A ressurreição do fantasma vigilante escrita por João Pedro


Capítulo 19
50 tons mais quentes


Notas iniciais do capítulo

ESSE CAP CONTEM CENAS EROTICAS, SEXO QUENTE, SE VOCE SE SENTIR DESCONFORTAVEL COM COISAS DO TIPO NÃO LEIA!
Tá bom, foi meio exagerado a fala acima.
Primeiramente, me desculpem. Eu prometi um ménage, eu sei, mas como é meio dificil escrever coisas do tipo e todo mundo concordou com a cena de sexo (taradinhos vocês eihn?) eu decidi fazer com um de cada vez, coitada da Denise. eu estava esperando o review da Ana Gisele, se não me engano, ela pediu um genero mais "explicito" , então eu dedico esse cap pra ela. boa leitura e até ali embaixo nas notas finais



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– Jure que você não vai sentir prazer! – disse Denise assustada com o que ia acontecer. Ou ela voltava para aquele muquifo gelado em que ela estava antes, ou ela fazia sexo com os dói e poderia ficar no maior hotel que já vira. Bianca era uma puta.

– Eu não posso prometer nada Denise. – disse Cebola sincero. – Tipo... você vai sentir também, do mesmo jeito.

Denise estava a ponto de chorar.

– Era disso que eu tinha medo. Vamos acabar logo com isso?

Era só do convite que Cebola precisava. Da primeira vez em que ele fez isso, foi com um demônio em forma de Denise, mas mesmo assim ele gostou. Ele ainda se lembrava de como foi, queria proporcionar o mesmo prazer em Denise.

Cebola puxou a para um beijo sedento. Ela claramente sentia a língua do garoto invadir sua boca. O menino apertou as nádegas da garota, que enlaçou as coxas na cintura do garoto, de modo que sua intimidade tocasse lhe a ereção de Cebola.

– Eu disse para você não sentir prazer – ela disse ofegando.

– Eu sei que você já sente.

Ele passou a mão pelas costas da garota, fazia cócegas e ela dava leves risadinhas em seus lábios. Depois de deslizar as mãos pelo corpo da garota sob a roupa, ele puxou lhe a camiseta, revelando um par de seios fartos sob o sutiã preto. Ele girou o corpo com o da garota aninhado e deitou a com cuidado na cama. Agora que estavam em um espaço maior, ele tinha uma maior liberdade pelo corpo da garota. Ela o puxou com as pernas e ele caiu por cima da garota.

Cebola podia sentir que ela o estava provocando, esfregando sua intimidade assim no garoto, mas ele não queria que acabasse assim tão rápido.

– Está bom? Gosta? – ele perguntou em seus lábios.

– Sim. – ela sussurrou de volta, ofegante.

Ele puxou a alça do sutiã revelando um seio. A carne era macia, lhe escapava as mãos. O mamilo rosado estava contraído, pronto para que ele pudesse encostar ali sua boca. Ele se inclinou e tocou lhe com a língua, brincando e sugando.

Denise gostava. Ela estava gemendo de prazer apenas com isso e estava assustada assim com tanto contato, mas não deixava de ser bom. Ela nunca pensou que deixar alguém babar em seus seios lhe iam dar tanto prazer.

O suspiro que ela deu, fez com que Cebola levantasse a cabeça. Os lábios da garota estavam entreabertos e ela ofegava.

– Seu gosto é tão bom...

Ela se lembrou de Cascão. Por sorte Bianca concordou em deixá-la fazer com um de cada vez, ela não ia saber como aguentar os dois.

Ela puxou a calça jeans do garoto e abriu as pernas, convidando o.

– Agora, deixe me sentir seu gosto.

O sangue correu cada vez mais rápido por seu corpo. Cebola precisava agora prová-la, seu membro estava insuportável mente rijo.

Como ele não fez nada, Denise jogou o sutiã para trás e puxou o, fazendo com que ele caísse por cima dela. Afoito, ele tateou pela região entre as pernas da garota e enfiou a mão dentro do pequeno short. Ele pressionou o dedo só meio em seu ponto sensível e ficou apertando, enquanto Denise acompanhava seu ritmo com arfadas e gemidos.

Por que será que os adultos falavam tanto nisso? Por que era tão errado se era tão gostoso? Denise sabia que aquelas sensações jamais a abandonariam. Ela queria mais e mais...

Ela empurrou para baixo o pequenino short, provocando o garoto cada vez mais.

– Denise... – disse Cebola meio assustado – Acho que não vou conseguir.

Denise puxou a cueca do garoto e o corpo do mesmo, fazendo o cair por cima dela. Ela o rolou e deitou por cima dele.

– Tira a minha calcinha logo, filho da puta. – ela sussurrou no ouvido dele. – seja convincente.

Então era isso, ela estava fingindo prazer. Tá certo que ele era meio inexperiente no assunto, mas ele não deveria saber quando ela fingia orgasmos? Isso tinha ficado meio estranho. Por que Bianca pediu a eles que fizessem sexo? Vai ver não funcionava com fantasmas e ela tinha que se contentar em ver.

– Ok. – Cebola gemeu e segurou a pelas nádegas outra vez. Denise apoiou em seus ombros e ele projetou seu membro para dentro dela em uma torturante lentidão. Ela pedia mais, mais, então Cebola a deitou e foi cada vez mais rápido. Ele estava em puro êxtase.

Ele não queria parar, e não ia, se uma voz na porta do quarto não o tivesse interrompido.

– Cebola... O que está fazendo?

– Puta melda! – exclamou Cebola ao ver a cara de raiva que Monica fez. – Como vai Monica?

Ele disse retirando seu pênis de dentro de Denise e se cobrindo com o cobertor.

“Fudeu.” Pensaram Cebola e Denise em uníssono.


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram? Por favor, me digam o que acharam. Eu to meio envergonhado, deve ser a segunda ou a terceira vez que escrevo uma cena erotica e não manjo do assunto, qualquer coisa desculpem. Se precisarem estou aqui... (se você me entender, não leve a sério. hehe)



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