Garota Mimada escrita por Kisseddie


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

OOOOIIEEEEEEEEEEEE LEITORES LINDOS, estou de volta. Agora pretendo ficar até terminar. Desculpe pela confusão, da fic ser excluida, juro que fiquei mais confusa que vocês. Mas agora se tudo der certo e o site não apagar, vou terminar. Qualquer duvida, pergunte nos comentários.



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Pov's Sam
Meu nome é Samantha, mais conhecido como Sam. Moro em Los Angeles com o meu pai e pode se dizer que sou mimada, tenho tudo na hora que eu quero e sou uma das mais populares da escola. Mas além do mimo que recebo, também recebo ordens. Acho que essas ordens que me deixa menos mimada que minha irmã, Melanie. Ela sim pode se dizer uma barbie, uma garota perfeita. Não comete erros, tem as melhores notas do colégio, sai com os caras mais gatos, apesar de agora estar namorando, com isso ela quietou. Mas não tanto, ela era capitã de líder de torcida por isso ela era muito popular. Ela namorava o David, melhor amigo do meu ex namorado, Logan. Nossa não quero nem lembrar.
Estava dormindo tranquilamente quando ouço o barulho do despertador tocar, 7:00, to super atrasada, hoje a aula começa mais cedo, ás 7:30. Levanto apressada da cama, coloco meu roupão, desço as escadas correndo e me deparo com minha irmã parada pronta, ouvindo musica e tomando um suco de laranja no meio da cozinha. Percebo que ela não me notou então falei...

– É hoje que a Emma se muda pra cá!

– Eu sei, mas não faça nada, senão vamos ficar de castigo até a eternidade. - Disse Melanie tomando um gole do seu suco.

– Não prometo nada, maninha - Disse pegando seu suco e saindo para o meu para me arrumar pra escola.

Quando terminei de me arrumar fui a procura de Mel pela casa. Fomos para escola e o dia foi normal, no final da aula combinei com todos de irem para minha casa, falei que iria ter uma festinha. Chegando em casa me deparo com um caminhão cheio de coisas da minha nova "mamãe", isso me deixou com tanta raiva que mandei todos se divertirem com as coisas, falei que era doações, então todos pegaram algo, alguns levaram embora, outros quebravam coisas, só olhava feliz com a cena que via, de repente vejo outro caminhão com as roupas da piranha.

– Com licença senhorita, aqui é a casa de Emma Roz? - Perguntou o entregador.

– Não, não conheço nenhuma Emma Roz. Na verdade eu não sou daqui, aqui é a casa da minha tia e ela chama Rachel. - Nem sei se tenho tia com esse nome, mas ok. - AAAAH, me lembrei Emma Roz, amiga da minha tia, ela se mudou pro Japão com o noivo.

– Ow, então me desculpe. - Disse o entregador voltando pro caminhão. - Droga, agora vou ter que ir pro Japão entregar isso, só pode. Riquinhos frescos. - Pude ouvi-lo falar.

– Saaaaaaaaaaaaaaam. - Gritou minha irmã vindo em minha direção. - Não acredito que você fez isso, papai vai te matar. - Disse ela séria, mas em poucos segundos começou a gargalhar. - Sério ela vai ficar muito mais puta que ela já é.

– Pode crer. - Disse entre as risadas. - Temos que terminar com essa festa antes do papai chegar.

– Verdade, vou falar que os vizinhos ligaram para a policia. - Disse Mel, assim que viramos pra trás vimos nosso pai nos olhando extremamente irritado.

– EU QUERO TODOS FORA DAQUI EM CINCO, QUATRO... - Nessa hora só via gente correndo tentando sair o mais de pressa possível. - TRÊS, DOIS... - Não precisou nem falar o um, todos já haviam saído. - Quero vocês duas lá em cima agora.

[Lá em cima]

– Essa foi a gota d'água! Cansei disso, essa rebeldia vai acabar agora. Quando sua mãe vim te visitar amanhã, vocês vão voltar com ela para Seattle! - Disse Charles.

– Mas pai e nossa escola... - Começou Mel aos prantos. - Meu namorado, minhas amigas, minha cachorrinha...

– Chega Melanie. - Disse extremamente bravo. - Só não mando vocês agora por que não vai ter voo.

– Mas papaaaaii... - Falou Mel, aliás tentou, do tanto que chorava não conseguia nem falar. Fiquei morrendo de dó, quem tinha armado essa festa fui eu e não ela, apesar dela saber de tudo, eu que tinha dado a ideia.

– Papai a Mel não tem culpa de nada. - Menti defendendo minha irmã. - Ela nem sabia que eu tinha convidado metade da escola pra mim aqui, ela só descobriu quando eu cheguei aqui com eles.

– Sam, o que você... - Percebi que ela queria me defender.

– Não Mel, eu que fiz isso e eu que tenho que arcar com as consequências e não você. - Falei. - Pai, ela não fez nada eu juro. - Estava com os dedos cruzados. - Pode perguntar pra empregado que for, ela chegou bem antes de mim.

– CRISTINA, CECÍLIA, HELENA VEM AQUI AGORA. - Depois de uns segundos a porta se abre.

– O senhor chamou? - Perguntou Helena entrando no escritório e atrás vinha as outras.

– Que hora Samantha e Melanie chegaram da escola.

– A Mel chegou primeiro, logo em seguida a Sam chegou com algumas pessoas. - Disse nos defendendo, aposto que elas estavam ouvindo nossa conversa, ainda bem.

– Não falei. - Disse convencida da minha mentira. - Por isso você não tem que punir a Mel.

– Tudo bem, podem ir e muito obrigado. - Disse ele se referindo as empregadas. - Já que agora você confessou, apenas você vai pra Seattle.

– O QUE? - Disse pasma, juro que achei que ele ia desistir disso. - NÃO, EU NÃO VOU MORAR EM SEATTLE, NEM PENSAR. SÓ VOU PRA SEATTLE DENTRO DE UM CAIXÃO.

– Tudo bem filha, podemos alugar um caixão pra te levar. Mas que você vai pra Seattle, vai.

– Ótimo aproveita e contrata um assassino, e mata de uma vez só. Ai o caixão vai ter uma utilidade maior.

– Sam. - Melanie me repreendeu.

– Não diga isso nem de brincadeira. - Falou meu pai.

– Vocês acham que eu to brincando? - Falei fazendo drama, eu amava minha mãe, mas a ideia de abandonar Los Angeles pra morar em Seattle não era a mais inteligente inventada. Meu pai só podia ter pirado, aposto que isso é coisa da Emma, aquela vadia, mesmo passando férias no Canadá, com o dinheiro do meu pai, ela atrapalha minha vida. - Você não pode fazer isso comigo.

– Quer saber, você já é bem grandinha pra saber o certo e o errado. - Ih lá vem sermão. - Eu não aguento mais você destratando a minha noiva, sua irmã por mais que já falou que não gosta de me ver com ela, a trata muito bem. Você só briga e xinga, agora mandar as bagagens dela pro Japão. É cruel demais até pra você. Como você se sentiria se seu noivo tivesse uma filha que odiasse você?

– Primeiro, me colocando no seu lugar, eu seria esperta o bastante pra saber que o noivo só estava comigo por interesse financeiro. Segundo...

– SAMANTHA PUCKETT, EU NÃO ADMITO QUE VOCÊ FALE ASSIM DA EMMA.

– Você pediu minha opinião não foi? Agora aguenta.

– Já chega, deveria ter te mandado pra morar com a sua mãe há muito tempo. Essas coisas maternas influenciam muito nessa parte da sua adolescência.

– Que parte?

– A rebeldia.

– Talvez eu sou rebelde pelo fato de meus pais não ligarem pra mim. - Disse chorando, Mel estava sentada sem reação só chorava também. - Quer saber que se dane, não to nem ai, pode me trocar por uma pessoa mais inferior e mais nova como você fez com a minha mãe.

– Como assim o que está insinuando?

– Não to insinuando nada , só que sempre que você ta perto dessa mulher é como se eu não faze-se parte da sua vida. - Disse gritando, ele não me respondeu nada, apenas ficou encarando a janela e sussurrou para irmos pro nossos quartos,

Chegando no meu quarto, nem fechei a porta apenas me joguei na cama aos prantos.Mel entrou no meu quarto e fechou a porta atras de sim, ela se aproximou e sentou ao meu lado.

– Eu falei pra não apronta nada. - Ela disse passando a mão pelo meus cabelos.

– Não podia deixar aquelazinha vim morar aqui em casa sem antes uma recepção inesquecível. - Disse brincando, mas era verdade.

– Ai Sam, o que eu faço com você em? - Ela disse rindo, mas logo depois me olhou sério. - Eu acho que quando ela chegar, amanhã, ela não irá esquecer disso nunca mais. - Papai já havia ligado pra ela e explicado tudo, só ouvi os gritos dela pelo telefone. Queria ter visto a cara. - Como eu vou fica sem você nessa casa? Quem vai rouba meus sucos? Ou quem vai pega meus sapatos sem pedir? - Ri após ouvir isso, apesar dos apesares ela é minha irmã e eu a amo muito.

– Ai Mel, você pode ir me visitar quando quiser, afinal a casa é sua também! - Ela me abraçou e ficamos assim, o resto da tarde deitada na cama conversando com a irmã.

Pov's Mel

Assim que Sam pegou no sono, sai do quarto de fininho, para não acordar a irmã, e decidiu ir até o escritório do pai pra conversar sobre o ocorrido. Só acho que na verdade a Sam não superou a separação dos nossos pais, que aconteceu quando tínhamos uns oito anos. Ao chegar lá, percebo que as luzes estavam apagadas então subiu as escadas e fui andando até o final do corredor afim de encontrar papai no quarto.

– Pai, posso falar com você? - Disse batendo e depois entrando

– Claro Mel, to mais calmo agora. - Disse com um sorriso no rosto, apenas fui até ele e sentei ao seu lado na cama.

– Você não acha que pegou muito pesado com a Sam? - Ele arqueou as sobrancelhas

– Acho que ela mereceu, sempre que a Emma vem aqui ela é rude com ela e eu nunca falei nada por achar que é só implicância dela, mas mandar as roupas dela para o Japão foi de mais.

– Mas pai... - Antes de terminar de falar ele jogou o livro na comoda ao lado levantou e falou um pouco alterado.

– Basta, mas nada, Sam vai ir para Seattle amanhã de noite e sem mais esse assunto. Manda ela arrumar as malas.

– Tudo bem pai, mas acho que você vai se arrepender. - Ele não disse nada, só virou e foi para o banheiro, então decidi ver a como a Sam estava. Sai de seu quarto um pouco decepcionada, não tinha nada contra a Emma, apesar de Sam falar que ela só quer extorquir nosso pai, ela deveria ta feliz aliás ela pode fazer um novo guarda roupa, mas agora fazer minha irmã ser expulsada de sua própria casa por causa disso já foi a gota d'água pra mim, agora sim Emma comprou uma verdadeira inimiga. Fui andando em direção ao quarto de Sam, vi que sua porta esta meio aberta e pude vê la chorando. Entrei e rapidamente ela seca suas lágrimas e se vira para a janela.

– Sam.... - disse baixinho, mas alto o suficiente para ela ouvir.- Papai mandou você arrumar as malas.

– Ah claro, ele já ligou pra mamãe? - Disse sentando na cama ao meu lado.

– Ainda não, ele vai avisar só quando ela chega. - pude sentir minhas lágrimas caírem, ela passou as mãos no meu rosto limpando minhas lágrimas. - Eu podia ir com você, mas não vou sabe por que? - ela negou com a cabeça - Vou ficar aqui, e mostrar pra aquela vaca quem manda.

– É assim que se fala Mel.. - Disse Sam orgulhosa. Sorri, dei um beijo na bochecha de Sam, me levantei e fui até a porta. - Dorme bem maninha, te amo.

– Você também, amo você. - Disse Sam sorrindo.

Fui até meu quarto, tomar um banho e me preparar pra dormir. Fiz um coque para modelar meu cabelo, peguei meu suco e minhas bolachinhas e deitei na cama. A empregada havia colocado uma bandeja no meu quarto e outro no da Sam, já que não jantamos, ela fez para não dormimos de barriga vazia. Alias, acho que ninguém jantou.


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Notas finais do capítulo

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Até o capítulo que vem...