A Bela Da Noite escrita por Miranda Jackson


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem meus amores.A lenda urbana é a Mulher de Branco :)Quero comentários, minha gente amada!



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A chuva intensa não permitia ter uma boa visão da estrada escura. Poucos carros estavam parados na berma, no entanto abanavam perigosamente com o vento forte.

A música do automóvel pequeno de cor preta poderia ser ouvido a metros de distancia. O seu motorista tinha uma garrafa de cerveja numa das mãos e a outra ocupava-se do volante, contudo as lágrimas da chuva não o ajudavam a ficar sóbrio. Cantava ruidosamente, enquanto colocava o som do rádio cada vez mais alto.

Andou quilómetros, passando por inúmeras aldeias distantes, mas luminosas. O homem gordo tinha sempre uma garrafa diferente que ia trocando ao longo do caminho.

Quando olhou para a paisagem pouco visível, ele reparou já estar bem longe da civilização. Todavia, não parecia preocupado se chegava tarde a casa ou não. Pelo seu rosto e as suas roupas, era uma pessoa totalmente independente, perdendo apenas para o álcool.

Os seus olhos não estavam focados na estrada até ver uma coisa estranha, iluminada de branco na estrada. Estava mesmo à sua frente, o obrigando a parar bruscamente para não atropelar nada nem ninguém. Foi então que, com os para-brisas ligados, ele viu o rosto dela. Era uma mulher bela. Os seus cabelos eram castanhos e caiam em longas cascatas encaracoladas pelos ombros. Usava uma camisa longa branca que ia até abaixo do joelho e estava descalça, com os pés desnudos sobre o alcatrão.

A estranha mulher sorriu para ele. Era um sorriso acolhedor e simpático. Hipnotizante. Parecia querer chamá-lo para sair do carro. Algo que o homem fez.

— Precisa de ajuda? — ela olhou para o bêbado. Não o achava estranho, tantas eram aquelas perguntas feitas. Mas mesmo assim, sempre ficava curiosa. Contudo, desapontada por serem todos iguais.

— Estou perdida — ela falou num tom de voz triste, contudo a malícia estava presente nele. Tal facto que não foi notado pelo “mortal”.

— Eu levo-a — ele deu a volta ao seu pequeno carro e abriu a porta para ela entrar. A sua camisa de noite raspava na estrada de alcatrão e o seu andar ela elegante, como uma modelo sobre uma passarele.

A viagem do casal foi calma. Nenhum deles falou por alguns metros de andamento, até o silencio ter sido quebrado pela mulher.

— Obrigada.

O gordo olhou para o rosto dela. Era tão bonito, todavia não era perfeito. Tinha algumas sardas no rosto pálido e cicatrizes pequenas de cortes já há muito feitos.

— Como se chama? — ele perguntou, sem temer ou pensar se estava a ser inapropriado. No entanto, a jovem não ficou incomodada, respondendo sem medos.

— Tenho muitos nomes. — mesmo que não fosse sua intenção, o homem se sentiu incomodado com a resposta firme — Mas pode me chamar de Catherin.

— E a senhorita vai para onde? — quantas vezes ouvira aquela pergunta, quantas vezes dera a resposta. Igual, pensou ela, enquanto puxava a camisa para cima, mostrando as suas pernas.

— Foi aqui... — disse ela, olhando para a berma da estrada, em que tinha um desfiladeiro por cima.

— Aqui... foi o quê? — ele estava confuso, enquanto olhava para o rosto da mulher. Ela virou os olhos no rosto gordo do bêbado, até responder com uma estranha voz alterada e o rosto mudado. Ele estava... cadavérico. Morto.

— Foi aqui que eu morri — E foi a última coisa que o homem ouviu.

Xxx

Homem morre na estrada na noite passada.

Causas ainda por apurar.

Ele gargalhou. O jornal do quiosque nunca trazia nada de novo e a única coisa que se ouvia e lia-se agora era a morte de um corpo encontrado na estrada, abandonado.

Bêbado, era sempre a sua resposta para aquele incidente. Mas nem as noticias trágicas de mortes estranhas o afetava. Muito pelo contrário. O Doutor Draco Malfoy sempre estava de bom humor. Era isso ou não aguentava todos os dias aturar os seus pacientes a falar da vida amorosa, sexual ou social.

— Deveria ter ido para economia — era sempre o que dizia.

O seu dia nunca tinha nada de novo. Obrigava-se a levantar cedo para levar o seu cão à rua e depois ir trabalhar por mais de dez hora, dando conselhos e ajuda a idosos e doentes mentais. Voltava e ficava a ler até tarde, até, por fim, adormecer.

Suspirou ao relembrar dos seus dias. Sempre tão cansado por não ter nada de novo, contudo não tinha como fazer algo diferente. Talvez porque já estava tão habituado à sua vida monótona e se alguma coisa mudasse seria estranho.

Depois de ler o jornal com as noticias, levantou-se e vestiu o uniforme médico, que consistia apenas numas calças brancas e um casaco também da mesma cor. Cor da paz. Algo que não tinha, o que era irónico.

xXx

O dia foi normal, como todos os outros. O sol já se punha quando voltou a casa ao fim da tarde, esgotado e com uma grande dor de costas.

Atirou as suas coisas numa pasta de couro para cima da bancada da cozinha feito em mármore e sentou-se no sofá branco de pele. Era uma casa pequena, no entanto era perfeita apenas para ele. Tinha uma sala ligada à cozinha, ambas separadas pela bancada. Na frente do sofá tinha uma pequena mesa de vidro e uma televisão já velha pendurada na parede. E, apesar de adorar o seu apartamento, Draco achava que era branco a mais. Queria pintar de preto, mas sua mãe o mataria se o fizesse.

Snoppy, o cão labrador, subiu para o seu colo e deitou o focinho sobre as patas, olhando para o seu dono com os seus olhos de avelã, encarando os cinzentos dele.

O médico gargalhou, enquanto colocava o cabelo loiro para trás. Preferia a companhia do seu cão, às mulheres. Talvez porque o animal o compreendia melhor que as pessoas. E não só. Malfoy gostava da independência.

— Sim, eu já sei o que queres. Mas a estrada está fechada — disse para o cão, percebendo que faltava o seu biscoito, que apenas poderia ser comprado numa loja do outro lado da cidade.

Todavia, o animal era tão teimoso quando o seu dono, saltando para o chão e puxando as suas calças para ele se levantar.

— Pronto, você ganhou. Volto já — olhou para Snoppy antes de vestir o casaco e pegar nas chaves do carro. — não quero a casa destruída. — dito isto, fechou a porta.

A noite permanecia calma e o caminho também. Como a estrada principal estava cortada por umas quaisquer obras, ele segui pela marginal, uma pequeno caminho de alcatrão mal colocado, contudo era a única saída.

Sentia o carro e subir e a descer, pensando que estava a arriscar a sua vida e a sua noite de sono por um cão mal cheiroso e pulguento. Contudo, o animal era o seu filho e única companhia aos trinta anos.

Enquanto conduzia sem nenhum carro à vista, ele olhava para a paisagem por detrás das imensas árvores, imersas na escuridão. Virou os olhos para o desfiladeiro a seu lado, enquanto acelerou mais um pouco, contudo um grito o acordou dos seus pensamentos. Travou a fundo, olhando para uma mulher com um rosto assustado e uma camisa de dormir coberta de sangue.

Ela dizia alguma coisa, pelo movimento dos seus lábios, contudo Draco não percebia o que dizia. Olhava estupefacto para ela e para o sangue em sua roupa, sentindo o coração a perder batidas pelo susto que apanhou.

Pensou em trancar as portas, afinal, o que faria uma mulher coberta de sangue no meio da estrada. No entanto, era uma mulher. Que mal faria uma mulher?

Tomado de um pouco de coragem, ele saiu, enquanto o frio da noite penetrava as suas roupas.

— Me ajude, por favor! — ela tinha uma voz assustada, contudo não chorava, fazendo o médico notar que o sangue na sua roupa não era dela. Mas então de quem era?

— O-o que aconteceu? — perguntou, enquanto pegava nas mãos dela e a levava para o carro.

— Preciso de uma boleia. Você me pode dar, por favor? — com a sua ajuda, sentou a mulher no carro e deu a volta para o lugar do condutor. Ficaram os dois fechados.

— Como é o seu nome? — era educado, contudo Malfoy estava preocupado.

— Hermione. Meu nome é Hermione.

— Okay, Hermione. O que aconteceu. Está ferida?

— Não, o sangue não é meu...

— É de quem? — interrompeu bruscamente, ligando o motor do seu carro velho e acelerando pela estrada.

— E-eu... Não sei. Não me... lembro — Hermione parecia falar para si mesma num tom de voz distante. — Mas pode me levar a um sitio?

— Hum... — ele queria negar, contudo os olhos dela não o permitiam — a qual?

Igual — pensou ela desapontada.

— Este — passou-lhe um pequeno papel para as mãos, com uma morada.

Malfoy estranho o nome da casa. Era algo há já muito abandonado e necessitava de desviar muito do caminho original para lá chegar.

— Olhe, não me leve a mal, mas não a posso levar. — Hermione o olhou admirada. Eles nunca negavam um pedido seu, eram como cães à procura de comida, ou abelhas à procura de mel. Contudo, o loiro mortal a seu lado não. — Eu tenho de ir dormir e ainda fico um pouco longe da minha casa e tenho que fazer umas compras, então eu a irei deixar na policia, okay? Ficará bem entregue.

— Mas eu preciso de ir para esta casa...

— Você vai. Os policiais a irão levar, depois de... bem, eles a vão levar.

— Depois de quê? — a sua voz curiosa escondia por detrás um tom de felicidade. Finalmente alguém de luta.

— Eu não sei. — Draco não queria falar. Nunca foi uma pessoa que falasse muito, a menos que estivesse com um paciente, e quanto menos tivesse de explicar coisas, melhor. Estava esgotado naquele dia e não queria ter de lidar com os problemas da mulher com amnésia. Para além que estava desconfiado do sangue da sua roupa.

A estrada parecia cada vez mais longa e começou a chuviscar. O relógio do seu carro marcava a meia-noite.

Hermione olhava para ele o tempo todo, o que o incomodava bastante, no entanto, ele nada dizia. O rosto era másculo e pálido, dando-lhe uma beleza vulgar, todavia única. Os seus olhos cinzentos não eram frios, mas pareciam pedra de tantos sentimos presos no seu coração.

— Você é médico? — ela perguntou, olhando para um pequeno cartão no bolso dele, autenticando o seu nome.

— Psicoterapêutico, na verdade.

— Interessante... — murmurou tão baixo que ele não a conseguiu ouvir. — E como é?

— Como é o quê?

— Tratar de pessoas.

Draco fixou a sua atenção na estrada e não respondeu por alguns minutos, até acordar dos seus pensamentos.

— Não sei. Sabe, por um lado ouvir os problemas deles é como viver outra vida, mas uma vida mais dura em que sonhos não são possíveis de realizar. É duro ouvir as tentavas de suicídio das depressões, ouvir os sonhos estranhos, ou vozes impossíveis. Tentar explicar e manipular os meus pacientes com palavras. Mas, por outro lado,quando volto há realidade, percebo que sou tão doente quanto eles... Que tenho tantos sonhos com todos os outros que não são alcançáveis...

— Perceber que precisa de tanta ajuda quanto eles — completou o seu pensamento.

— Sim. — ele olhou para os seus olhos castanhos. Já não estavam assustados, mas sim acolhedores.

— E o que leva um homem como você a esse trabalho?

— O mesmo que leva um bêbado a um copo de vodka — riram juntos pelo trocadilho de palavras. A gargalhada de Hermione era bela, harmoniosa. — Sabe, dizem que a vodka foi inventada porque nem todos tinham sorte no trabalho, então a psicologia foi criada para aqueles que não querem viver a vida real.

— Porque não quereis viver a vida real? — ele estranhou a sua pergunta. Não por ela em si, mas pela palavra antiga, já não usada neste tempo.

— Hum... Porque a vida real é... a vida real. Porque ela não existe. Aquelas aventuras de crianças, de um dia alcançar o universo ou tocar numa estrela no céu. Isso não é a vida real, mas sim um sonho que todos têm, até perceberem que são impossíveis. Por isso é preferível mergulhar no mundo dos outros e não no nosso. Porque o nosso é... real.

Hermione nada disse, mantendo-se em silencio. Não sabia o que dizer, pela primeira vez um homem a deixou sem fala.

— É como sentir sufocado num mundo que não quer viver. Uma vida trocada por outra seria o ideal, contudo, acabamos por perceber que não o podemos fazer. Apenas assistimos à queda desse mundo em que queríamos ficar fechados. É como o amor. Você quer tirar tudo do caminho para o atingir, até perceber que perdeu tudo o que tinha por esse sonho, mantendo-se apenas à beira da estrada, por assim dizer, querendo aproveitar o amor das outras pessoas, porque nunca o terá por si só.

— É. O amor faz o destino ficar mais próximo do final feliz, até por fim percebermos que ele não existe. Contudo, ele existe nas crianças e nos meus pacientes, o que me faz, de certo modo, invejar a sua vida. Um mundo mais fácil. — ele ficou absorvido na sua fala. Por fim, após alguns segundos, avistou as luzes da cidade mais próxima. Milhares eram elas, dando a mais bela visão que dois amantes poderiam desfrutar.

— E menos dor na nossa pele. É por isso que não é casado?

Ele riu com isso. A mulher era curiosa e fazia as perguntas sem medo da resposta.

— Na realidade, eu gosto da minha independência. Prefiro dar o meu amor a um cão que sei que não o vai despedaçar, a o dar a uma pessoa que o irá usar. Nunca poderemos confiar o nosso coração, mesmo que o queiramos dar.

— E aguarda pela candidata ao seu amor?

— Não. Eu vivo a vida como quero. Acordo e deito-me sozinho e isso me faz sentir livre. Posso imaginar as coisas que poderia fazer, sem ter que estar constantemente a pensar numa mulher. Sem ter de sentir o coração a perder as batidas e acabar por me sentir totalmente mudado daquilo que eu sou.

— Gosta do que é, então? — ela era sedutora, no entanto curiosa. Draco era diferente dos outros homens. Não pela beleza ou pensamento, mas porque não se contentava com a vida real, assim como ela. Não se contentava em entregar o amor. Ao contrário dela. Mesmo na conversa, Hermione não evitava ouvir aquelas vozes. Aqueles gritos infantis. Aquilo que apenas ela ouvia.

— Gosto, não o irei negar. Sou bonito como quero. Mas e você? Qual é a sua filosofia?

— Não tenho filosofia. Apenas experiências reais que nunca quis ter. Ao contrário de você, eu entreguei o meu amor. Mal entregue, mas entreguei. Fui trocada e humilhada, contudo o que mais me incomodou foi aquela dor no peito e peso nos ombros. Peso esse que tive que me livrar, antes que se tornasse demasiado pesado para eu aguentar.

— Qual peso?

Quando olhou para onde estava, Hermione percebeu que ultrapassou os seus limites. Não podia, teria de voltar imediatamente para trás.

— Eu tenho de ir — Draco olhou para o seu lado, desviando a atenção da estrada. A mulher voltara a ficar assustada. Algo que passava.

— Nós estamos a chegar.

— Eu tenho que...

— Estamos quase lá.

— Eu preciso de sair agora! — gritou, obrigando Draco a encostar o carro à berma.

— O que aconteceu?

As aves noturnas piavam ruidosamente ali ao lado, por dentro da floresta. Quando olhou para a sua camisa, o sangue tinha desaparecido e o lugar de onde estava o rosto de Hermione, estava um rosto cadavérico. Um rosto morto e em estado de decomposição.

Ele gritou. Gritou incessantemente e tentava abrir as portas, mas estas trancaram de imediato. O seu coração pareceu ter dado uma volta de trezentos graus, tal era maneira de como ele batia. Olhava diretamente para sua morte e apenas pensamentos ilógicos lhe faziam companhia na mente. Tudo foi passado numa fração de segundo. Todos os movimentos, todos os pensamentos. A adrenalina das suas pernas a quererem fugir do carro ao olhar para os olhos da mulher. Olhos mortos, como ela. Logo em seguida já não estava mais na berma à entrada da cidade, mas si a caminho de uma casa avistada ao longe, abandonada há muito, cujas construções já estavam destruídas e apodrecidas. O carro andava sozinho, guiando pela estrada de terra e mato.

Olhou para a criatura a seu lado. Voltara ao normal, ao rosto belo de Hermione.

Draco sentia que o coração iria explodir. Sentia uma dor no estômago como se estivesse quase a vomitar, contudo aguentou. Lentamente, a mulher colocou uma das suas mãos sobre o rosto dele, aproximando o seu. Aproximou, até os lábios se tocarem. Não foi um beijo selvagem, foi apenas um pequeno selinho, desaparecendo sem nada mais dizer, deixando-o abandonado à frente da casa destruída.

Ele sabia agora quem ela era. O fantasma branco. Fora isso que matou o homem no outro dia. A mulher vestida de camisa de dormir que matara os filhos, quando o amante recusou a casar com ela, ou quando os pequenos não a permitiam casar. Agora, tudo fazia sentido. Toda a conversa. A história de estar presa a uma amor e ter tido que derrubar as barreiras para o alcançar.

Ele ficou ali parado durante horas, encarando a casa abandonada. Os seus pensamentos o assustavam, mas ao mesmo tempo o intrigava. Afinal, Hermione, ou o fantasma, matava todas as suas “presas”. Porque razão não matou?

Por fim, quando finalmente amanheceu, Draco tocou nos seus lábios. Ainda os sentimentos confusos e assustadores por ter estado mesmo à frente morte, não lhe permitiu relembrar do pequeno beijo que lhe foi dado. Um beijo que ficaria sempre resguardado na sua mente. Assim como a bela mulher que ele levava no carro.


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Notas finais do capítulo

Então, esta lenda tem imensas versões, contudo eu juntei duas delas. Ou seja, a primeira versão é logo a parte inicial, em que aparece a mulher de branco e pede boleia. Quando estão a chegar a uma parte da estrada, ela aponta e diz que foi ali que morreu. Essa versão foi passada aqui em Portugal, na serra de Sintra. Existe um video, chamado "Acidente na Estrada de Sintra", onde irão aparecer um grupo de três amigos que encontram a mulher. Eles têm um acidente e dois deles morrem, apenas sobrevive o que está filmando. O video não é montagem, acreditem que não. Eu aviso: o video é real, foi confirmado pelas autoridades portuguesas que era real.Mas pronto não interessa. A outra versão, que é já com o Draco, é em Dallas, onde ela aparece coberta de sangue e pede boleia, acabando por desaparecer quando chega junto a uma casa abandonada.Mas todas têm o mesmo começo: A mulher matou os dois filhos, contudo as razões vão sendo alteradas.Mesmo assim, eu espero que tenham gostado e não se esqueçam de comentar o que acharam! É importante para eu saber *-*



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