O Homem Casado escrita por Lia Ruffo


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem...Boa leitura



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Parte 1
Em vez de tomar um rápido banho como era de costume, entrou em baixa do chuveiro e deixou a água quente escorrer sobre seu corpo, lavou e secou o cabelo vestiu-se calça jeans e uma blusa de seda se observou ao espelho ao maquiar-se , tinha olheiras e a boca ressecada, desceu escada a baixo para ver Eduardo,esperando que ele a convidasse para comer pois não queria se dar ao trabalho de cozinhar; encontrou Edu trabalhando no escritório resmungando em voz baixa e arremessando bolinhas de papel ao cesto de lixo, eles conversaram, brincaram, Maria até se sentiu melhor, havia se animado mais, Edu a convidou para comer ela claro aceitou, Edu havia feito um peixe para o almoço, após se alimentarem, conversaram mais um pouco ela contou a Eduardo o que havia feito nesses últimos quatro dias ela o disse e convidou para avaliar os desenhos eles subiram as escadas, Maria ficou calada quando viu que Eduardo os examinava então ela seguiu até a janela e lá observou a luz natural do dia, enquanto esperava Maria permaneceu quieta e tensa com os dedos cruzados e valorizava muito a critica do seu amigo!Edu lhe confirmou, estava lindo o melhor que já fez, passando-se mais uns minutos Edu lhe convidou para uma festa chique hoje á noite, ela não queria seu animo não dava para ir, mais ele insistiu tanto que com muito custo ela acabou aceitando. Eduardo consultou o seu relógio e voltou ao escritório dele.
Ao ficar sozinha Maria se aproximou da janela muito pensativa. A ilustração estava terminada e isso cortava qualquer contato possível com Estevão. O coração se encheu de dor, só de pensar que não voltaria a vê-lo e ele nem se quer quis ter um caso com ela, ao menos nisso acreditava o único sensato que poderia fazer era esquecer ele, mesmo que não pudesse arrancá-lo do coração. O problema era que ela sabia que seria uma tarefa impossível.

Parte 2
Regressou ao escritório dela. Quanto mais rápido entregasse o desenho a ele melhor seria.
Quando a colocou dentro de um envelope, procurou o papel que ele havia lhe dado com seu endereço e a leu com tristeza a casa fica situada em elegante e importante rua do México. Prendeu- se os cabelos pois uma jaqueta, e por telefone pediu um táxi. Esperou nervosa acendeu um cigarro, estaria Estevão em casa? Não suportaria ficar frente a ele, apesar de adora-lo vê-o mais de uma certa distancia.
Estevão ela susurrou o nome e emocionou com sua emotiva reação. Jamais acreditou em amor á primeira vista. Tudo foi um sonho ,um sonho maravilhoso mais impossível, não era realidade, o amor aconteceu sem que ela soubesse, nem como e nem porque. Amava Estevão sãn Roman e isso a doía. Recordou umas palavras de Estevão A vida é triste! E até agora então não sabia, agora já sabia melhor que ninguém. A campainha tocou era o táxi. Maria recorria a cidade muito nervosa, e conforme se aproximava da casa dele mais se pensava. Por fim e mais rápido, pagou o condutor e saiu do táxi.

Parte 3
Deteve-se em frente à imensa casa. Verificou o endereço no papel. Antes de tocar a campainha esperou uns minutos com o coração acelerado, lhe rogou aos céus que não fosse Estevão quem abrisse a porta, teria pavor de vê-lo, mais queria fazer porque Geraldo teve que ir a Itália justo quando ela necessitava? E se deixasse o envelope com os desenhos na porta e saísse correndo? Voltou a chamar, desejando que ninguém estivesse em casa.
Afastou-se da porta e observou a tranqüila rua. Não sabia o que fazer e se sobressaltou quando, logo escutou uma voz feminina com um marcado acento francês.
X= posso ajudá-la? ( perguntou e Maria se virou, Sofhie devalux, estava na porta, alta, bonita, usando uma camisola de seda azul, a mulher mostrou uma leve impaciência em seus olhos)
Sofhie= posso ajudá-la?
*** Maria não pode falar, a olhava com os olhos muito abertos e parecia ter levado um golpe
Sofhie= ah, agora eu te reconheço o restaurante, veio procurar o Estevão? Ele está...
M= Não desejo vê-lo, posso deixar isso com você? Ele sabe do que se trata e de quem é, é muito importante!
*** Entregou o envelope a Sofhie, sem dúvida Estevão esperava sua amante na cama
Sofhie=tem um recado?
M= Não, por favor só entrega, muito obrigada, até logo.
Maria se agonizando pela terrível dor que lhe causava pensar que essa mulher regressaria para os braços de Estevão , se torturou ao imaginá-los juntos, amando-se , e se afastou dali como se o próprio Diabo estivesse a perseguindo.
Caminhou durante horas , sem desejo de querer voltar a casa dela,com a mente em um turbilhão , porque a surpreenderia a ver comprovado que sofhie era amante de Estevão? O ciúmes a comia e se disse que ele não era mais que um insensível libertino mas não era culpa dele,de que ela estupidamente se apaixonou de maneira estranha se alegrou que não voltaria a vê-lo as pessoas afirmavam que o tempo cura tudo, seria assim em seu caso? Ao perceber que tarde era foi até a sua casa sem entusiasmo , mudou de roupa para a festa desta noite era de mais tarde para se arrepender, apesar dela querer cancelar o encontro, não podia decepcionar o Edu, graças a Deus! Estaria bem longe dali em dois dias, pois um vestido elegante preto longo, sapatos de salto alto da mesma cor do vestido, deixou o cabelo solto sobre os ombros e se colocou um colar de ouro, se maquiou com perfeição mas se olhando no espelho não se sentia satisfeita.
EDU= está lindíssima! ( sentaram no restaurante )
M= obrigada!
*** Pediram ao garçom salada enquanto lhe serviam um vinho ***
Edu= esqueci de dizer que Estevão Sãn Roman te ligou esta tarde, queria te ver
M=sabe pra que me procurava?
Edu= você ta brincando NE? Jamais ele me diria! Me dar impressão que ele queria quebrar meus dentes, mais pensando bem, sempre que o vejo parece o mesmo.
M= lamento! (abaixou a cabeça, com certeza Estevão sabia que ela foi a sua casa, a menos que sofhie não tivesse lhe entregado, ele gostou ou não de seu trabalho?)
Edu= Maria, ... O que há entre vocês dois?
M= nada em absoluto!
Edu= Não será por falta de vontade dele , essa tarde estava furioso...
M= não quero falar sobre esse assunto, aonde é a festa?
Edu=na casa de Raymond thaders tem mais dinheiro do que pode gastar por isso a extravagante festa
Chegaram um pouco depois das 10 horas e a festa estava no auge, Maria não gostava muito de festa e conforme passava as horas se perguntava o beberia, bebeu whisky, dançou com Edu e conversou tentando ser otimista com pessoas que conhecia e que as apresentaram.
Abriu caminho entre as pessoas em busca de ar fresco e tranqüilidade e logo se petrificou, ao ver o homem alto, forte, e de cabelo escuro, era ele Estevão sãn Roman***
O pulso dela se acelerou por vê-lo forte, viril,vestido com um smoking preto, todos os olhos femininos os seguiam estava ele com Sofhie, dela em um vestido verde claro e com um homem bronzeado de traje escuro parecia estrangeiro. Estevão sorria para francesa e o outro homem acompanhava-os com risos, quanto tempo ela ficaria parada ali? Porque não o viu antes? Compreendeu que ele não havia feito caso para saudar, o acidental choque em si voltou a realidade e desviou os olhos e foi até o outro lado do salão, perto da porta,ela precisava de ar!
Maria aspirou profundamente e seu coração começou a recobrar o ritmo normal. Se sentia doida e chorosa a cabeça dava-lhe voltas por causa do álcool ingerido sem medida, tinha o coração apertado pelo amor e a necessidade que tinha de Estevão ! me emocionou vê-lo pois avia aceitado o fato que não o veria mais. Tinha o ângulo perfeito dele e da francesa e prestava bastante atenção no que era dito entre eles.
***Parte 1
Em vez de tomar um rápido banho como era de costume, entrou em baixa do chuveiro e deixou a água quente escorrer sobre seu corpo, lavou e secou o cabelo vestiu-se calça jeans e uma blusa de seda se observou ao espelho ao maquiar-se , tinha olheiras e a boca ressecada, desceu escada a baixo para ver Eduardo,esperando que ele a convidasse para comer pois não queria se dar ao trabalho de cozinhar; encontrou Edu trabalhando no escritório resmungando em voz baixa e arremessando bolinhas de papel ao cesto de lixo, eles conversaram, brincaram, Maria até se sentiu melhor, havia se animado mais, Edu a convidou para comer ela claro aceitou, Edu havia feito um peixe para o almoço, após se alimentarem, conversaram mais um pouco ela contou a Eduardo o que havia feito nesses últimos quatro dias ela o disse e convidou para avaliar os desenhos eles subiram as escadas, Maria ficou calada quando viu que Eduardo os examinava então ela seguiu até a janela e lá observou a luz natural do dia, enquanto esperava Maria permaneceu quieta e tensa com os dedos cruzados e valorizava muito a critica do seu amigo!Edu lhe confirmou, estava lindo o melhor que já fez, passando-se mais uns minutos Edu lhe convidou para uma festa chique hoje á noite, ela não queria seu animo não dava para ir, mais ele insistiu tanto que com muito custo ela acabou aceitando. Eduardo consultou o seu relógio e voltou ao escritório dele.
Ao ficar sozinha Maria se aproximou da janela muito pensativa. A ilustração estava terminada e isso cortava qualquer contato possível com Estevão. O coração se encheu de dor, só de pensar que não voltaria a vê-lo e ele nem se quer quis ter um caso com ela, ao menos nisso acreditava o único sensato que poderia fazer era esquecer ele, mesmo que não pudesse arrancá-lo do coração. O problema era que ela sabia que seria uma tarefa impossível.
Regressou ao escritório dela. Quanto mais rápido entregasse o desenho a ele melhor seria.
Quando a colocou dentro de um envelope, procurou o papel que ele havia lhe dado com seu endereço e a leu com tristeza a casa fica situada em elegante e importante rua do México. Prendeu- se os cabelos pois uma jaqueta, e por telefone pediu um táxi. Esperou nervosa acendeu um cigarro, estaria Estevão em casa? Não suportaria ficar frente a ele, apesar de adora-lo vê-o mais de uma certa distancia.
Estevão ela susurrou o nome e emocionou com sua emotiva reação. Jamais acreditou em amor á primeira vista. Tudo foi um sonho ,um sonho maravilhoso mais impossível, não era realidade, o amor aconteceu sem que ela soubesse, nem como e nem porque. Amava Estevão sãn Roman e isso a doía. Recordou umas palavras de Estevão A vida é triste! E até agora então não sabia, agora já sabia melhor que ninguém. A campainha tocou era o táxi. Maria recorria a cidade muito nervosa, e conforme se aproximava da casa dele mais se pensava. Por fim e mais rápido, pagou o condutor e saiu do táxi.
Deteve-se em frente à imensa casa. Verificou o endereço no papel. Antes de tocar a campainha esperou uns minutos com o coração acelerado, lhe rogou aos céus que não fosse Estevão quem abrisse a porta, teria pavor de vê-lo, mais queria fazer porque Geraldo teve que ir a Itália justo quando ela necessitava? E se deixasse o envelope com os desenhos na porta e saísse correndo? Voltou a chamar, desejando que ninguém estivesse em casa.
Afastou-se da porta e observou a tranqüila rua. Não sabia o que fazer e se sobressaltou quando, logo escutou uma voz feminina com um marcado acento francês.
X= posso ajudá-la? ( perguntou e Maria se virou, Sofhie devalux, estava na porta, alta, bonita, usando uma camisola de seda azul, a mulher mostrou uma leve impaciência em seus olhos)
Sofhie= posso ajudá-la?
*** Maria não pode falar, a olhava com os olhos muito abertos e parecia ter levado um golpe
Sofhie= ah, agora eu te reconheço o restaurante, veio procurar o Estevão? Ele está...
M= Não desejo vê-lo, posso deixar isso com você? Ele sabe do que se trata e de quem é, é muito importante!
*** Entregou o envelope a Sofhie, sem dúvida Estevão esperava sua amante na cama
Sofhie=tem um recado?
M= Não, por favor só entrega, muito obrigada, até logo.
Maria se agonizando pela terrível dor que lhe causava pensar que essa mulher regressaria para os braços de Estevão , se torturou ao imaginá-los juntos, amando-se , e se afastou dali como se o próprio Diabo estivesse a perseguindo.
Caminhou durante horas , sem desejo de querer voltar a casa dela,com a mente em um turbilhão , porque a surpreenderia a ver comprovado que sofhie era amante de Estevão? O ciúmes a comia e se disse que ele não era mais que um insensível libertino mas não era culpa dele,de que ela estupidamente se apaixonou de maneira estranha se alegrou que não voltaria a vê-lo as pessoas afirmavam que o tempo cura tudo, seria assim em seu caso? Ao perceber que tarde era foi até a sua casa sem entusiasmo , mudou de roupa para a festa desta noite era de mais tarde para se arrepender, apesar dela querer cancelar o encontro, não podia decepcionar o Edu, graças a Deus! Estaria bem longe dali em dois dias, pois um vestido elegante preto longo, sapatos de salto alto da mesma cor do vestido, deixou o cabelo solto sobre os ombros e se colocou um colar de ouro, se maquiou com perfeição mas se olhando no espelho não se sentia satisfeita.
EDU= está lindíssima! ( sentaram no restaurante )
M= obrigada!
*** Pediram ao garçom salada enquanto lhe serviam um vinho ***
Edu= esqueci de dizer que Estevão Sãn Roman te ligou esta tarde, queria te ver
M=sabe pra que me procurava?
Edu= você ta brincando NE? Jamais ele me diria! Me dar impressão que ele queria quebrar meus dentes, mais pensando bem, sempre que o vejo parece o mesmo.
M= lamento! (abaixou a cabeça, com certeza Estevão sabia que ela foi a sua casa, a menos que sofhie não tivesse lhe entregado, ele gostou ou não de seu trabalho?)
Edu= Maria, ... O que há entre vocês dois?
M= nada em absoluto!
Edu= Não será por falta de vontade dele , essa tarde estava furioso...
M= não quero falar sobre esse assunto, aonde é a festa?
Edu=na casa de Raymond thaders tem mais dinheiro do que pode gastar por isso a extravagante festa
Chegaram um pouco depois das 10 horas e a festa estava no auge, Maria não gostava muito de festa e conforme passava as horas se perguntava o beberia, bebeu whisky, dançou com Edu e conversou tentando ser otimista com pessoas que conhecia e que as apresentaram.
Abriu caminho entre as pessoas em busca de ar fresco e tranqüilidade e logo se petrificou, ao ver o homem alto, forte, e de cabelo escuro, era ele Estevão sãn Roman***
O pulso dela se acelerou por vê-lo forte, viril,vestido com um smoking preto, todos os olhos femininos os seguiam estava ele com Sofhie, dela em um vestido verde claro e com um homem bronzeado de traje escuro parecia estrangeiro. Estevão sorria para francesa e o outro homem acompanhava-os com risos, quanto tempo ela ficaria parada ali? Porque não o viu antes? Compreendeu que ele não havia feito caso para saudar, o acidental choque em si voltou a realidade e desviou os olhos e foi até o outro lado do salão, perto da porta,ela precisava de ar!
Maria aspirou profundamente e seu coração começou a recobrar o ritmo normal. Se sentia doida e chorosa a cabeça dava-lhe voltas por causa do álcool ingerido sem medida, tinha o coração apertado pelo amor e a necessidade que tinha de Estevão ! me emocionou vê-lo pois avia aceitado o fato que não o veria mais. Tinha o ângulo perfeito dele e da francesa e prestava bastante atenção no que era dito entre eles.
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