Fear Is a Luxury escrita por marirdgs
Notas iniciais do capítulo
Aviso: a temperatura dessse capitulo é um pouco alta, se for muito para você não arrisque. se ainda assim quiser correr o risco : APROVEITE
Fui até a recepção do motel nos registrar em um dos quartos enquanto a Mary esperava encostada no Impala. Desta vez nada nem ninguém iria nos atrapalhar.
-Boa noite, senhor – me atendeu um cara mais ou menos da minha idade só que mais baixo e barrigudo (por favor, que eu nunca fique assim) – Cama de solteiro ou de casal? – olhei para ela esperando do lado de fora e depois pra ele antes de responder
- Casal. Você aceita Master card?
- Claro. Já ela – apontou com a cabeça na direção da Mary – é capaz de não aceitar – ele riu
Ele pensava que ela era o que? Uma prostituta? Não acredito. Eu podia muito bem dar um soco bem no meio da cara desse gordinho folgado pra nunca mais sair por ai achando que qualquer garota é puta. Mas não seria uma grande idéia , estragaria a minha noite. Mas também não podia o deixar pensando uma coisa dessas da minha garota.
- Ela é minha mulher - ele engoliu o riso e pegou o cartão que eu lhe passava – resolvemos sair um pouco da rotina, sabe como é.
- Me desculpe senhor Marshall – ele começou a tremer de tão nervoso que ficou – é que vocês não são o tipo de clientes habituais.
- Sem problemas – me segurei firme para não rir na cara dele. Ele me devolveu o meu cartão falso e entregou as chaves do quarto desejando-nos uma boa noite. Ele não fazia a menor idéia do quanto iria ser boa.
Assim que passei pela porta que dava a garagem não consegui mais agüentar e cai na risada
- O que aconteceu de tão engraçado? – perguntou a Mary ao me ver rindo feito um louco
- Nada demais. Só mais um a lição que tive de dar hoje – lhe dei um beijo e depois mostrei as chaves – Nos temos um quarto
- Isso é bom - ela abriu um sorriso enorme.
- Muito bom – lhe dei outro beijo e fomos caminhando para o quarto, abraçados e trocando outros beijos que iam esquentando à medida que nos aproximávamos mais do quarto.
- Precisa de ajuda? - perguntou ela me vendo um pouco atrapalhado com a fechadura, mas também eu nem tinha com o que me distrair. Finalmente consegui abrir a porta e a puxei para dentro.
- Na verdade. Eu vou precisar muito as sua ajuda pra me livrar dessas roupas - a encostei na porta depois de bater e beijei seu pescoço a fazendo rir.
- Hm... Então precisamos nos livrar dessa jaqueta. Não acha que está muito quente para usá-la?- a interrompi com um beijo colando meu corpo mais ao dela. Depois voltei minha atenção para seu pescoço novamente enquanto ela deslizava as mãos pelas minhas costas - Vamos nos livrar dessa camisa – ela começou a puxá-la me fazendo interromper a trilha de beijos que eu traçava de sua orelha até sua clavícula.
-Agora é a minha vez de te ajudar, mocinha – tirei lentamente sua blusa me maravilhando com a pele macia e as curvas perfeitas que iam sendo reveladas. O que mais me fascinou foram os seios fartos e bem definidos. Com uma das mãos apertei sua nuca contra meu rosto fazendo com que nossas bocas se chocassem e com a outra, desabotoei, com uma habilidade de mestre, seu sutiã.
Ela deslizou a mão pela minha barriga até o zíper da minha calça, me causando leves e deliciosos arrepios. A essa altura do campeonato minha excitação era mais do que evidente. Chegava a ser palpável.
Mary estava ciente disso tanto quanto eu. Por isso sabia o que ia fazer quando se ajoelhou para tirar minhas calças e a minha cueca.
Não podia agüentar mais. A puxei pelo braço de modo que ficássemos no mesmo nível e ela me beijou. Sem interromper os beijos a peguei no colo e a levei para a cama, me deitando sobre ela.
-Você ainda está muito vestida – ela ainda usava as calças comecei a fazer uma trilha de beijos e chupões por sua pele macia.
-Espera – sussurrou ela enquanto eu me divertia beijando seus seios.
- O que foi? – dei um chupão mais forte em um de seus mamilos a fazendo gemer alto e puxar o meu cabelo
- Nada - ela estava no limite e pra ser sincero eu também. Desci um pouco mais beijando sua barriga lisa até finalmente tirar seu jeans. – Isso já é tortura sabia? – eu ri
- Calma estou quase lá – falei enquanto tirava sua ultima peça de roupa: a calcinha fio dental. Ela estava molhada, pronta, no limite e como ela mesma já tinha dito prolongar demais seria tortura. Por isso olhei em seus por alguns segundos e a penetrei. Ela apertou as unhas nas minhas costas e gemeu me excitando a meter ainda mais meu pau nela.
Mudamos de posição umas duas vezes, o prazer aumentando cada vez mais. Até que chegamos ao clímax juntos. Era como se fossemos duas peças de um quebra-cabeça que se completassem perfeitamente.
Satisfeito e cansado, deitei ao seu lado na cama, a respiração ofegante. Olhei para ela sorrindo e ela me retribuiu. Não era preciso dizer nada agora, só estragaria o momento. A puxei para cima de mim para que assim pudéssemos dormir.
No meio da noite meu telefone tocou. Mas eu não lembrava onde estavam as minhas calças. Afastei a Mary com cuidado para não acordá-la e comecei a procurar. Encontrei minhas calças. Perto da porta junto com a minha jaqueta. O numero no identificador era do Bobby, o que não significava coisa boa.
-Alô.
- Temos um grande problema.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
nossa que noite, mas o que sera que aconteceu agora.
Muita obrigada mesmo as ninas que deixaram reviews sobre o ultimo capitulo, esse foi feito pra vcs.
bjossssssssssss