Diário De Uma Adolescente Tímida escrita por Bi Hyuuga


Capítulo 9
Preocupações diversas


Notas iniciais do capítulo

Queridos leitores, eu voltei! Como vocês estão?
~
Desapareci sem dar sinal de vida durante sete meses. Sim eu sei, me perdoem por isso. Estou numa fase na escola que todo tempo é pouco. Muitos trabalhos e tarefas, foras os cursos extracurriculares. Todo o tempo que tive livre no último semestre foi usado para eu manter-me mentalmente e fisicamente saudável. Ou tentar.
Passei as férias inteiras até agora (três semanas) tentando escrever. Busquei inspiração em qualquer lugar possível para conseguir fazer esse capítulo. Admito que foi trabalhoso e que não consegui o resultado que esperava.
Espero que compreendem e não me apedrejem, apesar de eu merecer.
Estou trabalhando melhor com a minha rotina e me organizando para não ficar tanto tempo sem postar, como aconteceu agora.
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Enfim, eu agradeço imensamente MFR, Anarquista 13, hinadiva, Thais marques, iMatsuySama, Alexia Weasley e Shiro Lowell pelos comentários do capítulo anterior, postado em janeiro (T.T). Espero que vocês ainda sejam meus leitores, porque eu perdi 9 de vocês nesses meses corridos da minha vida.
Esse capítulo eu dedico a Shiro Lowell, que, além de me acompanhar faz tempo, é meu querido leitor que vive me chamando e me cobrando a fic, mas mais do que isso, pergunta como eu estou ;-; Você é demais!
Chega de enrolação, falo mais com vocês lá embaixo!
Enjoy!



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Era uma tarde de domingo ensolarada. Se fosse como as tardes de antigamente, a família Hyuuga estaria reunida na sala, provavelmente, e estariam vendo um filme, jogando algum jogo, ou simplesmente aproveitando a companhia um dos outros. Mas... Hyuuga Hiromi não estava mais lá.

Era um domingo atípico, incrivelmente mais do que o normal. Hiashi estaria, há essas horas, lendo algum livro ou jornal num cômodo da casa reservado para isso, enquanto as irmãs, filhas do mesmo, estariam brincando uma no quintal ou qualquer coisa do tipo.

Porém, não estava nada parecido com isso. Hanabi estava assistindo um filme de sua preferência, enquanto seu pai continuava trancado no escritório desde o almoço daquele dia e Hinata estava presa em seus pensamentos na sacada do quarto, no andar de cima.

A caçula aprendeu a lidar com aquela situação. Seu pai já não lhe dava a atenção de antes, o ambiente já não era mais o mesmo, as emoções já não eram as mesmas. A única coisa que continuava igual era sua irmã, que apesar de tudo o que tinha acontecido, permaneceu forte e continuou a agir como sempre para com ela e o pai.

Hana adorava Hina de todas as formas possíveis. Era uma adolescente rica, que tinha tudo para ser mimada, mas que até hoje era a menina mais humilde, graciosa e gentil que conhecia. Hanabi se inspirava na irmã mais velha, mais precisamente em sua personalidade.

Como se isso não bastasse, ela ainda era incrivelmente linda.

Hanabi desligou a televisão, a qual já não prestava mais atenção, e foi ao quarto ao encontro da irmã.

– Onee-chan*? – chamou, abrindo a porta levemente e se deparando com um quarto totalmente organizado e limpo, e sua irmã a encarando da varanda.

Inconscientemente, Hanabi abre um sorriso e anda até a irmã.

– Está muito solitária hoje, Hina. – A menina olhou a vista – Já não basta o tou-san trancado no escritório...

– Gomenasai, Hana. Eu só estou... – ela não terminou a frase, como se tivesse se perdido de novo.

– Naruto? – perguntou ela, e Hinata, apesar de corar, fez um gesto de negação com a cabeça.

– Tou-san está muito preocupado com alguma coisa. Eu acho que ele pode estar tentando reviver algumas coisas passadas sobre... – houve mais uma pausa – Sobre a kaa-san.

Hanabi tentava compreender o que ela realmente queria dizer.

– Queria que ele se abrisse um pouco mais com a gente... Como antes... – Hina calou-se. Ela poderia estar prestes a chorar, mas não, apenas esboçava um sorriso triste no rosto.

E então as duas ficaram em silêncio. Hanabi abraçou a mais velha e elas ficaram ali, olhando os carros passando e as pessoas conversando, enquanto cada uma se perdia em seus pensamentos.

~

Uchiha Itachi encontrava-se em um cômodo de um apartamento, trancado em uma espécie de sala de estudos, lendo sobre as empresas Haruno e seus sócios.

Ironicamente, estava tornando-se investidor daquela companhia, mesmo fazendo parte de outra. E o mais engraçado de tudo isso era que Hiashi havia... Confiado a ele uma tarefa além das empresas, que partia para o âmbito e interesse pessoal.

Tudo isso justamente porque ele estava tentando ajeitar-se na vida. Comprara um anel de noivado que entregaria à sua namorada no dia da festa de comemoração das empresas Haruno. Conseguia aos poucos desvencilhar-se daqueles na qual dividia o apartamento naquele momento, e estava a ponto de comprar um apartamento para quando casasse.

Mas é claro que alguma coisa tinha que fugir dos planos. Tantos “detetives” profissionais por aí, e o primeiro que atendeu à Hiashi foi ele. Muito frustrante, em sua opinião.

Ele suspirou, como se aquilo fosse aliviar a tensão de seus ombros.

~

Minato e Naruto disputavam uma partida no videogame enquanto Kushina torcia exageradamente para qualquer um que estivesse na frente na corrida. Já Memna conversava com alguém não identificado aos outros da sala pelo seu aparelho eletrônico.

– Ah não... – reclamou o loiro de olhos azuis com o pai. – Você trapaceou na última volta – ele estava emburrado.

– A culpa é sua por comemorar vitória antes da linha de chegada – Minato e Kushina riam da cara do filho.

Domingos nos quais o Namikaze não trabalhava eram sempre assim. Diversão em família, na qual, uma hora ou outra, Memna se excluía por conta das “brincadeiras idiotas e infantis dos mais velhos”, como a própria alegava.

Isso durou até seus pais começarem os elogios que futuramente os levariam para cama, como... sempre.

Naruto, então, dirigiu-se à cozinha, furtou alguns salgadinhos do armário e foi para seu quarto. O crepúsculo já se formara no horizonte, e em pouco tempo já seria noite.

Esparramou-se na cama e ligou a TV de seu quarto à procura de qualquer coisa que o distraísse. Porém, ao alcançar o controle em seu criado-mudo, não se preocupou com este, e sim com o celular que estava posto ao lado. Segurou-o e foi procurar nos seus contatos uma pessoa.

Encontrando-a, mandou a uma mensagem como convite.

“Quer ir comigo no Ichiraku Rámen daqui uma hora?”

Ele deitou-se na cama sem muitas esperanças, afinal, por que ela aceitaria, não é mesmo?

~

Hinata e Hanabi passaram o resto da tarde, juntas.

A mais nova aproveitou-se da situação para perguntar de Naruto, assim como Hina resolver arrancar da menina o segredo que claramente estava guardando.

Hana tinha um admirador, e como ela sabia disso? Pois ela vira uma das cartas que estavam em cima de sua escrivaninha enquanto a menina se banhava. Antiquado mandar cartas em anônimo, mas ao mesmo tempo fofo.

Aparentemente sua irmã não desconfiava de ninguém, ela dizia não passava de uma brincadeira de mau gosto dos meninos da sua sala, mas Hinata não acreditou. Hanabi era linda, claramente tem um admirador.

Já era noite quando as duas desceram do quarto até a cozinha para preparar algo para comer.

Não prepararam nenhuma refeição, pelo contrário. Fizeram chá, alguns bolinhos e lanches salgados que seriam o suficiente para matar a fome e satisfazê-las.

Hinata, como a boa menina criada por Hiromi e o orgulho dos Hyuuga, foi até o escritório do pai com uma bandeja. Bateu na porta.

– Tou-san? – Escutou um leve “Entre” vindo de dentro do cômodo e entrou vagarosamente.

O escritório estava como da última vez que entrara ali. Seu pai resolvia alguma coisa no computador quando olhou para a filha mais velha entrando.

– Trouxe algo para o senhor comer enquanto está ocupado. – sorriu sinceramente para o pai. Ela jurou ter visto um leve mexer dos lábios do pai, no qual deixou sua expressão séria um pouco mais suave. – Espero que goste. – falou ao depositar a bandeja com o chá, bolinhos e um lanche natural na mesa.

– Arigatou. – agradeceu-a.

Hinata reverenciou-se e saiu, voltando para a cozinha.

– Como ele está? – perguntou Hanabi ao vê-la.

– Preocupado, cansado e provavelmente com fome. Ele não comeu o dia todo – acrescentou ela, com ar de preocupação. – Depois eu vou lá novamente pegar as coisas e ver se ele gostou.

– Hina, eu quase esqueci. – ela levantou com um celular na mão e levou à ela – Tem uma mensagem do Naruto aqui que você não viu.

~

Hiashi degustava um dos lanches preparados por sua filha enquanto preparava alguns relatórios da empresa para a reunião com os Uchihas no dia seguinte. Não fez antes pelo simples fato de estar preocupado demais com Pain. Queria muito que o mesmo aparecesse novamente em alguma notícia para que tivesse pelo menos uma noção do que acontecia naquele universo.

Sim, ele estava obcecado.

Não que fosse uma pessoa vingativa. Mas aquele homem tirara de si uma das coisas mais importantes da sua vida. E o que o deixava mais irritado era o fato de que não era para Hiromi ter partido, e sim ele, segundo o próprio Itachi.

Não saiu do computador até o crepúsculo. Não era nenhum rato na internet, mas ainda assim procurava qualquer tipo de informação sobre Pain em qualquer site que falava sobre acidentes com embriagados.

Só parou quando viu que não conseguiria extrair nada de útil por mais esforço que fizesse. Logo, foi preparar as coisas do escritório. Assinar papéis, ler declarações e o que mais estivesse ali antes que começasse a escrever um roteiro para os tópicos mais importantes a serem tratados na reunião.

Com os Uchihas tornando-se seus investidores, Hiashi não poderia falhar, ele precisava abordar todos os assuntos necessários e se esforçar mais. Basicamente dobrou a quantidade de coisas para fazer, e, como se isso não bastasse, seus momentos de descansos eram com foco em Pain.

Resolveu parar de pensar no quão estressado estava e começar a escrever sem mais interrupções.

Começou com o assunto mais simples que ainda não havia sido discutido de fato e que deveria ser abordado: A festa de comemoração e inclusão dos Uchihas nas empresas Haruno. Essa parte iria ser decidida por Hiashi e Hizashi, já a parte burocrática-gerencial por conta de Haruno Kizashi e Uchiha Fugaku, pois estes possuíam a maior parte das ações.

Hiashi tinha muitas ideias em mente para a comemoração. Sabia que deveria impressionar mais do que todos esperavam, e já estava com tudo planejado, só faltava colocar em prática.

Uma delas ele já havia discutido com a filha mais há alguns dias. Se sentia mal por, de certa forma, usar sua querida Hinata em seus planos. Mas era tudo pelo bem de sua família, apesar dos pesares. Uma coisa que jamais esqueceria de Hiromi é que a mesma presava a família acima de tudo.

O Hyuuga acreditava que, com a estabilidade dos negócios em alta, poderia conceder uma melhor vida às suas amadas meninas.

Não. Ele não conversara isso com elas pelo simples fato de que sabia no que iria dar, ou seja, suas filhas diriam que está tudo bem e que elas não queriam mais nada. Exatamente como a mãe.

Então guardou isso para si. Quando fosse o momento mais oportuno e adequado, ele contaria.

Sempre se preocupou muito com elas.

Ele era pai, afinal.

À essa altura, a bandeja já não tinha mais nada além da xícara com o chá quente.

Enquanto colocava suas ideias no papel para a apresentação, lhe veio em mente os Uzumaki. Na verdade, era impossível isso não acontecer, afinal, estavam entrando com um investidor a mais no mercado justamente por causa deles. Enquanto a empresa Uzumaki estivesse mais bem sucedida que a Haruno, não poderia descansar.

Sempre foi uma pessoa competitiva, ainda mais com sua profissão.

Não que ele quisesse mais atenção da mídia, longe disso. Muitas câmeras voltadas para todas as suas decisões eram um saco, ele devia admitir. Mas isso era consequência do sacrifício e dedicação, além de o deixar mais seguro por conta da estabilidade financeira. Continuar pagando uma boa escola para a filhas, cursos extracurriculares e qualquer coisa que investisse no futuro das mesmas precisava de dinheiro, então, nada melhor e mais relaxante do que estabilidade.

Ele suspirou e voltou ao primeiro devaneio.

Estava preocupado com Pain por que motivo? Não havia porquê enquanto tivesse Uchiha Itachi trabalhando para ele.

Pegou o celular ao seu lado. Sua preocupação deveria ser deixada de lado para que seus resultados fossem melhores.

Com um simples tocar na tela, começou a ligar para o mesmo.

~

Sakura estava fazendo alguns últimos ajustes no trabalho de história, que passara o dia inteiro fazendo. Não que esse tivesse sido o verdadeiro problema. Se fosse um trabalho individual ela teria terminado em menos de duas horas. Mas... Como terminar um trabalho rápido se você tem algum para discordar ou pior, atrapalhar?

Fazer trabalhos com Uchiha Sasuke significava passar o dia inteiro sendo provocada. Em certo momento do dia ela achara que ia arrancar os cabelos de raiva... Mas não os dela.

E para piorar a situação, ainda teve que responder um questionário sobre a mensagem que Naruto à enviara convidando-a para sair. Não que fosse a primeira vez. Na verdade, era a quinquagésima terceira naquele semestre, e ela sempre arrumava uma desculpa para não ir, sendo ela verdadeira ou não.

Naruto era seu melhor amigo, e ela sabia que o mesmo era apaixonado por ela. Porém, Sakura não podia simplesmente “dar uma chance”. Ela não apaixonada e não podia iludir o amigo aceitando o convite.

E ainda tinha Hinata, que amava aquele garoto desde que o conhecera. Jamais faria isso com ela.

Terminando a formatação da capa, imprimiu o trabalho e o guardou na mochila.

Não tinha escurecido totalmente, então ela se deu um tempo para relaxar e esquecer o estresse daquela tarde.

~

Akasuna no Sasori era o mais novo membro da Akatsuki, tanto em idade como em tempo de permanência na mesma – havia entrado na mesma há nem seis meses direito.

Sasori era órfão. Perdera os pais muito cedo, por volta dos 4 anos, logo foi criado pela avó, Chiyo. Porém, o que a mesma lhe ensinava já era insuficiente, a ponto de contradizer as ideias de mundo que o ruivo tinha.

Estava cansado de lições de moral, apesar de todo o amor que tinha da avó.

Por conta desse e de outros fatores, entrara para a Akatsuki aos 16 anos.

Inicialmente os membros estranharam. Como um menino naquela idade conhecia tanto daquela “entidade secreta”? Ou melhor, por que queria entrar nela? Nagato, como líder, decidiu que aceitaria o rapaz, com algumas muitas condições.

A primeira mais importante delas é que ele não entraria como um membro definitivo, e sim em teste. Assim, ele deveria provar lealdade e sagacidade antes de ser considerado membro oficial. Deveria cumprir suas tarefas como todos os mais experientes dali, e se mostrar apto para continuar.

A segunda delas era que ele estaria sujeito à morte só pelo simples fato de conhecer a Akatsuki como conhecia, independente do fato de se tornar ou não da companhia clandestina. A explicação para isso lhe foi dada: como um adolescente, Sasori ainda estava passível de mudar seu pensamento. Com esta condição, os membros se garantiriam.

E a terceira, mas não a última, era que estaria sempre sendo vigiado. Qualquer tipo de traição não seria tolerado – apesar disso, Sasori sentiu implícita a informação “Você não saberá de nossos planos. Não completamente” quando tal condição lhe foi imposta.

O Akasuna esperava toda essas precauções quando decidiu que queria se juntar à eles. Logo, metade delas ele havia imaginado, consequentemente.

Não se opôs a nenhuma, simplesmente aceitou como um “menino educado”.

Apesar de participar superficialmente da companhia, ainda não morava com nenhum dos membros da mesma, ocasionalmente não estando por dentro de todas as conversas do grupo. As únicas reuniões obrigatórias que participava eram as de finais de semana, as quais ocorriam no apartamento localizado no centro de Konoha, onde morava seu parceiro mais frequente dos planos, Deidara, e mais dois membros.

Nesse exato momento, alguns membros já haviam ido embora, pois foram decididas tarefas para os mesmos depois da reunião. Outros trabalhavam em seus equipamentos. Sasori era um destes.

Na realidade, ainda não havia transformado suas tão adoradas marionetes nos equipamentos que queria. Por motivos óbvios: não tem como você transformar uma coisa em outra sendo que a primeira ainda nem está pronta.

O Akasuna estava ocupando quase a mesa inteira, dificultando que Deidara trabalhasse com suas bombas de argila em formato de pequenos bonecos – Sasori ainda não havia compreendido como isso funcionava.

– Cara, eu sei que você tem muitas ferramentas, mas será que você poderia tirar essas bonequinhas que estão aqui somente ocupando espaço? – reclamou o loiro em tom de deboche enquanto empurrava algumas marionetes.

– Você não precisa de tanto espaço como eu – o ruivo retrucou sem expressão.

Nesse momento a porta do escritório à frente deles se abre, revelando uma figura relativamente alta, de cabelos longos e negros, que logo se dirigiu para a porta.

Sasori estranhou. Ele estava “de folga”, não tinha recebido nenhum trabalho na reunião daquele dia. Por que ele estava indo embora? Afinal, ele praticamente morava ali.

– Onde está indo? – Deidara perguntou antes do mais novo.

– Não é da sua conta. – E fechou a porta.

– Ei, isso foi grosseria! – disse o loiro num drama desnecessário.

– Você esperava realmente um tratamento diferente? – respondeu Sasori – É o Itachi, imbecil.

~

“Mamãe,

Hoje o dia foi bem diferente do que estávamos acostumadas. Acho que passei a tarde inteira só preocupada ou na companhia de Hanabi.

Papai ficou trancado no escritório o dia todo... Eu realmente me preocupo com ele. É provável que fique doente de tanto que está trabalhando, ou só simplesmente pelo estresse...

Estou tentando ajudar ele, fazendo algumas refeições que ele esquece e levando para o mesmo, talvez isso não deixe a saúde dele ficar tão frágil assim.

Enfim... Recebi uma mensagem do Naruto hoje. Acho que eu consegui ajudar ele estudar para as provas de amanhã. Aparentemente ele quer ficar amanhã na escola de novo, para estudar para terça. Como é a última semana e todos os dias de prova, ele está se esforçando.

Acho que é isso. Não tenho muito o que contar. Só uma última coisa: Hanabi tem um admirador. Ela não contou muito sobre isso. Acho que ela é como eu, tímida.

De qualquer forma, é isso, kaa-san.

Sentimos sua falta.

Beijos com muito amor e carinho.

Hinata Hyuuga”


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Notas finais do capítulo

*Onee-chan: irmã mais velha.
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Como se não bastasse o tempo que fiquei fora, o computador que eu escrevia pifou, e ainda não está arrumado. Estou fazendo milagres para postar isso e.e
~
Estou pensando em agosto, ao invés de postar um capítulo toda semana, postar a cada 15 dias. Fica mais fácil de escrever e betar com calma, além de eu não ficar na pressão de postar logo e o capítulo sair um lixo.
~
Mereço reviews? Mesmo depois de ficar muito tempo sem postar? Quero que me falem se gostaram ou não do capítulo, e todas aquelas coisas que todo autor pede: dois minutinhos de atenção! Onegai, minna?
~
Não sei mais o que falar. Bom pra vocês, que já deem ter cansado de ler notas por hoje.
Beijokas queridos e eu não desisti de vocês, então, por favor, não desistam de mim, okay?
Vejo vocês no próximo!