Para sempre, Catarina escrita por Vanellope Doll, Venom


Capítulo 4
Capitulo 4 - Novos caminhos


Notas iniciais do capítulo

E ai, Ainda tem alguém acompanhando essa fanfic?
Sei que to muito tempo sem postar. Desculpe!
Espero que gostem!



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Hoje faz cinco meses, que estou morando na casa de Peter Klein sem folgas e sem descanso.  Tecnicamente eu tenho uma folga aos fins de semana, mas Peter parecia pior do que antes de eu chegar e eu precisava ter certeza de que ele não iria dar piti, desmaiar ou deixar de tomar algum remédio só porque quer deitar e morrer.

     Minha vida se resumiu em ser babá de um marmanjo doente que se comporta como criança…

Não atendo os telefonemas dramáticos e repletos de reclamações do meu namorado faz muito tempo - nem sei, se ainda somos um casal -  tudo que fazemos ultimamente é falar um “Oi, como está?” no Whatsapp e quando ele aprofunda as perguntas, eu desligo o telefone ou o ignoro.

Cris vive reclamando que eu a abandonei, que era como se ela estivesse morando sozinha novamente e como isso é um saco.

Mas dessa vez acho que finalmente vou poder sair, deixei comida congelada e arrumei minhas coisas. Dois dias fora daquela mansão vai ser demais, não que eu não goste do povo daquela casa - eu os adoro - mas, preciso ir para o meu  apartamento e ficar mais do que uma hora, conversar com minha amiga e descansar.  

—  Abernathy deixei todas às coisas prontas, cuide dele por mim. Volto na segunda de manhã bem cedinho.

 

 —  Eu o farei, Catarina! Bom final de semana!   - Desejei o mesmo para ele,Abernathy era um mordomo egocêntrico, mas tinha seus momentos bons.

 

—  Catarina?!   - Olhei para trás só para confirmar o dono da voz, Peter estava lá no batente da porta - não sorria nem nada - só estava lá meio envolvido pelo seu casaco de lã.

 

—  É bom te ver fora do quarto. Deseja algo antes que eu saia?  - Ele fez que não com a cabeça e coçou o queixo, dessa vez sua touca era vermelha. Ele sempre tinha uma touca ou um boné para cobrir a cabeça, a única vez que me lembro de ter visto sua cabeça descoberta. Foi no meu primeiro dia de trabalho e foi só. —  Até mais então, cuide-se senhor Klein!

Ele concordou, parecendo surpreso e eu parti rumo ao meu apartamento.

Eu ainda acho incrível o fato de Peter não acreditar que me preocupo realmente com ele - na verdade, eu também não acreditaria muito nas pessoas ao me redor, se fosse ele e vivesse da mesma forma - Ou talvez não. Acho que tudo depende da pessoa e de sua maneira de pensar, mas enfim, não deixei aquela casa para trás, para continuar pensando em todos os seus dramas. Eu tenho os meus próprios dramas e pra mim é o suficiente.



“Because you know I'm all about that bass

'bout that bass, no treble

I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble

I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble

I'm all 'bout that bass, 'bout that bass”



Era a música que Chris estava gritando e fazendo a coreografia no meio da sala, tinha cheiro de rosas por toda a sala misturado com chiclete e o perfume dela.

Quando ela me viu, me preparei da melhor maneira possível para receber os seus gritos, mas foi difícil não gritar junto com ela quando Cristina pulou do sofá em cima de mim e ficamos as duas pulando no meio da sala, parecendo maníacas gritando abraçadas. —  Sua doida, eu senti a sua falta mulher. Achei que esse Klein e o mordomo dele tinham te sequestrado.

 

—  Claro, porque eu nem falo com você todo o dia!    - Digo, largando minhas coisas em um canto e indo me jogar no sofá.   - Chris abaixou o som e deitou com a cabeça no meu colo.

 

—  Gabbe não para de ligar, perguntando se você já apareceu, se eu tenho contato com você e se tenho o endereço do seu novo emprego.

 

—  Desculpe por isso. Eu não sabia que ele ia surtar assim, na verdade eu achei que ele fosse me deixar em paz. Quando eu parasse de atender as ligações dele.

 

—  Você dois tem que conversar isso sim, conversar de verdade.  - Ela disse, levantando e indo pra cozinha. Quando voltou trazia café com biscoitos de nata.



 


  Olhei para a paisagem tão conhecida  através da janela, respirei fundo tomando coragem para ligar para Gabbe. Nunca fui o tipo de pessoa medrosa, só que é diferente quando você tem que terminar com alguém que já foi muito importante na sua vida.  Segurei o telefone nas mãos, meus dedos tremendo levemente  enquanto discava seu número.  Depois das duas primeiras chamadas, sua voz grave preencheu meus ouvidos:
—  Catarina?

—  Oi Gabbe?!   - Há um suspiro no outro lado da linha, penso em cada um dos motivos para terminar com ele. Não precisei pensar muito, porque logo escutei.

—   Merda, Catarina. Fazem seis meses que você não fala comigo, o que está havendo?      - sua voz soava revoltada e principalmente magoada. —   Eu sei que somos pessoas ocupadas porém  o seu celular ainda funciona não é?

—  Funciona.    - Respondo com um suspiro, já posso sentir a pontada de dor em minhas têmporas. —  Como você está Gabbe?

—  Bem, com saudades. Você não sente minha falta?      - Eu sentia? Sim. Mas, sentia mais falta do meu amigo Gabriel, do que do meu namorado.

—   Claro que sinto, mas você sabe onde eu moro, meu apartamento não criou pernas e sumiu.  

—   Catty eu não tenho tempo para discussões bobas agora, apenas atenda a droga do telefone quando eu ligar.   - Minhas têmporas estalaram pela dor, exalei o ar repetidas vezes, isso tem que parar.  Não tenho mais  paciência para mais nada disso.

—   Gabbe chega... acabou.


—  Que ótimo.  Podemos nos ver na quarta…  -  Ele continua falando, ele realmente não a ouvia.


—   Eu não vou atender Gabriel.  Acho que você não compreendeu, acabou. Eu e você!  -   Um longo silêncio seguiu e eu aguardei a raiva.

—   Puta que o pariu... qual o nome dele?   Diga Catarina o nome do babaca com quem você está saindo, esse é o motivo, não é?   - Tentei seguir a linha de pensamento dele, Gabbe sempre se achou perfeito contudo isso é ridículo.  Eu não preciso ter outro pra terminar o namoro.


—   Qual é o seu Problema? Nós não nos vemos a meses,  você mal fala comigo. -  Gabbe tentou me interromper mas, eu continuei falando  —  Calado, ainda não terminei... Você não precisa de outro cara para ser trocado. Você me mandou pra longe sozinho, você se afastou e me afastou.  Estou cansada disso!

Outra onda de silêncio, dessa vez tão longa que achei que ele tivesse desligado, até que sua voz me respondeu completamente transtornada. —  Você está completamente louca!

—   O que?

—   Me recuso a continuar com esse bate boca pelo telefone,  eu vou no seu apartamento agora.


—   Não perca seu tempo. Eu não quero mais te ver, esquece tudo isso Gabbe.  -   Desliguei o aparelho e joguei em um canto qualquer, Gabbe sempre foi assim, porém paixões tem a estranha mania de deixar todos cegos.

 O telefone começou a tocar três minutos depois e não parou, eu que não atenderia.


—   Aff amiga...desliga isso.   -  Chris pediu fazendo careta e eu a acompanhei para fora do quarto,  deixando o celular berrando pra trás.  Passamos o final de semana inteiro fofocando sobre o quê aconteceu conosco nesses meses, Contei sobre Peter e sobre a sua família.  Fomos à uma boate nova, fizemos coisas de que não me lembro e outras que seria melhor não lembrar...
   Voltamos para casa depois de ver o amanhecer, mesmo assim. Só faltavam duas horas para que eu tivesse que encontrar Peter e Abernaty na frente da mansão.  
Então nada de dormir, arrumei duas malas com roupas e tudo o que eu tinha esquecido da outra vez.  Recuperei meu celular e não me surpreendi com as dezenas chamadas perdidas, o enfiei na bolsa e tomei um banho rápido. Calça preta, blusa preta e meu cachecol xadrez. Minhas botas pretas, estavam fazendo "tac tac" no piso de madeira. Comi uma maçã e abracei uma Christina sonolenta, deixei o apartamento, perdendo meia hora para poder parar um táxi.  
 Mais meia hora sentada no banco do carro, ouvindo Bon jovi preenchendo o ambiente.   Assim que o táxi parou, paguei o homem caucasiano, entrei na mansão pela porta dos fundos e encontrei as empregadas limpando a cozinha.
—   Bom dia garotas.  -   As duas me encararam surpresas e eu não entendi o porque.  —   O que foi meninas?


—  Hã...todos acharam que você não ia voltar. Nenhuma enfermeira volta, até o senhor Klein acha isso.  - Marie diz dando de ombros, mas agora compreendo a desconfiança de todos.

—   Devo presumir que eles já saíram não é?   - Elas concordaram, subi os degraus até meu quarto, guardei minhas coisas. Preparei o seu quarto para quando chegasse e fui preparar algo que ele comesse. Tentando não pensar no modo como Peter me encarou antes de eu ir embora.  Será que ele achou mesmo que eu não fosse voltar?

Algumas horas depois escutei o som do carro se aproximando, meu corpo inteiro se aquecendo e ficando naquele estado agitado para saber se Peter estava bem, corri até a porta e vi Abernaty indo ampará-lo. Meu corpo reagiu antes do meu cérebro cogitar o que tinha que ser feito.  O senti ofegar quando o enlacei pelos quadris e seu braço passou pelo meu ombro.

—   Você está aqui.     - Sua voz cansada, tinha um tom de alivio tão explicito que eu me senti tocada. Abri um sorriso, ajeitando sua touca na cabeça.

 

—   Só me atrasei um pouquinho, não precisava me demitir.    - Ele concordou e o levamos para dentro de casa, o deitei na cama, o ajudando a tirar o tênis e as roupas, o deixando de camiseta e sunga, o cobri com um lençol fino. E esperei até que ele parasse de tremer. — Vocês não me esperaram.

—  Achei...que não voltaria mais. - Ele murmurou se cobrindo até o pescoço.


—   Eu hein...porque não voltaria?  Você não é tão ruim assim.   - Digo sorrindo e ele ri, Peter não parecia tão cansado como nas outras vezes. Apenas pálido e enjoado, mas não a ponto de exaustão. —  Tem que me contar o que está sentindo.

—  Sede, frio e calor ao mesmo tempo e meus olhos ardem.   -  Ele diz puxando as cobertas um pouco mais e eu sei que ele está odiando falar o que sente.

—  Eu fiz um caldo pra você, talvez depois de você dormir eu possa trazer.   - Ele concordou e eu fui sentar na minha poltrona.  Tirei a bota e me encolhi ali.

—   Porque...porque você está cheirando a vodka?  - A pergunta curiosa a deixou sem graça porém também a fez rir.


—   Porque eu tenho uma companheira de quarto que nunca pára em casa.  E ela queria companhia na bebida.


—   E você se divertiu?   -  Fiz que sim com a cabeça e ele sucumbiu ao sono. Queria dizer, que fiquei acordada velando o seu sono.  Queria dizer que não dormi naquela poltrona, mas foi exatamente o que eu fiz. —   Catarina?   -  Sua voz me despertou,  eu estava bem, só com o pescoço dolorido. Abri os olhos e o encontrei me encarando, parecia melhor.

 

—  Dormiu bem?    - Perguntei me sentando do jeito certo minha coluna protestando por isso.


—   Não tão bem quanto você contudo agora estou bem.  -  Me levantei recolhendo minhas botas, tentando não corar por ser pega dormindo.

—   Eu vou tomar um banho rápido e já volto.    -  Ele concordou e eu fui para o meu quarto, tomei um banho e amarrei o cabelo em um coque firme, coloquei um macacão e corri pra pegar o caldo de legumes.  Chegando no quarto, Peter estava colocando outra roupa. Calça de pijama e camiseta preta. —   Você parece muito melhor.

Digo oferecendo a tigela de comida, ele se senta e o observo comer. A primeira colherada é sempre a pior, o gosto de remédio e papel eram ruim. Entretanto gosto de ver quando ele aprecia o sabor.  Vigiei-o enquanto ele comia, nunca o vi comer tudo. Recolhi a tigela e o escutei dizer antes que eu saísse.
—  Você quer sair mais tarde?

Sua voz soou estranhamente desconcertada. O encarei da porta, sem saber realmente como responder. Ele estava me convidando pra sair? Tipo sair mesmo?
Peter sorriu sem graça.

—  É só um jantar, nada demais. Só quero contar algumas novidades.   - Ele murmurou e eu concordei automaticamente.  Desci os degraus até a cozinha, fiz todos os afazeres destinados a mim. E fui deitar... não estava muito afim de sair, só dormir até a manhã, mas Peter não parecia ter amigos e sair, bem eu poderia ser amiga.  Acordei com o som do despertador, pulei da cama. Tomei um longo banho, me maquiei e escolhi um vestido duas peças que eu nunca usava, uma bota curta e escovei os cabelos.
   Estava no corredor quinze minutos depois, Peter já estava lá sentado. Camiseta preta, jaqueta, calça jeans e um chapéu preto escondia o lenço do cabelo. Igual aqueles bad boys do hip hop. —  Você está bonita, Catarina!  

—   Você também.  Como não sabia pra onde íamos, resolvi usar isso, combina com qualquer lugar.

—   Vamos jantar.  - Ele disse apenas,  seu sorriso vacilante e ao mesmo tempo misterioso.  O acompanhei até o carro, não seria Abernaty que nos acompanharia e sim Klein que iria dirigir. Demorou alguns segundos pra ele ligar o carro. —  A quanto tempo você não dirige?

Perguntei mordendo os lábios para não rir, ele me encarou, com um sorriso maroto.
—   A uns três anos. Pronta?

—  Claro.  -   Digo sorrindo, adorando esse ar brincalhão dele. Os próximos dez minutos foram de gritos e risos, a cada freada brusca ou acelerada errada mas, depois disso Klein dirigia feito um lorde.
   Paramos no estacionamento, do "Le Pierre", sentamos em uma mesa reservada perto do aquário enorme de peixes exóticos. Fizemos os pedidos e bebericamos suco.—  Até que você dirige bem.

—  É como andar de bicicleta, nunca se esquece.   - Concordei e começamos a falar sobre nossas vidas. Peter me pergunto sobre o Brasil, sobre como era lá, minha família e sobre Christina. Em troca me contou sobre a família dele, os pais e os irmãos e como se comportavam.  Não me falou sobre o bebê que estava por nascer, parecia ressentido com isso.

—  E sua namorada, nunca namorou esse tempo todo?   - Ele fez careta, me arrependi de imediato de ter perguntado. Todo o ar alegre se esvaiu rapidamente.

—  Não quero falar sobre ela. Você quer falar sobre o seu?

—  Gabbe não é mais meu namorado a muito tempo. Só tornei isso oficial.  -  Klein colocou o cotovelo sobre a mesa e a mão no rosto. Pronto para ouvir, não entendi sua súbita curiosidade sobre a minha vida. Mas, contei tudo.

—  Ele é um idiota, mas parece gostar de você.  Acho impossível não gostarem.  - Ele disse distraidamente enquanto comia e senti meu rosto queimar. Era estranho, estar ali conversando animadamente com Peter dava até pra esquecer que ele estava doente. Flertar com meu paciente não era do meu feitio mas, eu estava o vendo tão feliz. —  Eu tenho uma coisa pra te contar.

Ele disse deixando os talheres de lado, seu indicador passeando devagar pelos seus lábios sem nem ao menos perceber.  —  Pode falar.

— Eu... eu achei que você não voltaria.


—  Já estava procurando outra pra me substituir? Quem iria te contar spoilers? - Pergunto rindo e ele me acompanhou na risada. Percebi o quanto ele estava tenso e isso era no mínimo curioso.

 

—  Ninguém me contaria spoilers como você, mas deixando isso de lado... eu queria contar pra você primeiro. Nem o Abernaty sabe.


—  Para de enrolar e fala logo. - Peço rindo me inclinando curiosa.


—  Se você parar de me interromper, talvez eu consiga.


—   Desculpe.   - Murmurei sem jeito e comi uma colherada de Creme. Peter pigarreou, tomou alguns goles de suco e me encarou.

—  Mika me liberou.  Disse que preciso de algumas semanas de descanso e ar puro. Porém, nada mais de Quimio ou hospital. Eu estou bem!    - Ele diz com seus olhos brilhando, agora compreendo seu sorriso vacilante e o seu jeito ansioso desde que voltei. Ele está bem, está curado mas, como? Ele precisava de um transplante de medula.

—  Traz um Gps que eu to perdida. Como isso aconteceu?   - Ele fez uma careta espremendo o nariz e riu de mim, da minha cara surpresa.

—  Mika disse que a minha taxa de plaquetas estavam normais, eu estou bem. Só preciso viajar e ficar longe de perturbações por um tempo.

—  Jura? Meu Deus Peter isso é incrível.   - Meu corpo inteiro parece anestesiado de felicidade, sim eu estou feliz por ele. Porque apesar de ser um cara estranho, ele é um cara legal. E nesses meses cuidando dele, torci por sua melhora. Sinto meus olhos queimarem, não quero chorar feito uma boboca. —  Temos que comemorar....ou droga vou perder meu emprego.

Ele ri respondendo ao meu brinde.  —  Eu quero que você vá comigo Catarina, entre você me vigiando ou Abernaty prefiro você.
 

Concordei enquanto ele pagava a conta e saímos do restaurante. —  Pra onde vamos?

 Perguntei o seguindo até o carro. —  Vamos ficar um tempo na flórida.    - Ele disse dando de ombros. Uma pequena vozinha sussurrava na minha cabeça que algo estava errado, mas como não sabia o que era. Ignorei aquela parte. Voltamos para casa conversando sobre como era a casa na ensolarada flórida. Se ele realmente queria respirar ar puro, convidaria ele para o Brasil porem isso já era intimidade demais.

—  Quer ver um filme? Voltamos mais cedo do que pensei.

—  Pode ser.

—  Dez minutos na sala. Quem chegar primeiro escolhe o filme.  - Provoquei-o e apostamos corrida escadas acima.  Troquei as roupas pelo pijama, pantufas, tirei a maquiagem e desci as escadas. Pensando nas possibilidades de filme no Netflix.

 

—  Cheguei primeiro. Você faz a pipoca.
—  Affz.  -  Fiz pipoca e sentei na outra ponta do sofá, o pote cheio entre os dois. —  O que você escolheu?


—  Uma série nova, The hundred. É o primeiro episódio.   - Assistimos à três episódios da série seguidos, eu virei Flarke shipper na hora, do mesmo modo que ele defendia o tal Bellamy. Assistimos quatro episódios antes que eu ficasse com sono.  Desejei boa noite agradecendo por tudo e fui para o quarto.



 



 


 


 
 












 

  





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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem!
Criticas boas ou ruins desde que sejam sinceras, são muito bem vindas!



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