose murmura. Sério, existia Lei de Murphy em 1889?

– E quando elas agiram pela última vez? – Sebastian perguntou, sorrindo e fechando os olhos. Ele tinha visto tudo – Oh, que jovens pervertidos temos aqui. – Primrose corou e deu até vontade de morder ele (não literalmente). Já Meredith e Ciel estavam a ponto de estrangular ele.

– Quando eu entrei nesse mundo com essa vaca que eu chamo de irmã. – Meredith tentou dar uma voadora na Primrose mas Sebastian segurou ela – Obrigada, Sebastian. Como eu ia dizendo, ela virou hippie e tentou ‘hippizar’ todo mundo. E ela guarda o iPhone dela no sutiã.

– Muito obrigado por ser discreta, Primrose. – Rugiu entre dentes. Primrose deu um ‘de nada’ bem falso e Meredith faz cara de recalque. – Baka! – Grita.

– O que é um iPhone? – Meredith pega o iPhone do sutiã (in)discretamente e mostra pra ele – Parece um mini-tijolo branco. – Meredith deu uma cara de ‘como ousa?’ e depois disse:

– Como ousa falar assim do precioso?! – E ficou abraçando o iPhone como uma retardada e falando em terceira pessoa que nem o Dobby do Harry Potter.

– Tá vendo o que você fez, Ciel? – Primrose pergunta – Agora a gente vai ter que aguentar o drama dela por semanas. – Meredith deu uma cara de ‘vai tomar naquele lugar’ e começou a mexer no iPhone.

– Tem wi-fi?

– O que merda é wi-fi? – Ciel pergunta, encabulado. Meredith era tão retardada que esqueceu que estava em 1889 e não tinha wi-fi. Ao se lembrar disso, ela gritou. – E isso agora?

– Meredith, viemos parar num lugar onde não tem wi-fi! – Primrose explica calmamente, mas quase sem paciência e querendo estapear a menina, mas não podia culpa-la já que ela não assistia as aulas de história.

– Viemos pro inferno? – Sebastian e Ciel estavam rindo internamente enquanto Primrose e Meredith discutiam e se estapeavam. Depois de separar a briga, eles começaram a andar na carruagem e Meredith pegou seus fones de ouvido – Quer ouvir? – E enfiou os fones no ouvido de Ciel que gritou de uma maneira... ahem... não muito masculina.

– Meus ouvidos! Porque esse troço está tão alto? – Ciel tapa seus ouvidos – Ótimo, agora meus ouvidos não param de fazer um ‘ziii’. Muito obrigado, Vacadith. – Falou, usando um apelido que aprendeu de Primrose.

– Cala a boca. – Ela tirou os fones do celular, deixando a música tocar – E ouçam a perfeição! – Assim a música começou a tocar:

It might seem crazy what I'm about to say

Sunshine she's here, you can take a break

I'm a hot air balloon that could go to space

With the air, like I don't care baby by the way

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy

Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do

Eles estavam curtindo a música, quando Meredith e Primrose começam a cantar, e Ciel junto. Logo os três estavam cantando enquanto Sebastian sorria. Aquilo certamente era raro. Será que as meninas estavam mudando seu jovem mestre?

– Hey, Sebastian, canta junto! – Primrose falou. Sebastian sorriu mais e cantou junto, assim os quatro (retardados) estavam cantando em uma (im)perfeita harmonia:

Here come bad news talking this and that

Yeah, well, gimme all you got and don't hold back

Yeah, well I should probably warn you I'll be just fine

Yeah, no offense to you don't waste your time

Here's why:

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do…

Ciel nunca tinha se sentido assim. E olhando para Primrose, ele corou um pouco mas continuou cantando. Que bom que tinham cortinas naquela merda se não ele tava ferrado…

(Happy) bring me down

Can't nothing (happy) bring me down

My level's too high (happy) to bring me down

Can't nothing (happy) bring me down

I said (Happy, happy, happy) bring me down C

an't nothing bring me down

My level's too high (happy) to bring me down

Can't nothing bring me down I said

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy

Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy

Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do

E lá estavam eles, cantando em coro. Sebastian nunca viu Ciel cantar antes, e aquilo estava sinceramente divertido e hilariante. Meredith de repente gritou um ‘FUCK YEAH’ assustando todo mundo (menos o Sebby) e continuou cantando como a piranha louca que era.

(Happy) bring me down

Can't nothing (happy) bring me down

My level's too high (happy) to bring me down

Can't nothing (happy) bring me down

I said… (2x)

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy

Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do

Because I'm happy

Clap along if you feel like a room without a roof

Because I'm happy

Clap along if you feel like happiness is the truth

Because I'm happy

Clap along if you know what happiness is to you

Because I'm happy

Clap along if you feel like that's what you wanna do

Depois que acabaram de cantar, eles tinha chegado. Ciel percebeu a merda que fez, só cantou porque Primrose tinha cantado. Ele ficou mais corado que um tomate. Ou talvez mais que os olhos de Sebastian. Ah, mas Sebastian tem os olhos de tomate... Tá, alguém me ajuda aí?

~Depois dessa narração fail...

Eles tinham entrado no circo, Ciel começou a espirrar, Sebastian estava flertando com um tigre e fodeu a porra toda (fato). Sim, a vida não tá fácil pra ninguém...

– Nunca. Mais. Volto. Aí. – Primrose murmura. Depois daquela sessão meio torturante e humilhante, aquilo que tinha assustado ela foi o tal Joker, e ele tinha um braço feito de... tá, ela não sabia do que, mas aquilo já era suficiente para assusta-la.

– Não sabia que você tinha medo de palhaços... – Ciel falou. Depois que se separaram um pouco de Sebastian, que tinha ido a tenda, eles foram para a carruagem. Passam um tempo lá até que Ciel espirra.

– Alguém está falando de você, ou pensando em você. – Olhar like a Meredith para Primrose mais vermelha que o Homem de Ferro.

– Não é assim que funciona não, Dith. – Fala, sua voz fraquejando um pouco. Também né, se tivesse que dividir um quarto com essa daí, eu preferia dormir no chão – Agora eu tô de mal, não fala mais comigo! – E assim as duas começam tudo de novo.

– Ah, Rose, não me ignora não! – Meredith pediu, e Primrose nem ligou.

– Primrose não está no momento, deixe sua mensagem e eu vou ver se vale a pena responder. – E assim o nosso querido momento novela Chiquititas é interrompido por ninguém menos que Sebastian.

– Feito. – Falou. Ein?

– Ein? – Doce ironia...

– Consegui que eu me infiltrasse no circo e fizesse parte da trupe, e vocês também. Serão apresentados como meus três filhos, serão trigêmeos, pois tem a mesma idade, para não desconfiarem de nada. – Certamente, eles se pareciam um pouco com Sebastian:

Ciel tinha o estilo de cabelo do Sebastian, sem falar que os dois praticamente agiam do mesmo jeito, como pai e filho.

Primrose tinha os olhos azuis de Ciel, o que os faria parecer mesmo irmãos. Mas teriam que se controlar para não falarem besteira e ferrar todo o plano como na última vez...

Meredith tinha os olhos vermelhos de Sebastian. Então ficaria assim, Meredith seria a mais velha, Primrose a do meio e Ciel o mais novo (Primrose nasceu dia 25 de maio, Meredith dia 26 de março e Ciel 14 de Dezembro).

Cara, esse akuma sabe mesmo como fazer algo. Sabe o ditado, se quer algo bem feito, mande o Sebastian fazer... Não, pera...

~Depois dessa narração fail (2)...

Depois de muito blah blah blah, eles foram dormir. Primrose estava tão animada em entrar para o circo que ela ficou falando e falando. E depois ela desmaiou porque Meredith atingiu ela com uma frigideira...

SONHO DE PRIMROSE...

Mãe! – Grita uma Primrose muito jovem, mais ou menos uns 10 anos. – Eu não quero ir pra Yakima! – Ela e sua família e seu primo irritante, Nilas (sério que isso é nome?), estavam indo para Yakima. Meredith estava só assistindo.

– Mas é uma cidade linda! – A mãe tentou argumentar.

– Uma cidade linda não se chamaria Yakima! – Protestou Meredith – Parece alguém vomitando! – E assim os três imitam uma pessoa vomitando.

– Chega! – Gritou a mãe – Vamos e pronto! – E assim ela sai da sala pisando tão forte que causou um terremoto no Japão... só que não.

– Eu não quero ir pra Yakima! – Primrose gritou – Eu vou ser uma Yakimita ou uma Yakimiana! – Nalas sorriu.

– Yakimaniaca! – Diz.

– Você é um Yakimala. – Meredith retruca – Ei, posso ficar com isso? – Diz, se referindo ao seu MP3. Primrose pega da mão dela.

– Eu vou mudar, não morrer! – E assim, depois de alguns dias eles vão pra Yakima, retornam dois meses depois, os pais de Primrose se separam e assim vai...

FIM DO SONHO!

Primrose acordou e já era dia, mais ou menos 6 horas da manhã. Legal, ela tinha algumas horas. Ciel também tinha acordado mais cedo, só que ele falou que antes tinha que buscar uma nova cana porque o Finny quebrou a última.

– Tá.

E assim eles foram a loja e tal. Ciel pediu sua cana e o homem perguntou se era pro pai dele porque ele era muito baixinho. Ciel fez uma cara tipo 'vai tomar naquele lugar' e recebeu a cana. Sebastian pagou pela cana. O homem percebeu o quão baixinho Ciel era e disse:

– Senhor, posso falar uma coisa?

– Sim?

– ... Pagar com VISA é muito melhor.

(Desculpa, eu tinha que fazer isso...)

Assim eles chegaram no circo (AEEE!). Joker recebeu-os com um abraço e Primrose quase teve um infarto quando ele chegou perto dela, mas se controlou. Ele até que era um pouco legal... tá, ele dava medo.

– Olá, crianças. – Ele olha para Sebastian, depois para as crianças – Vocês têm uma certa semelhança... Tudo bem, tudo o que precisam fazer é um pequeno teste. No que vocês são bons?

– Dardos... – Ciel falou.

– Trapézio. – Meredith seguiu. Adorava o trapézio e era muito boa nisso.

– Corda bamba. – Ciel deu um olhar like a VOCÊ PIROU?!

– ENTÃO QUE COMEÇEM OS TESTES! – Joker gritou.

– Ah, como estamos fudidos...


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Notas finais do capítulo

Uhhuuu, tchau!



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