O chão estava úmido como se houvesse chovido recentemente. Não havia quase que barulho nenhum. O silêncio era tanta que cheguei até a me assustar um pouco quando meu telefone tocou.

- Encontrou alguma coisa? - perguntor ele assim que atendi sem nem ao menos me dar a chance de dizer alô ou algo parecido.

- Não. Nada além de folhas e àrvores. - essa busca tava intediante

- Dean, o que exatamente você está procurando ?

- Não sei bem. Tive uma certa intuição e resolvi investigar.

- Você tendo intuição?! Essa é nova

- Pode ficar tranquilo maninho. Não vou tirar seu lugar de paranormal da familia - o que era aquela coisa prateada no chão. Será um celular? - Sam depois eu ligo pra você.

Me aproximei do objeto prateado no meio das folhas secas que chamo minha atenção, com firmando que era realmente um celular. Será que ainda funcionava?

Não, deve ter ficado muito tempo exposto a chuva. Mas algo me dizia que o dono não deveria estar muito longe.

Andei mais um pouco e me deparei com um pequeno barranco.

Tomando cuidado para não cair e acabar perdido nesse lugar, me aproximei da ponta para ver o que tinha lá embaixo.

- Droga - havia alguem lá embaixo, parecia desacordada e ferida. Mas não tinha como eu descer por aquele lugar sem ficar perdido tambem. Tinha de ter um lugar mais baixo por onde eu pudesse passar.

Encontrei, antes tarde do que nunca, um trecho em que quase não havia desnivel. Me aproximei do corpo da garota que tinha um corte na cabeça, razão da inconsciencia, sujo de sangue e terra; e alguns cortes revestindo sua pele, mas aparentemente não havia quebrado nada.

Tomei muito cuidado quando a peguei nos braços, precisava leva- la para a casa das Digory e ver o que podiamos fazer com ela. Caso ela não melhorasse, teria de leva- la ao hospital, mas não é algo que realmete queira fazer, já que não consegui pensar em nada convincente para justificar o estado dela.

Assim que sai do meio das ultimas samambaias e netrei no pequeno campo a berto anterior aos fundos da casa, pude ver Sam olhado inquieto pela janelada cozinha e a surpresa que teve logo que avistou oque eu havia encontrado.

- Ela tem um corte muito grande na cabeça - disse enquanto ele abria a porta e me dava passagem

- Então é melhor a levarmos para o hospital.

- Não. Deve ter alguma cama lá em cima - comei a subir as escadas devagar e Sam me segui, tentando me persuadir

- Mas Dean, se o ferimento dela é grave como você falou, o que poderemos fazer. Não somos médicos.

Entrei na primeira porta do segundo andar, que pra minha sorte era um quarto enquanto tentava explicar ao Sammy as minhas razões

- Não sabemos quem ela realmente é ou o que fez isso com ela, como poderemos explicar isso em um hospital?

Coloqui muito cuidadosamente a garoto sobre a cama e dei espaço para ele se aproximar

- Ela é Mary Digory , não é? - perguntei, pois percebia acara de espanto que ele fez assim que olhou seu rosto. Ele acentiu e me respondeu:

- É estranho conhecer alguem depois de ter sonhado com a morte dela.

- Foi essa a sua visão ?

- Ainda não