A ressurreição do fantasma vigilante escrita por João Pedro
Notas iniciais do capítulo
Esse cap ficou uma merda. Sorry peoples que leem isso, mas meu Pc quebrou de novo e eu to postando pelo cel, entao nao ta muito bom. Tambem era pra ter saido antes, mas o Nyah deu um bug e eu perdi o cap todo, deu preguiça de escrever de novo e ficou isso ae.
Desculpas de novo, desejo a todos um feliz natal atrasado e um feliz ano novo com muitas fanfics e muitos reviews '-'
Era um labirinto de grama seca. Todo o lugar cheirava a morte. Foi o lugar que Bianca escolheu para o desafio de Monica. Dimitri devia ter algo a ver com isso tambem, Denise nao entendia de que lado ele estava, mas Cebola parecia confiar nele, entao pra ela tudo bem.
– O Desafio de voces será simples. - disse Bianca sorrindo - Vai ser meio indecente.
– Por favor nao! - implorou Denise olhando de.relance para Monica.que estava com cara fechada ao seu lado. - Manda a Monica fazer com o Cascao, eu ja to cheia!
– Hey! - reclamou Cascao indignado.
– Eu nao vo dormir com ele! Que nojo!
– Estou me ofendendo.aqui! Por que fez com o Cebola então?
Denise desviou o olhar.
– Entre voces dois ele é o menos feio!
Cascão virou a cara.
– Po, magoou.
Bianca sorria como uma garotinha.
– Não chore garoto, aposto que consegue melhor.
– É uma cantada?
– Meu deus, não. Eu estou morta, não cega. - Ela não se importou com o choro do Cascão.- Voltando a explicar aqui. Voces vão pegar as armas e abrirão caminho até o Cebola. Com essas algemas, quanto mais ele sentir prazer mais vocês sofrem. Se atingir o orgasmo, vocês morrem. Peguem as armas.
– Vem cá diva ghost, andou assistindo muito jogos mortais?
– Não sei o que e isso. QUE OS JOGOS COMECEM!
E sumiu.
– Quem foi o desgraçado que deu um dvd pra ela? - pergunta Monica pegando uma sig sauer e um rifle semi auto.
– Na verdade ela nem sabe o que é um video cassete.- corrigiu Denise.
– Foda se. - disse Monica claramente puta da vida. - Eu não te perguntei nada.
Denise pegou uma punisher e ficou mirando para os lados.
– esse seu lance com o Cebola e muito besta sabia?
– Quem disse que eu tenho um lance com o Cebola?
– Mônica não disfarça! Você o ama e todos sabem. Assuma de uma vez!
– Eu nunca disse que nao o amei. E nao é uma boa hora pra falar disso!
Disse Mônica colocando as algemas.
– Ela tem razão. Momento The Walking Death agora. - disse Cascão.
– Meu Deus Cascão! É Resident evil! - disse Mônica se lembrando do labirinto quando Cebola estava tentando ensiná-la a jogar a muito tempo atras. Ela perdeu a paciencia e ele os futuros filhos, e o Xbox.
– Como sabe? - disse Cascão surpreso.
– Vocês são muito nerds. - Disse Denise entrando sozinha no labirinto.
– Denise espera! - disse Cascao correndo atras. - Pode ser perigoso.
– Não creio que está com mais medo do que eu. - Denise revirou os olhos. - Meu heroi.
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– Me de a honra de uma dança donzela?- pergunta Dimitri para Magali.
– Geralmente eu não danço músicas antigas.
– Nesse caso, permita me que eu lhe ensine.
Ele estendeu a mão para ela. Magali olhou para o fantasma que falava com uma garota. Ele assentiu, então tudo bem.
Ela pegou a mão dele e soltou um gritinho com a girada repentina.
Dimitri dançava bem, girava a garota com a confiança que nenhum rapaz moderno teria. E Magali quase nao resistiu. Aqueles cabelos loiros e rebeldes a deixava muito a desejar, ela era comprometida, mas tambem era uma menina. A unica coisa, fora seu namorado, que a impedia de agarrá lo ali mesmo era o olhar que ele lançava para a anfitriã. Ele parecia gostar de Bianca, que coisa estranha.
– Voce dança bem. - Comentou Magali. - Devia estar dançando com ela.
Magali faz um gesto em direção á Bianca.
– Eu já dancei com ela hoje, ela estava pela primeira vez feliz.
Magali piscou quando ele parou de girar.
– Por que tanta felicidade?
– Porque seus amigos vão morrer.
Magali se arrependeu de ter perguntado.
– Pra mim parece que nao é isso que você quer.
Dimitri suspirou.
– Eu só quero a felicidade de minha... Mylaide.
Magali pensou estar louca, ja.que agora dançava com o Fantasma e Dimitri com outra mulher.
– Não é nada disso. - sorriu o fantasma.- Acabamos de trocar de parceiros.
Por um momento ela chegou a pensar que o demonio e o fantasma eram a mesma pessoa.
– O que lhe aflinge donzela ?
_ N...nada eu só acho que foi reapresentado ter aberto o inferno. Acho que não faria isso senão quadrado mandar alguém para lá.
O fantasma abaixou a aba da cartola e puxou Magali para junto de si.
– Você foi a única que percebeu. Eu tentei fechar Bianca aqui e acabar com a maldiçao. Não deu muito certo. Vou ter que trazer todo mundo de volta se sairmos daqui.
Magali ficou com medo. E se nao saíssem? E se ela quando morresse fosse para la, pro inferno e nunca mais voltasse? Ela nao vira nada do que o inferno tinha a mostrar e já estava querendo sair dali.
– Voce já viveu isso não? - disse Magali dançando lentamente. Por mais estranho que fosse, ela não entendia por que Monica e Bianca brigavam tanto por aquele cara, ele nao tinha nada demais, era como um velho amigo.
Mas e se não fosse? E se fosse um manipulador que so estivesse usando as? O pensamento voltou a sua mente. Toni. Ele tinha tudo para ser o principe perfeito, mas sempre estragava tudo no final. E se ele e o fantasma fossem a mesma pessoa
Ela se recusava a acreditar, mas a possibilidade era enorme.
– Sim, foi aqui que eu vi Monica ou Bianca pela primeira vez. - ele sorriu ao se lembrar, mas seu sorriso sumiu. - Não... Foi aqui que perdi tudo pela primeira vez.
Entao varios soldados pularam pelas janelas e arrombaram a porta, espalhando o terror por todo o lado. Magali viu arrancarem a cabeça de um homem e rasgarem a roupa de sua companheira, viu esquartejarem outro mais a frente antes de os soldados virem.
Assustada, ela tentou correr, mas viu à sua frente um homem sem expressao levantar a espada sobre a cabeça. Ela deu um grito agudo, e fechou os olhos, esperando o frio abraço da morte, mas esse nao veio.
Quando ela abriu os olhos, viu o Fantasma quebrar sua espinha com o joelho e o homem cair no chão.
– Não se preocupe, jamais deixarei que machuquem uma donzela.
Ela desviou o olhar para onde estava a mulher sem roupa e viu os homens que a seguravam mortos. Toni seria capaz de fazer isso? Bom... Se tivesse a coragem do fantasma com certeza.
– Temos que sair daqui! - Gritou assustada.
– Não podemos, é outro teste de Bianca.
Mas mesmo assim correu, dessa vez para o centro do Baile, onde a garota pode testemunhar o fantasma parado entre Bianca e um jovem rapaz, Ambos estavam com uma faca apontada para a garganta.
O Fantasma se lembrava. Da primeira vez fora horrivel, nao seria diferente agora.
Antes da noite do baile, eles tentaram sair do reino e sofreram uma emboscada. Esse é o unico motivo por Dante não conseguir lutar.
Ele tentou ir atras de Dante para depois salvar Bianca. Tinha ate arquitetado o plano, mas Dante estragou tudo. Antes de que ele pudesse salva-lo, Dante balançou a cabeça e fincou sua espada na barriga. Entao o Fantasma correu ate ele, mas Bianca gritou. Ele não ia perde-la também.
Magali quase nao viu a espada do fantasma cortar a cabeça do agressor e chuta-la, com tal força que atingiu o assassino de Dante que corria do outro lado do salão. Magali vomitou. A cabeça do homem perfurou as costas do outro e ficou la presa, até esse cair morto no chao. O Fantasma ajudou Bianca a levantar. Fora duro para ele fazer tudo de novo. Quando ela ja estava de pé, ele caiu de joelhos ao lado de seu melhor amigo. As lágrimas do Fantasma eram sangue.
– Voce Passou no segundo teste.
Disse Bianca entre lágrimas. Ela nao queria faze-lo sofrer daquele jeito, mas precisava faze-lo entender que alguem sempre ia se ferir.
O Fantasma se levantou, sem expressao e com o sangue derramando dos olhos. Ele parecia que ia matar Bianca. Ela merecia, ela virou um monstro.
Ele caminhou lentamente na direçao dela. Magali virou o rosto, não queria ver mais ninguem morrer. O Fantasma nada fez, a não ser abraçá-la. Ela estava inquieta e em panico, qualquer um mataria ela ali mesmo, mesmo ja estando morta, mas por alguma razão, o Fantasma Vigilante não era qualquer um. Magali se juntou ao abraço.
O cenario era deprimente. Havia sangue por todo lado, pessoas mortas, pessoas chorando, um corpo com uma cabeça presa nas costas e tres pessoas cobertas de sangue e chorando, unidas em um abraço ao lado do corpo de um heroi, que lembrava vagamente ao amor secreto de Magali, Cascão, o que a fez querer morrer.
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