Garota Mimada escrita por Kisseddie


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

32 pessoas acompanhando e apenas alguns comentários, qual é genteeeeeeeee???? Que tal comentarem "legal"? kkkkk eu mendigando comentários, mas é sério preciso saber quem gosta e quem não gosta :DDDD



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Pov's Sam

S: Ai que medo.

M: Samantha Puckett com medo? – Disse irônica – Então eu tenho que me apavorar.

S: Não sei se eu levo isso como um elogio ou uma ofensa.

M: Um pouquinho dos dois. - Ela sorriu.

F: Vamos que a gente ainda tem que ligar pra alguém nos tirar daqui.

D: E ainda temos que ir viajar as 20:00 e agora... – Ele disse – Ah é, estamos sem os nossos celulares então não sei a hora, mas sei que já esta tarde. - O policial chato pegou nossos celulares.

Pl3: Tem razão. – Ele disse olhando para seu relógio. – Agora é 18:30.

M: Nossa, a gente tem que resolver isso logo.

S: O pai e a mãe devem esta muito preocupados e irritados porque a gente não chega logo.

M: E por não atender o celular, no mínimo ele já ligou umas 30 vezes.

S: É. – Disse saindo do carro e caminhando até a delegacia.

Pl1: Todos entrem.

S: Já vai estressadinho.

Pl1: O que disse garota?

S: Eu disse que...

F: Ela não disse nada. - Freddie interrompeu.

Pl1: Bom mesmo. – Resmungou o arrogante do policial que nos trancou na cela e saiu.

F: Pirou? - Perguntou e eu neguei - Está querendo passar a noite inteira na cadeia?

S: Não. - Abaixei a cabeça e ele me abraçou de frente.

F: Então para de responder pro policial.

S: Mas ele me tira do sério.

C: Ele tira todos nós.

M: Pode crer.

S: Ok, vou me segurar.

[30 minutos depois]

S: Puta que pariu, eu estou a fim de sair daqui.

F: Todos estão.

C: A gente tem direito a pelo menos um telefonema.

D: Tecnicamente é só um mesmo.

S: Beleza amorzinho liga pra sua mãe. – Disse batendo levemente seu peito.

F: Nem pensar, se eu ligar pra ela, ela me mata.

C: E agora?

M: Ei policial. – Chamou o policial que estava passando.

Pl³: Sim?

M: Podemos ligar pra alguém vir nos tirar daqui?

Pl³: Ah sim, vocês já vão poder ligar o policial Carlos (pl²- o legal) esta tentando que vocês tenham três ligações.

M: Meio impossível né?

Pl³: Acho que não, porque vocês só estavam dirigindo sem a habilitação. – Falou. – Pesquisamos seu nome nos registro de L.A e realmente você é habilitada, Samantha.

S: Pode me chamar de Sam.

Pl³: Então Sam, esta tudo certo com sua habilitação, fizemos o teste pra ver se você tinha bebido antes de dirigir, e o resultado foi 0% de álcool, então não estão ferrados.

C: Então podemos sair?

Pl³: Se os seus pais buscarem vocês.

S: Então deixa a gente ligar.

Pl³: Eu vou ver se ele já conseguiu as três ligações e já volto aqui. - Ele saiu.

D: Três ligações. – Disse – Sam, e...

F: Eu vou ligar pra minha mãe.

C: E eu pro Spencer.

D: Gibby?

G: Minha mãe esta viajando e só volta amanha. – Falou sentado nos bancos enquanto nós estávamos em pé ao lado da grade. – E se eu ligar pra ela e falar que eu estou preso, ela me mata e não vem me buscar.

D: Que barra. – Falou franzindo os lábios. – Bom então vai ser, a Carly, a Sam e o Freddie?

F, S, e C: Isso.

D: Beleza, ai vocês falam que...

Pl³: Ele conseguiu, preciso de três pessoas ou apenas uma para fazer três ligações.

S: Vai nos três. – Apontei para a Carly e o Freddie.

Pl³: Ok, vamos lá. - Ele abriu a cela e saiu apenas nós três.

O primeiro a fazer a ligação foi o Freddie, até que os gritos não foram tão altos. A segunda foi a Carly, Spencer ficou totalmente sem reação e disse que viria buscar ela agora. Então foi minha vez.

Ligação On.

Alô?

Mãe?

– Samantha Puckett você viu que horas são? – Ela estava muito brava. – Sua irmã e seu pai vão perder o vôo, se você demorar mais de um minuto pra chegar aqui em casa eu....

– Mãe eu estou na delegacia.

– DELEGACIA? – Ela gritou. – O QUE VOCE ESTA FAZENDO EM UMA DELEGACIA GAROTA, ME FALA QUE VOCÊ SÓ ESTA AI PRA FAZER ALGUM BOLETIM OU ALGO ASSIM.

– Na verdade... eu estou presa.

– VOCÊ O QUE?

– É mãe, eu acabei indo presa porque eu estava sem a minha habilitação.

– Sabia que eu estava esquecendo de alguma coisa quando eu te entreguei a chave do meu carro.

– Eu também nem lembrei, olha eu não posso falar muito no telefone, mas eu preciso que você venha me buscar senão a gente não pode sair daqui.

– Tudo bem, mas me fala que seu nome não vai estar nos registros policiais.

– Não, nem o meu, nem o seu, nem do papai e nem da Mel ficaram registrados.

– Amém.

– Mãe eu tenho que desligar, mas eu estou na delegacia perto de casa naquela que na frente tem uma sorveteria, sabe onde é?

– Sei, to indo ai com seu pai. – Disse ela – Estão todos ai?

– Sim, a Carly e o Freddie já fizeram uma ligação.

– Tudo bem, mas e a Mel ela esta bem?

– Assutada.

– Ai meu Deus, estou indo filha fiquem calmas já estou saindo de casa com seu pai. - Falou desesperada.

– Ok não demora, porque eu não quero ficar sozinha aqui com a Mel e o Dav.

– Tudo bem, beijos amor, to indo.

– Beijos.

Ligação Off.

O policial nos levou novamente para a cela e nos trancou lá. Sentei na caminha que tinha ali e Freddie me abraçou, Carly chorava dizendo que o Spencer iria a manda ir morar com o pai e Gibby estava a confortando. Mel e Dav estavam abraçados também, só que sentados no banco. Dez minutos depois o policial chega e nos livra daquela horrível cela.

M: Graças a Deus, quero sair daqui e tomar um banho.

S: Eu também.

G: Acho que todos. – Carly, Freddie e Dav concordaram.

D: E ainda temos que viajar.

S: Que horas são?

Pl³: 19:15.

M: Nossa 20:30 eu tenho que estar dentro de um avião.

Pl³: Já esta tudo certo, seus pais assinaram um documento e agora é só vocês saírem.

S: Espera, se só vamos sair daqui com responsáveis, e o Gibby?

G: Relaxa, enquanto vocês foram telefonar o policial legal me emprestou seu celular e eu liguei pro meu primo, que é maior de idade, vim me buscar.

S: Ah entendi, isso é permitido?

G: Ninguém precisa saber né? - Ele riu.

S: Saber o que? - Me fiz de sonsa e ri.

Pl³: Pronto galerinha, foi um prazer conhecer vocês. - Ele os entregou nossos celulares e carteiras.

C: Gostaria que tivéssemos nos conhecidos em algum lugar normal e não quando a gente estava indo presos. – Falou e todos concordaram. Ele riu.

Pl³: Até mais pessoal. – Ele falou acenando e depois entrou em uma sala.

P: Mel, Sam? - Minha mãe super discreta entrou na sala onde estávamos e nos abraçou.

S e M: Oi mãe.

P: Vocês estão bem?

S e M: Sim.

M: Eu só quero sair daqui.

P: Vamos, seu pai esta esperando no carro.

S: Ele esta muito bravo.

P: Não, por incrível que pareça ele esta normal.

M: Quem vai levar seu carro?

P: Eu, vocês vem comigo?

S: Eu vou.

M: Eu vou também.

D: Então eu vou.

P: Então beleza, tchau pessoal. – Ela se despediu de Freddie, Carly e Gibby.

S: Tchau amor, até amanha.

F: Até... hoje de madrugada. – Falou no meu ouvido e me deu um selinho.

S: O que?

F: Eu te mando mensagem explicando.

S: Beleza

M: Tchau Sam.

S: Tchau Marissa. – Sorri pra ela, abracei Carly, me despedi de Gibby e Spencer, e entrei no carro da minha mãe.

Chegamos em casa, tomamos um banho, jantamos e minha mãe foi levar meu pai, Mel e Dav para o aeroporto. Eu decidi ficar em casa, por quê Freddie pediu. Assim que meus pais saíram, mandei uma mensagem pro gênio do meu namorado que iria dormi aqui em casa e iria embora antes de amanhecer. Passou dois minutos ele chegou.

[Campainha]

S: Oi amor.

F: Oi princesa. – Nos beijamos até perder o fôlego.

S: Sua mãe sabe que você esta aqui? – Perguntei ofegante.

F: Claro que não. – Ele disse e me beijou novamente, quando vi já estava em baixo dele, em cima da cama.

S: Amor minha mãe jaja chega.

F: Calma. – Falou – Quando ela chegar eu me escondo e quando ela for dormi eu apareço.

[Porta da sala abrindo]

S: Acho melhor você se esconder agora. – Então ele se escondeu de baixo da cama, eu me ajeitei melhor na cama, peguei meu celular e comecei a mexer.

P: Já cheguei filha, estou indo dormir.

S: Boa noite mãe.

P: Boa noite filha. – Disse ela – E boa noite Freddie.

F: Boa noite. – Disse ele assustado saindo debaixo da cama e se sentando nela.

S: Mas como você...

P: Celular. – Disse ela – Da próxima vez, arrumem o lençol e guardem o celular. – Ela disse se referindo ao celular de Freddie que estava em cima da cama, depois ela saiu do quarto e fechou a porta.

S: Agora é oficial, seu celular é a razão dos nossos problemas.

F: Tenho que concordar. – Rimos e nos beijamos, um beijo calmo e cheio de paixão.

Depois disso deitamos um ao lado do outro e dormimos abraçados, tecnicamente, minha cabeça estava em seu peito e um de seus braços estava nas minhas costas. Era 6:00 quando o celular dele apitou, acordamos assustados.

S: Ai meu Deus. – Disse me sentando colocando as mãos sob o peito.

F: Também assustei. – Disse ele ofegante.

S: Caramba porque não colocou esse despertador mais baixo.

F: Esqueci.

S: Quase me matou de susto.

F: Mas não matou, calma princesa.

S: Vou tomar um banho. – Disse ficando de pé.

F: Vou pra casa antes que minha mãe acorde.

S: Sua mãe já deve estar acordada.

F: Tem razão.

S: Sempre tenho. – Disse e dei um selinho nele.

F: Sete horas passo aqui pra te levar pra escola.

S: Ok, não esquece de chamar a Carly.

F: Não vou esquecer. – Ele me deu outro selinho.

Fechei a porta da sala e fui pro meu banho. Assim que sai do banho já eram 6:30 , nessa hora minha mãe já deve estar acordada e Cat já terá chego. Troquei-me, passei uma maquiagem simples, afinal iria pra escola e não para uma festa de carnaval, acho que algumas meninas daquela escola pensam ao contrario. Tomei meu café da manhã, assim que terminei escovei meus dentes e Feddie me ligou pedindo pra eu descer. Dei um beijo na minha mãe e um na Cat e fui. Cheguei lá vi Carly e Gibby, perguntei qual a reação do Spencer e ela disse que no começo ele estava bravo, mas já esta de bom humor novamente. Assim que chegamos, Freddie estacionou na vaga para alunos, descemos e ficamos conversando um pouco encostado no carro.

S: Ai não, escola. – Disse desanimada.

C: Pense que hoje à tarde iremos para Los Angeles.

F: Única coisa boa de hoje. – Disse trancando o carro.

G: O lado bom da escola é a parte de fora, por isso vou ficar aqui.

C: Nada disso, semana passada o senhor matou aula três dias, se a mãe do Freddie te pega nessa sua fuga é bem capaz de você ser expulso na escola.

S: Expulso?

F: Digamos que o Gibby não é o típico aluno bom que uma escola deseja ter.

S: E Gibby, que coisa feia. – Falei reprovando-o. – Isso é coisa de criança, matar aula e depois falar pros amiguinhos que matou só pra ser respeitado.

F: Tenho que concordar com a Sam.

C: Eu também.

G: Ok, foi mal. - Ele ergueu as mãos em sinal de rendição - Não vou matar mais aula hoje.

C: Nem hoje e nem o resto do ano.

S: É, só quando a gente for matar aula você pode matar sem nós você não pode.

C: Sam!

S: O que? – Ela fez um não com a cabeça.

T: Olha, olha. – Disse Tasha se aproximando de nós. – Quem é vivo sempre aparece.

S: Infelizmente.

T: Soube que ontem vocês entraram em uma enroscada.

G: Quem falou?

T: Adivinhei.

S: Bruxa faz bruxaria Gibby.

T: Olha aqui sua...

C: Quem falou isso garota, fala logo, não fica enrolando não.

T: Quem disse não é da sua conta, apenas soube de uma fonte preciosa que vocês foram presos, ai acho que todo mundo vai amar saber que o filhinho da diretora com a namoradinha sem sal e mais os amigos foram presos ontem a noite.

S: No mínimo foi aquela ridícula da Wendy.

C: Ta na cara que foi aquelazinha.

G: Deve ter sido mesmo porque ela mora no prédio na frente da policia. – Olhamos todos para o Gibby.

F: Cara como você sabe disso?

G: Ah, é porque minha tia é vizinha dela.

T (Todos): Ah...

G: E porque eu já fui na casa dela, se é que me entendem.

S: Aff.

C: Eca! - Fez cara de nojo - Você é mais galinha que o Freddie.

F e S: Ei. – Rimos depois disso.

T: É foi a Wendy sim, mas só uma coisa vou dizer para vocês. – Ela chegou mais perto. – Eu sou a mais popular dessa escola, eu e a Wendy, então vocês nem pensem que com a chegada dessa ai – Disse apontando para mim. – Vocês vão conseguir roubar meu lugar aqui.

C: Ninguém quer roubar seu lugar aqui não.

S: Claro que não, até por que ninguém quer ser conhecida como utensilio de cozinha. - Todos me olharam confusos.

T: Garota do que você está falando?

S: Sim, prato de microondas.

C: O que?

S: Rodada. - Todos riram e ela ficou vermelha e veio pra cima de mim.

T: Olha aqui garota... – Ela foi se aproximando de mim, mas meu príncipe entrou na minha frente.

F: Nem ousa chegar perto dela, ouviu?

T: Vai ter troco Samantha ou eu não me chamo Tasha.

S: Quer que eu te ajude a escolher outro nome? - Ela estava andando pra dentro do colégio e depois que eu falei, ela saiu bufando.

C: É isso ai, ninguém mexe com esses quatro.

S: Yeh.

G: Somos respeitados aqui.

F: Será que ela vai contar pra alguém sobre ontem?

S: Acho que ela vai ameaçar contar, mas contar eu... não sei.

C: Acho que não gente, o que ela ganharia com isso?

G: Talvez um pouco mais de “fama”.

C: Utensilio de cozinha? - Ela gargalhou - Como você pensou nisso?

S: Esses dias eu estava fazendo pipoca de microondas e dai, enquanto esperava, eu fiquei observando o prato e vi que ele rodava muito.

C: Adorei! - Ela gargalhou novamente.

[Sinal]

S: Vamos entrar, aula de química.

C: Vamos, porque hoje a manhã vai ser longa.

S: Bota longa. – E fomos todos juntos para a aula, na qual teríamos juntos.

[Intervalo]

T: Samantha. – Cantarolou. Eu estava mexendo no celular na porta da quadra aberta e a rodada veio falar comigo.

S: Ai fala, o que você quer? – Perguntei desanimada.

T: Eu disse que ia ter troco né? – Ela disse e eu revirei os olhos. – Então se prepare loira aguada.

S: Loira aguada é a... - Me segurei, Freddie disse que não valia a pena brigar com isso.

T: Ah quem querida?

S: Não me chama de querida, por quê eu sei que eu não sou nem um pouco querida para você.

T: Disso você tem razão. – Falou ela com um tom desafiador. – Então eu sou querida pra você?

S: Nem um pouco.

T: Você me chama assim as vezes, por quê?

S: Simples, querida é um termo falso, ou seja, eu odeio você e chamo você de querida pra não chamar de puta desqualificada.

T: Olha a boca garota.

S: Ah desculpa, devo usar então trabalhadora de sexo sem moral?

T: Olha aqui garota eu não faço isso que você, provavelmente faz. – Falou ela colocando o dedo na minha cara, nessa hora já havia juntado muitos curiosos naquele local.

S: Tira seu dedo imundo do meu rosto, sua idiota. – Disse empurrando ela um pouco pra trás.

T: Você me empurrou?

S: Alem de puta é cega, querida ta na hora de se tratar conheço alguns hospitais psiquiátricos ótimos para pessoa que nem você.

T: Conhece porque, já foi muito lá né linda?

S: Fui sim, visitar a tua vó. – Só ouvia “uuh” “não deixava” “acaba com ela Sam”.

T: Olha aqui ninguém colocou família no meio.

S: Como minha mãe diz, eu não ninguém e também não sou todo mundo.

T: Ouvi os conselhos da biscate da sua mãe, que fofo. – Ah não essa foi a gota d’água, vou matar essa garota.

S: Nunca coloque a minha mãe nessa sua boca imunda, ouviu bem sua ridícula. – Disse puxando seu cabelo por trás e falando ao seu ouvido.

T: Não rele sua mão em mim. – Ai ela me empurrou, que graças a Deus cai sobre o peito de Freddie.

F: O que eu falei pra você nunca relar a mão nela sua piranha. – Disse Freddie chegando mais perto dela.

T: Piranha, mas todo mundo gosta. – E depois agarrou o ombro de Freddie e o beijou, eu abri minha boca em um perfeito "O". Aquilo havia feito a água do copo derramar.

S: Sua vadia. – Separei ela do meu namorado, que estava em choque, e a empurrei no chão que estava todo sujo de lama e comecei a estapear a cara dela, que se virou e começou a puxar meu cabelo, virei ela novamente e peguei o cabelo dela. Sinto uma mão me puxando e um abraço me protegendo. Sim, era o Freddie.

M: O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? – Gritou minha querida sogra e diretora da escola. Eu e a Tasha começamos a falar juntas, Marissa não ficou nada feliz com isso e deu um berro. - PAREM! Sam e Tasha o que aconteceu?

T: Ah claro agora vai proteger a namoradinha do filho. – Disse ainda no chão. – É VOCÊS NÃO SABIAM, MAS OS DOIS SÃO NAMORADOS FAZ TEMPO, SAEM PRA BOATE JUNTOS ATÉ FORAM PRESOS JUNTOS, E JUNTO, É CLARO, DO RESTO DO BANDO QUE....

M: Cale-se. – Ordenou. – Quero as duas em minha sala imediatamente, alias vão se limpar primeiro. EM BANHEIROS SEPARADOS.

F: Vem eu te ajudo. – Disse saindo abraçado comigo.

C: Eu vou ajudar também.

G: E eu também.

T: Ate parece que ela não tem mão, olha o que ela fez com o meu lindo cabelo e com a minha roupa nova. – Falou ainda sentada no chão de lama. – E ninguém vai me ajudar a levantar?

– Foi mal Tasha, mas isso o que você fez com a Sam não foi certo.

– É sem noção beijar o namorado dela.

– Você é uma vadia Tasha não acredito que você fez isso.

– Merece ficar na lama mesmo. – Falou o pessoal.

T: EU NÃO PRECISO DA AJUDA DE VOCÊS, SEUS FRACASSADOS, EU SEI MUITO BEM ME LEVANTAR SOZINHA. – Disse a vadia chorando, mas infelizmente um professor ajudou ela.

[Chegando no banheiro feminino]

C: Sam você perdeu a cabeça?

S: Perdi, foi mal.

G: Se alguém beija-se minha namorada eu também iria matar.

F: Sam você viu que foi ela que... - Coloquei um dedo em seus lábios.

S: Ei... – Falei sentada na pia. – Relaxa, eu vi o que aconteceu, vi que foi a vadia que te beijou.

F: Que bom.

S: Só que se isso acontecer de novo eu te mato amorzinho. – Falei carinhosamente.

F: Isso nunca vai acontecer.

S: Espero.

C: Calma amiga vou te limpar ou pelo menos tentar limpar.

S: Não precisa de tudo isso é só eu passar água nos meus braços e no meu rosto que esta tudo certo.

C: Ainda bem que o rosto foi pouco, já pensou ficar com o rosto cheio de lama, essa lama nojenta que o pessoal pisa e...

S: Haham. – Rocei a garganta e apontei pro meu cabelo que estava cheio de lama, apenas umas partes aparecia o loiro.

C: Dizem que banho de lama faz bem pra pele. - Sorriu falsamente.

S: É, dizem. – Falei irônica.

C: Foi mal. - Ela me ajudou a tirar um pouco de lama do meu braço e limpei meu rosto.

MONITOR: Gente a diretora esta chamando a Sam na sala dela agora.

S: A ruiva de farmácia já saiu de lá?

MO: Já sim.

S: Estou indo. - Desci da pia e Freddie me abraçou de lado.

MO: Posso saber porque tanta gente nesse banheiro. – Falou – E posso saber o que os meninos estão fazendo no banheiro das meninas, isso não deve acontecer, nenhum menino nunca pode entrar aqui.

S: É...

F: Sem querer ofender, mas...

G: Você não é menino?

MO: Eu... eu... – Ele não tinha fala. – Olha, esse é o meu trabalho e eu posso entrar aqui a hora que eu quiser, ninguém manda em mim.

Faxineira: Todos fora daqui que eu vou lavar essa sujeira toda.

MO: Sim senhora. – Disse ele saindo, apenas rimos e o acompanhamos.

[Na diretoria]

S: Olha a culpa não foi minha, foi aquela ruiva de famárcia que começou... - Entrei sem bater.

M: Sai. – Disse ela mexendo em alguns papeis.

S: Ué, você me chamou aqui.

M: Sim, mas não a ouvi bater na porta.

S: AAAH, tudo culpa daquela piranha de farmácia. – Disse saindo, fechando a porta e batendo nela.

M: Quem é? – Ouvi uma voz de dentro.

S: Papai noel. - Entrei novamente.

M: Achei que o bom velhinho usa-se roupas vermelhas, era gordo, tinha uma barba e um gorro. – Arqueei as sobrancelhas. – Ok, o que aconteceu Sam?

S: A culpa não foi minha. – Expliquei a ela tudo.

M: Ela beijou meu Freddie?

S: Sim e na minha frente que é bem pior.

M: Imagino. – Disse ela. – Olha eu sei que você não fez nada, mas vou ter que ligar pra sua mãe, contar o que aconteceu e você vai ter que ir embora antes da aula acabar.

S: Mas...

M: Não posso fazer nada, me desculpe, é isso ou suspensão de 3 dias. – Falou. – O que é o correto.

S: Ok.

M: O pior de tudo é que eu vou ter que mandar meu filho embora também, e fazer advertência pros três.

S: O FREDDIE? – Disse me levantando da cadeira. – Mas ele não fez nada.

M: Ele provocou a briga, entrou no meio na hora da discussão...

S: Mas eu não te contei que ele entrou.

M: Tasha e algumas pessoas me contaram. - Explicou - E ainda contou que ele deu um leve empurrão nela.

S: Sim para tirar ela de perto de mim, por quê ela me empurrou. - Falei rápido de mais - Não tem lógica ele levar uma advertência.

M: Eu sei, mas fazer o que. – Ela disse me entregando a minha advertência. – A dele eu já assinei, a Tasha já levou a dela e os pais dela já estão a caminho, Pam, na verdade, já havia ligado pra ela e ela me pediu para te liberar que depois passa aqui para saber com mais exclusividade, já que esta uma loucura hoje no hospital.

S: Sim senhora.

M: Que isso, eu ainda sou sua sogra mais legal do mundo. – Falou me fazendo rir. – Né?

S: Nem se você me expulsa-se da escola você iria se livrar de mim.

M: Ainda bem. – Disse ela sorrindo e me abraçou de lado.

S: Vou pegar minhas coisas na sala.

M: Eu vou junto e aproveita para comunicar a Tasha e o Freddie para se retirar da sala. – Disse – Você esta na mesma aula que eles, certo?

S: Sim.

M: Ok, vamos lá. – Andamos até a sala, pedi licença para o professor e fui até meu lugar pegar minhas coisas, pois como teria duas aulas seguidas, deixamos nossas coisas lá e fomos pro recreio. - Com licença professor, mas Tasha e Freddie vão ter que se retirar da aula.

F: EU?

S: Longa historia. – Disse baixinho.

M: Sim.

F: Mas...

M: Apenas me acompanhe os três. – Pegamos nossos materiais e fomos até a sala de espera da escola. – Tasha fica, e Sam e Freddie podem ir.

T: Por que eu fico?

M: Pois sua mãe e seu pai estão chegando.

T: Meu pai? – Ela engoliu seco.

M: Isso mesmo. – Falou seria. – E como mãe do Freddie eu o liberei pra ir embora e eu já falei com a mãe da Sam que a liberou ir embora.

T: Ai que ótimo, os dois com certeza se safaram dessa e agora vão pro apartamento juntos ficarem se pegando no quarto. - Eu e Freddie ficamos vermelhos, não mais que Marissa. Agora, não sei se é de vergonha ou raiva por ela ter dito isso.

M: Olha aqui menina você teve sorte em levar essa advertência, porque se a Sam e o Freddie não estivessem envolvidos eu daria uma suspensão pra você, então quietinha ai pois a conversa que terei com seus pais não vai ser agradável e se você me irritar eu conto tudo o que você falou.

T: Querida diretora, você não tem prova.

M: É a sua palavra contra a minha e a de um vídeo gravado pelo um celular no qual mostra tudo o que você falou e fez.

T: Então nesse vídeo ele deve ter mostrado a Sam me chamando de puta e xingando minha vó.

M: Ela deveria ter feito pior e tudo o que você fez não chega nem aos pés do que a Sam falou.

T: Claro, sua nora queridinha...

M: Se você falar mais um pouco não irei nem conversar, irei apenas mostrar esse vídeo.

T: Ok, já parei.

M: Fique ai, sem dar trabalho.

T: Não sou um cachorro eu sei o que devo fazer.

M: Claro que não é, cachorros são fofos. – Ela disse e eu e o Freddie prendemos o riso. – Sam e Freddie vocês já podem ir. – E assim saímos em direção ao carro.

[Lá fora]

S: O que vocês estão fazendo aqui? – Perguntei me referindo a Carly e ao Gibby que estavam ao lado do carro.

C: Acha mesmo que vão sair mais cedo e não vão levar a gente.

F: Vocês são loucos.

S: Não saímos mais cedo, fomos expulsos, é diferente.

G: Mas mesmo assim vocês estão indo embora mais cedo.

F: Ok, conversamos isso dentro do carro. – Falou Freddie na porta do motorista. – É melhor irmos embora antes que alguém veja vocês dois matando aula.

C: Não estamos matando aula, só saímos mais cedo e escondido.

S: Bom argumento. – Disse já dentro do carro.

G: Nossa Sam você esta imunda. – Disse passando a mão no meu braço.

S: Obrigada Gibby, se não fosse seu fútil comentário não iria perceber. – Disse irônica e todos, exceto Gibby, riram.

G: Educação mandou um beijo.

S: Manda outro pra ela.

C: Chega vocês dois, Sam vou pra sua casa. – Disse. – Se eu aparecer na minha, nessa hora, Spencer vai saber que eu sai da escola mais cedo e escondida.

G: Ou seja, matou aula.

C: Eu não...

F: Ai gente chega.

S: Verdade, se casem logo.

C: Sam. – Repreende-me totalmente vermelha. Gibby não estava diferente.

F: Só desse jeito pros dois calarem a boca.

S: Mor, vai pra minha casa né?

F: Tenho que tomar banho também. – Disse se referindo a sua camisa cheio de lama.

S: Depois você vai, ok?

F: Ok. – Ele estacionou em seu prédio. Carly e Gibby desceram na esquina pois Carly ficou com medo de sair do estacionamento e Spencer ver ela.

S: Bem que você podia tomar banho lá em casa né? – Falei mordendo seu lábio.

F: Poderia, mas não posso. - Ele se aproximou - Não tenho roupa.

S: Ah... - Fiz um biquinho e ele me roubou um selinho. Depois vieram outros selinhos até sair o beijão. Pena que fomos interrompidos pelo meu celular tocando, era Carly, coloquei no viva voz.

Ligação On

Diga senhorita Shay. - Disse - Está no viva-voz.

– O CASAL? - Gritou Carly - DA PARA PARAR COM A SAFADEZA E VIM AQUI PARA SUBIRMOS LOGO NO APARTAMENTO, ANTES QUE ALGUM VIZINHO OU O PRÓPRIO SPENCER APAREÇA.

– Estou indo, calminha.

– Eu e o Gibby estamos esperando ao lado do elevador.

– Ok, ja vou beijocas.

– Beijos e nada de beijos ai.

Ligação Off


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Notas finais do capítulo

Pijama Sam: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113270519&.locale=pt-br
Sam: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113271408&.locale=pt-br
Carly: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=114458045&.locale=pt-br
4.700 palavras, mereço ou não mereço uns comentários a mais?? *-* Beijocas, até o próximo cap.



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