Garota Mimada escrita por Kisseddie
Notas iniciais do capítulo
32 pessoas acompanhando e apenas alguns comentários, qual é genteeeeeeeee???? Que tal comentarem "legal"? kkkkk eu mendigando comentários, mas é sério preciso saber quem gosta e quem não gosta :DDDD
Pov's Sam
S: Ai que medo.
M: Samantha Puckett com medo? – Disse irônica – Então eu tenho que me apavorar.
S: Não sei se eu levo isso como um elogio ou uma ofensa.
M: Um pouquinho dos dois. - Ela sorriu.
F: Vamos que a gente ainda tem que ligar pra alguém nos tirar daqui.
D: E ainda temos que ir viajar as 20:00 e agora... – Ele disse – Ah é, estamos sem os nossos celulares então não sei a hora, mas sei que já esta tarde. - O policial chato pegou nossos celulares.
Pl3: Tem razão. – Ele disse olhando para seu relógio. – Agora é 18:30.
M: Nossa, a gente tem que resolver isso logo.
S: O pai e a mãe devem esta muito preocupados e irritados porque a gente não chega logo.
M: E por não atender o celular, no mínimo ele já ligou umas 30 vezes.
S: É. – Disse saindo do carro e caminhando até a delegacia.
Pl1: Todos entrem.
S: Já vai estressadinho.
Pl1: O que disse garota?
S: Eu disse que...
F: Ela não disse nada. - Freddie interrompeu.
Pl1: Bom mesmo. – Resmungou o arrogante do policial que nos trancou na cela e saiu.
F: Pirou? - Perguntou e eu neguei - Está querendo passar a noite inteira na cadeia?
S: Não. - Abaixei a cabeça e ele me abraçou de frente.
F: Então para de responder pro policial.
S: Mas ele me tira do sério.
C: Ele tira todos nós.
M: Pode crer.
S: Ok, vou me segurar.
[30 minutos depois]
S: Puta que pariu, eu estou a fim de sair daqui.
F: Todos estão.
C: A gente tem direito a pelo menos um telefonema.
D: Tecnicamente é só um mesmo.
S: Beleza amorzinho liga pra sua mãe. – Disse batendo levemente seu peito.
F: Nem pensar, se eu ligar pra ela, ela me mata.
C: E agora?
M: Ei policial. – Chamou o policial que estava passando.
Pl³: Sim?
M: Podemos ligar pra alguém vir nos tirar daqui?
Pl³: Ah sim, vocês já vão poder ligar o policial Carlos (pl²- o legal) esta tentando que vocês tenham três ligações.
M: Meio impossível né?
Pl³: Acho que não, porque vocês só estavam dirigindo sem a habilitação. – Falou. – Pesquisamos seu nome nos registro de L.A e realmente você é habilitada, Samantha.
S: Pode me chamar de Sam.
Pl³: Então Sam, esta tudo certo com sua habilitação, fizemos o teste pra ver se você tinha bebido antes de dirigir, e o resultado foi 0% de álcool, então não estão ferrados.
C: Então podemos sair?
Pl³: Se os seus pais buscarem vocês.
S: Então deixa a gente ligar.
Pl³: Eu vou ver se ele já conseguiu as três ligações e já volto aqui. - Ele saiu.
D: Três ligações. – Disse – Sam, e...
F: Eu vou ligar pra minha mãe.
C: E eu pro Spencer.
D: Gibby?
G: Minha mãe esta viajando e só volta amanha. – Falou sentado nos bancos enquanto nós estávamos em pé ao lado da grade. – E se eu ligar pra ela e falar que eu estou preso, ela me mata e não vem me buscar.
D: Que barra. – Falou franzindo os lábios. – Bom então vai ser, a Carly, a Sam e o Freddie?
F, S, e C: Isso.
D: Beleza, ai vocês falam que...
Pl³: Ele conseguiu, preciso de três pessoas ou apenas uma para fazer três ligações.
S: Vai nos três. – Apontei para a Carly e o Freddie.
Pl³: Ok, vamos lá. - Ele abriu a cela e saiu apenas nós três.
O primeiro a fazer a ligação foi o Freddie, até que os gritos não foram tão altos. A segunda foi a Carly, Spencer ficou totalmente sem reação e disse que viria buscar ela agora. Então foi minha vez.
Ligação On.
– Alô?
– Mãe?
– Samantha Puckett você viu que horas são? – Ela estava muito brava. – Sua irmã e seu pai vão perder o vôo, se você demorar mais de um minuto pra chegar aqui em casa eu....
– Mãe eu estou na delegacia.
– DELEGACIA? – Ela gritou. – O QUE VOCE ESTA FAZENDO EM UMA DELEGACIA GAROTA, ME FALA QUE VOCÊ SÓ ESTA AI PRA FAZER ALGUM BOLETIM OU ALGO ASSIM.
– Na verdade... eu estou presa.
– VOCÊ O QUE?
– É mãe, eu acabei indo presa porque eu estava sem a minha habilitação.
– Sabia que eu estava esquecendo de alguma coisa quando eu te entreguei a chave do meu carro.
– Eu também nem lembrei, olha eu não posso falar muito no telefone, mas eu preciso que você venha me buscar senão a gente não pode sair daqui.
– Tudo bem, mas me fala que seu nome não vai estar nos registros policiais.
– Não, nem o meu, nem o seu, nem do papai e nem da Mel ficaram registrados.
– Amém.
– Mãe eu tenho que desligar, mas eu estou na delegacia perto de casa naquela que na frente tem uma sorveteria, sabe onde é?
– Sei, to indo ai com seu pai. – Disse ela – Estão todos ai?
– Sim, a Carly e o Freddie já fizeram uma ligação.
– Tudo bem, mas e a Mel ela esta bem?
– Assutada.
– Ai meu Deus, estou indo filha fiquem calmas já estou saindo de casa com seu pai. - Falou desesperada.
– Ok não demora, porque eu não quero ficar sozinha aqui com a Mel e o Dav.
– Tudo bem, beijos amor, to indo.
– Beijos.
Ligação Off.
O policial nos levou novamente para a cela e nos trancou lá. Sentei na caminha que tinha ali e Freddie me abraçou, Carly chorava dizendo que o Spencer iria a manda ir morar com o pai e Gibby estava a confortando. Mel e Dav estavam abraçados também, só que sentados no banco. Dez minutos depois o policial chega e nos livra daquela horrível cela.
M: Graças a Deus, quero sair daqui e tomar um banho.
S: Eu também.
G: Acho que todos. – Carly, Freddie e Dav concordaram.
D: E ainda temos que viajar.
S: Que horas são?
Pl³: 19:15.
M: Nossa 20:30 eu tenho que estar dentro de um avião.
Pl³: Já esta tudo certo, seus pais assinaram um documento e agora é só vocês saírem.
S: Espera, se só vamos sair daqui com responsáveis, e o Gibby?
G: Relaxa, enquanto vocês foram telefonar o policial legal me emprestou seu celular e eu liguei pro meu primo, que é maior de idade, vim me buscar.
S: Ah entendi, isso é permitido?
G: Ninguém precisa saber né? - Ele riu.
S: Saber o que? - Me fiz de sonsa e ri.
Pl³: Pronto galerinha, foi um prazer conhecer vocês. - Ele os entregou nossos celulares e carteiras.
C: Gostaria que tivéssemos nos conhecidos em algum lugar normal e não quando a gente estava indo presos. – Falou e todos concordaram. Ele riu.
Pl³: Até mais pessoal. – Ele falou acenando e depois entrou em uma sala.
P: Mel, Sam? - Minha mãe super discreta entrou na sala onde estávamos e nos abraçou.
S e M: Oi mãe.
P: Vocês estão bem?
S e M: Sim.
M: Eu só quero sair daqui.
P: Vamos, seu pai esta esperando no carro.
S: Ele esta muito bravo.
P: Não, por incrível que pareça ele esta normal.
M: Quem vai levar seu carro?
P: Eu, vocês vem comigo?
S: Eu vou.
M: Eu vou também.
D: Então eu vou.
P: Então beleza, tchau pessoal. – Ela se despediu de Freddie, Carly e Gibby.
S: Tchau amor, até amanha.
F: Até... hoje de madrugada. – Falou no meu ouvido e me deu um selinho.
S: O que?
F: Eu te mando mensagem explicando.
S: Beleza
M: Tchau Sam.
S: Tchau Marissa. – Sorri pra ela, abracei Carly, me despedi de Gibby e Spencer, e entrei no carro da minha mãe.
Chegamos em casa, tomamos um banho, jantamos e minha mãe foi levar meu pai, Mel e Dav para o aeroporto. Eu decidi ficar em casa, por quê Freddie pediu. Assim que meus pais saíram, mandei uma mensagem pro gênio do meu namorado que iria dormi aqui em casa e iria embora antes de amanhecer. Passou dois minutos ele chegou.
[Campainha]
S: Oi amor.
F: Oi princesa. – Nos beijamos até perder o fôlego.
S: Sua mãe sabe que você esta aqui? – Perguntei ofegante.
F: Claro que não. – Ele disse e me beijou novamente, quando vi já estava em baixo dele, em cima da cama.
S: Amor minha mãe jaja chega.
F: Calma. – Falou – Quando ela chegar eu me escondo e quando ela for dormi eu apareço.
[Porta da sala abrindo]
S: Acho melhor você se esconder agora. – Então ele se escondeu de baixo da cama, eu me ajeitei melhor na cama, peguei meu celular e comecei a mexer.
P: Já cheguei filha, estou indo dormir.
S: Boa noite mãe.
P: Boa noite filha. – Disse ela – E boa noite Freddie.
F: Boa noite. – Disse ele assustado saindo debaixo da cama e se sentando nela.
S: Mas como você...
P: Celular. – Disse ela – Da próxima vez, arrumem o lençol e guardem o celular. – Ela disse se referindo ao celular de Freddie que estava em cima da cama, depois ela saiu do quarto e fechou a porta.
S: Agora é oficial, seu celular é a razão dos nossos problemas.
F: Tenho que concordar. – Rimos e nos beijamos, um beijo calmo e cheio de paixão.
Depois disso deitamos um ao lado do outro e dormimos abraçados, tecnicamente, minha cabeça estava em seu peito e um de seus braços estava nas minhas costas. Era 6:00 quando o celular dele apitou, acordamos assustados.
S: Ai meu Deus. – Disse me sentando colocando as mãos sob o peito.
F: Também assustei. – Disse ele ofegante.
S: Caramba porque não colocou esse despertador mais baixo.
F: Esqueci.
S: Quase me matou de susto.
F: Mas não matou, calma princesa.
S: Vou tomar um banho. – Disse ficando de pé.
F: Vou pra casa antes que minha mãe acorde.
S: Sua mãe já deve estar acordada.
F: Tem razão.
S: Sempre tenho. – Disse e dei um selinho nele.
F: Sete horas passo aqui pra te levar pra escola.
S: Ok, não esquece de chamar a Carly.
F: Não vou esquecer. – Ele me deu outro selinho.
Fechei a porta da sala e fui pro meu banho. Assim que sai do banho já eram 6:30 , nessa hora minha mãe já deve estar acordada e Cat já terá chego. Troquei-me, passei uma maquiagem simples, afinal iria pra escola e não para uma festa de carnaval, acho que algumas meninas daquela escola pensam ao contrario. Tomei meu café da manhã, assim que terminei escovei meus dentes e Feddie me ligou pedindo pra eu descer. Dei um beijo na minha mãe e um na Cat e fui. Cheguei lá vi Carly e Gibby, perguntei qual a reação do Spencer e ela disse que no começo ele estava bravo, mas já esta de bom humor novamente. Assim que chegamos, Freddie estacionou na vaga para alunos, descemos e ficamos conversando um pouco encostado no carro.
S: Ai não, escola. – Disse desanimada.
C: Pense que hoje à tarde iremos para Los Angeles.
F: Única coisa boa de hoje. – Disse trancando o carro.
G: O lado bom da escola é a parte de fora, por isso vou ficar aqui.
C: Nada disso, semana passada o senhor matou aula três dias, se a mãe do Freddie te pega nessa sua fuga é bem capaz de você ser expulso na escola.
S: Expulso?
F: Digamos que o Gibby não é o típico aluno bom que uma escola deseja ter.
S: E Gibby, que coisa feia. – Falei reprovando-o. – Isso é coisa de criança, matar aula e depois falar pros amiguinhos que matou só pra ser respeitado.
F: Tenho que concordar com a Sam.
C: Eu também.
G: Ok, foi mal. - Ele ergueu as mãos em sinal de rendição - Não vou matar mais aula hoje.
C: Nem hoje e nem o resto do ano.
S: É, só quando a gente for matar aula você pode matar sem nós você não pode.
C: Sam!
S: O que? – Ela fez um não com a cabeça.
T: Olha, olha. – Disse Tasha se aproximando de nós. – Quem é vivo sempre aparece.
S: Infelizmente.
T: Soube que ontem vocês entraram em uma enroscada.
G: Quem falou?
T: Adivinhei.
S: Bruxa faz bruxaria Gibby.
T: Olha aqui sua...
C: Quem falou isso garota, fala logo, não fica enrolando não.
T: Quem disse não é da sua conta, apenas soube de uma fonte preciosa que vocês foram presos, ai acho que todo mundo vai amar saber que o filhinho da diretora com a namoradinha sem sal e mais os amigos foram presos ontem a noite.
S: No mínimo foi aquela ridícula da Wendy.
C: Ta na cara que foi aquelazinha.
G: Deve ter sido mesmo porque ela mora no prédio na frente da policia. – Olhamos todos para o Gibby.
F: Cara como você sabe disso?
G: Ah, é porque minha tia é vizinha dela.
T (Todos): Ah...
G: E porque eu já fui na casa dela, se é que me entendem.
S: Aff.
C: Eca! - Fez cara de nojo - Você é mais galinha que o Freddie.
F e S: Ei. – Rimos depois disso.
T: É foi a Wendy sim, mas só uma coisa vou dizer para vocês. – Ela chegou mais perto. – Eu sou a mais popular dessa escola, eu e a Wendy, então vocês nem pensem que com a chegada dessa ai – Disse apontando para mim. – Vocês vão conseguir roubar meu lugar aqui.
C: Ninguém quer roubar seu lugar aqui não.
S: Claro que não, até por que ninguém quer ser conhecida como utensilio de cozinha. - Todos me olharam confusos.
T: Garota do que você está falando?
S: Sim, prato de microondas.
C: O que?
S: Rodada. - Todos riram e ela ficou vermelha e veio pra cima de mim.
T: Olha aqui garota... – Ela foi se aproximando de mim, mas meu príncipe entrou na minha frente.
F: Nem ousa chegar perto dela, ouviu?
T: Vai ter troco Samantha ou eu não me chamo Tasha.
S: Quer que eu te ajude a escolher outro nome? - Ela estava andando pra dentro do colégio e depois que eu falei, ela saiu bufando.
C: É isso ai, ninguém mexe com esses quatro.
S: Yeh.
G: Somos respeitados aqui.
F: Será que ela vai contar pra alguém sobre ontem?
S: Acho que ela vai ameaçar contar, mas contar eu... não sei.
C: Acho que não gente, o que ela ganharia com isso?
G: Talvez um pouco mais de “fama”.
C: Utensilio de cozinha? - Ela gargalhou - Como você pensou nisso?
S: Esses dias eu estava fazendo pipoca de microondas e dai, enquanto esperava, eu fiquei observando o prato e vi que ele rodava muito.
C: Adorei! - Ela gargalhou novamente.
[Sinal]
S: Vamos entrar, aula de química.
C: Vamos, porque hoje a manhã vai ser longa.
S: Bota longa. – E fomos todos juntos para a aula, na qual teríamos juntos.
[Intervalo]
T: Samantha. – Cantarolou. Eu estava mexendo no celular na porta da quadra aberta e a rodada veio falar comigo.
S: Ai fala, o que você quer? – Perguntei desanimada.
T: Eu disse que ia ter troco né? – Ela disse e eu revirei os olhos. – Então se prepare loira aguada.
S: Loira aguada é a... - Me segurei, Freddie disse que não valia a pena brigar com isso.
T: Ah quem querida?
S: Não me chama de querida, por quê eu sei que eu não sou nem um pouco querida para você.
T: Disso você tem razão. – Falou ela com um tom desafiador. – Então eu sou querida pra você?
S: Nem um pouco.
T: Você me chama assim as vezes, por quê?
S: Simples, querida é um termo falso, ou seja, eu odeio você e chamo você de querida pra não chamar de puta desqualificada.
T: Olha a boca garota.
S: Ah desculpa, devo usar então trabalhadora de sexo sem moral?
T: Olha aqui garota eu não faço isso que você, provavelmente faz. – Falou ela colocando o dedo na minha cara, nessa hora já havia juntado muitos curiosos naquele local.
S: Tira seu dedo imundo do meu rosto, sua idiota. – Disse empurrando ela um pouco pra trás.
T: Você me empurrou?
S: Alem de puta é cega, querida ta na hora de se tratar conheço alguns hospitais psiquiátricos ótimos para pessoa que nem você.
T: Conhece porque, já foi muito lá né linda?
S: Fui sim, visitar a tua vó. – Só ouvia “uuh” “não deixava” “acaba com ela Sam”.
T: Olha aqui ninguém colocou família no meio.
S: Como minha mãe diz, eu não ninguém e também não sou todo mundo.
T: Ouvi os conselhos da biscate da sua mãe, que fofo. – Ah não essa foi a gota d’água, vou matar essa garota.
S: Nunca coloque a minha mãe nessa sua boca imunda, ouviu bem sua ridícula. – Disse puxando seu cabelo por trás e falando ao seu ouvido.
T: Não rele sua mão em mim. – Ai ela me empurrou, que graças a Deus cai sobre o peito de Freddie.
F: O que eu falei pra você nunca relar a mão nela sua piranha. – Disse Freddie chegando mais perto dela.
T: Piranha, mas todo mundo gosta. – E depois agarrou o ombro de Freddie e o beijou, eu abri minha boca em um perfeito "O". Aquilo havia feito a água do copo derramar.
S: Sua vadia. – Separei ela do meu namorado, que estava em choque, e a empurrei no chão que estava todo sujo de lama e comecei a estapear a cara dela, que se virou e começou a puxar meu cabelo, virei ela novamente e peguei o cabelo dela. Sinto uma mão me puxando e um abraço me protegendo. Sim, era o Freddie.
M: O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? – Gritou minha querida sogra e diretora da escola. Eu e a Tasha começamos a falar juntas, Marissa não ficou nada feliz com isso e deu um berro. - PAREM! Sam e Tasha o que aconteceu?
T: Ah claro agora vai proteger a namoradinha do filho. – Disse ainda no chão. – É VOCÊS NÃO SABIAM, MAS OS DOIS SÃO NAMORADOS FAZ TEMPO, SAEM PRA BOATE JUNTOS ATÉ FORAM PRESOS JUNTOS, E JUNTO, É CLARO, DO RESTO DO BANDO QUE....
M: Cale-se. – Ordenou. – Quero as duas em minha sala imediatamente, alias vão se limpar primeiro. EM BANHEIROS SEPARADOS.
F: Vem eu te ajudo. – Disse saindo abraçado comigo.
C: Eu vou ajudar também.
G: E eu também.
T: Ate parece que ela não tem mão, olha o que ela fez com o meu lindo cabelo e com a minha roupa nova. – Falou ainda sentada no chão de lama. – E ninguém vai me ajudar a levantar?
– Foi mal Tasha, mas isso o que você fez com a Sam não foi certo.
– É sem noção beijar o namorado dela.
– Você é uma vadia Tasha não acredito que você fez isso.
– Merece ficar na lama mesmo. – Falou o pessoal.
T: EU NÃO PRECISO DA AJUDA DE VOCÊS, SEUS FRACASSADOS, EU SEI MUITO BEM ME LEVANTAR SOZINHA. – Disse a vadia chorando, mas infelizmente um professor ajudou ela.
[Chegando no banheiro feminino]
C: Sam você perdeu a cabeça?
S: Perdi, foi mal.
G: Se alguém beija-se minha namorada eu também iria matar.
F: Sam você viu que foi ela que... - Coloquei um dedo em seus lábios.
S: Ei... – Falei sentada na pia. – Relaxa, eu vi o que aconteceu, vi que foi a vadia que te beijou.
F: Que bom.
S: Só que se isso acontecer de novo eu te mato amorzinho. – Falei carinhosamente.
F: Isso nunca vai acontecer.
S: Espero.
C: Calma amiga vou te limpar ou pelo menos tentar limpar.
S: Não precisa de tudo isso é só eu passar água nos meus braços e no meu rosto que esta tudo certo.
C: Ainda bem que o rosto foi pouco, já pensou ficar com o rosto cheio de lama, essa lama nojenta que o pessoal pisa e...
S: Haham. – Rocei a garganta e apontei pro meu cabelo que estava cheio de lama, apenas umas partes aparecia o loiro.
C: Dizem que banho de lama faz bem pra pele. - Sorriu falsamente.
S: É, dizem. – Falei irônica.
C: Foi mal. - Ela me ajudou a tirar um pouco de lama do meu braço e limpei meu rosto.
MONITOR: Gente a diretora esta chamando a Sam na sala dela agora.
S: A ruiva de farmácia já saiu de lá?
MO: Já sim.
S: Estou indo. - Desci da pia e Freddie me abraçou de lado.
MO: Posso saber porque tanta gente nesse banheiro. – Falou – E posso saber o que os meninos estão fazendo no banheiro das meninas, isso não deve acontecer, nenhum menino nunca pode entrar aqui.
S: É...
F: Sem querer ofender, mas...
G: Você não é menino?
MO: Eu... eu... – Ele não tinha fala. – Olha, esse é o meu trabalho e eu posso entrar aqui a hora que eu quiser, ninguém manda em mim.
Faxineira: Todos fora daqui que eu vou lavar essa sujeira toda.
MO: Sim senhora. – Disse ele saindo, apenas rimos e o acompanhamos.
[Na diretoria]
S: Olha a culpa não foi minha, foi aquela ruiva de famárcia que começou... - Entrei sem bater.
M: Sai. – Disse ela mexendo em alguns papeis.
S: Ué, você me chamou aqui.
M: Sim, mas não a ouvi bater na porta.
S: AAAH, tudo culpa daquela piranha de farmácia. – Disse saindo, fechando a porta e batendo nela.
M: Quem é? – Ouvi uma voz de dentro.
S: Papai noel. - Entrei novamente.
M: Achei que o bom velhinho usa-se roupas vermelhas, era gordo, tinha uma barba e um gorro. – Arqueei as sobrancelhas. – Ok, o que aconteceu Sam?
S: A culpa não foi minha. – Expliquei a ela tudo.
M: Ela beijou meu Freddie?
S: Sim e na minha frente que é bem pior.
M: Imagino. – Disse ela. – Olha eu sei que você não fez nada, mas vou ter que ligar pra sua mãe, contar o que aconteceu e você vai ter que ir embora antes da aula acabar.
S: Mas...
M: Não posso fazer nada, me desculpe, é isso ou suspensão de 3 dias. – Falou. – O que é o correto.
S: Ok.
M: O pior de tudo é que eu vou ter que mandar meu filho embora também, e fazer advertência pros três.
S: O FREDDIE? – Disse me levantando da cadeira. – Mas ele não fez nada.
M: Ele provocou a briga, entrou no meio na hora da discussão...
S: Mas eu não te contei que ele entrou.
M: Tasha e algumas pessoas me contaram. - Explicou - E ainda contou que ele deu um leve empurrão nela.
S: Sim para tirar ela de perto de mim, por quê ela me empurrou. - Falei rápido de mais - Não tem lógica ele levar uma advertência.
M: Eu sei, mas fazer o que. – Ela disse me entregando a minha advertência. – A dele eu já assinei, a Tasha já levou a dela e os pais dela já estão a caminho, Pam, na verdade, já havia ligado pra ela e ela me pediu para te liberar que depois passa aqui para saber com mais exclusividade, já que esta uma loucura hoje no hospital.
S: Sim senhora.
M: Que isso, eu ainda sou sua sogra mais legal do mundo. – Falou me fazendo rir. – Né?
S: Nem se você me expulsa-se da escola você iria se livrar de mim.
M: Ainda bem. – Disse ela sorrindo e me abraçou de lado.
S: Vou pegar minhas coisas na sala.
M: Eu vou junto e aproveita para comunicar a Tasha e o Freddie para se retirar da sala. – Disse – Você esta na mesma aula que eles, certo?
S: Sim.
M: Ok, vamos lá. – Andamos até a sala, pedi licença para o professor e fui até meu lugar pegar minhas coisas, pois como teria duas aulas seguidas, deixamos nossas coisas lá e fomos pro recreio. - Com licença professor, mas Tasha e Freddie vão ter que se retirar da aula.
F: EU?
S: Longa historia. – Disse baixinho.
M: Sim.
F: Mas...
M: Apenas me acompanhe os três. – Pegamos nossos materiais e fomos até a sala de espera da escola. – Tasha fica, e Sam e Freddie podem ir.
T: Por que eu fico?
M: Pois sua mãe e seu pai estão chegando.
T: Meu pai? – Ela engoliu seco.
M: Isso mesmo. – Falou seria. – E como mãe do Freddie eu o liberei pra ir embora e eu já falei com a mãe da Sam que a liberou ir embora.
T: Ai que ótimo, os dois com certeza se safaram dessa e agora vão pro apartamento juntos ficarem se pegando no quarto. - Eu e Freddie ficamos vermelhos, não mais que Marissa. Agora, não sei se é de vergonha ou raiva por ela ter dito isso.
M: Olha aqui menina você teve sorte em levar essa advertência, porque se a Sam e o Freddie não estivessem envolvidos eu daria uma suspensão pra você, então quietinha ai pois a conversa que terei com seus pais não vai ser agradável e se você me irritar eu conto tudo o que você falou.
T: Querida diretora, você não tem prova.
M: É a sua palavra contra a minha e a de um vídeo gravado pelo um celular no qual mostra tudo o que você falou e fez.
T: Então nesse vídeo ele deve ter mostrado a Sam me chamando de puta e xingando minha vó.
M: Ela deveria ter feito pior e tudo o que você fez não chega nem aos pés do que a Sam falou.
T: Claro, sua nora queridinha...
M: Se você falar mais um pouco não irei nem conversar, irei apenas mostrar esse vídeo.
T: Ok, já parei.
M: Fique ai, sem dar trabalho.
T: Não sou um cachorro eu sei o que devo fazer.
M: Claro que não é, cachorros são fofos. – Ela disse e eu e o Freddie prendemos o riso. – Sam e Freddie vocês já podem ir. – E assim saímos em direção ao carro.
[Lá fora]
S: O que vocês estão fazendo aqui? – Perguntei me referindo a Carly e ao Gibby que estavam ao lado do carro.
C: Acha mesmo que vão sair mais cedo e não vão levar a gente.
F: Vocês são loucos.
S: Não saímos mais cedo, fomos expulsos, é diferente.
G: Mas mesmo assim vocês estão indo embora mais cedo.
F: Ok, conversamos isso dentro do carro. – Falou Freddie na porta do motorista. – É melhor irmos embora antes que alguém veja vocês dois matando aula.
C: Não estamos matando aula, só saímos mais cedo e escondido.
S: Bom argumento. – Disse já dentro do carro.
G: Nossa Sam você esta imunda. – Disse passando a mão no meu braço.
S: Obrigada Gibby, se não fosse seu fútil comentário não iria perceber. – Disse irônica e todos, exceto Gibby, riram.
G: Educação mandou um beijo.
S: Manda outro pra ela.
C: Chega vocês dois, Sam vou pra sua casa. – Disse. – Se eu aparecer na minha, nessa hora, Spencer vai saber que eu sai da escola mais cedo e escondida.
G: Ou seja, matou aula.
C: Eu não...
F: Ai gente chega.
S: Verdade, se casem logo.
C: Sam. – Repreende-me totalmente vermelha. Gibby não estava diferente.
F: Só desse jeito pros dois calarem a boca.
S: Mor, vai pra minha casa né?
F: Tenho que tomar banho também. – Disse se referindo a sua camisa cheio de lama.
S: Depois você vai, ok?
F: Ok. – Ele estacionou em seu prédio. Carly e Gibby desceram na esquina pois Carly ficou com medo de sair do estacionamento e Spencer ver ela.
S: Bem que você podia tomar banho lá em casa né? – Falei mordendo seu lábio.
F: Poderia, mas não posso. - Ele se aproximou - Não tenho roupa.
S: Ah... - Fiz um biquinho e ele me roubou um selinho. Depois vieram outros selinhos até sair o beijão. Pena que fomos interrompidos pelo meu celular tocando, era Carly, coloquei no viva voz.
Ligação On
– Diga senhorita Shay. - Disse - Está no viva-voz.
– O CASAL? - Gritou Carly - DA PARA PARAR COM A SAFADEZA E VIM AQUI PARA SUBIRMOS LOGO NO APARTAMENTO, ANTES QUE ALGUM VIZINHO OU O PRÓPRIO SPENCER APAREÇA.
– Estou indo, calminha.
– Eu e o Gibby estamos esperando ao lado do elevador.
– Ok, ja vou beijocas.
– Beijos e nada de beijos ai.
Ligação Off
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Pijama Sam: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113270519&.locale=pt-br
Sam: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=113271408&.locale=pt-br
Carly: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=114458045&.locale=pt-br
4.700 palavras, mereço ou não mereço uns comentários a mais?? *-* Beijocas, até o próximo cap.