Hope escrita por Amanda Viana


Capítulo 10
Your eyes


Notas iniciais do capítulo

Hey girls! Bom dia!
Eu não aguentei e resolvi postar mais um capítulo, espero que gostem!
Boa leitura e até lá embaixo *-*



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Cecília colocou uma mão na boca numa tentativa de conter a surpresa e caminhou para trás atordoada, sentando-se em sua cama, ela deixou as lágrimas simplesmente rolarem por seu rosto, e em soluços deitou-se adormecendo, depois de mais ou menos uma hora lembrando da declaração de Pedro e em seguida do que ouvira. No dia seguinte, a moça acordou por volta das 06:30 da manhã, arrumou-se rapidamente e desceu encontrando todos reunidos a mesa, inclusive Leila que sorria ao lado de Pedro.

—Bom dia a todos! –disse forçando um sorriso e sentando-se ao lado de Olívia. Pedro encarava a morena sem desviar o olhar, Leila percebeu o clima dos dois e pigarreou pedindo a atenção de todos.

—Bom, eu pedi para que todos se reunissem aqui, porque eu e o Pedro temos uma grande notícia para dar a vocês. –disse sorrindo olhando para o namorado que, no momento, estava com o olhar baixo. _Eu e o Pedro teremos um filho!

— O que? Que brincadeira é essa, Pedro? –perguntou Olívia rapidamente olhando para o irmão, com um total ar de incredulidade.

—Não é brincadeira, Liv. -disse com um certo pesar na voz. _ A Leila está grávida. – a voz fria de Pedro soou em bom som ao olhar para a loira atônita a sua frente.

—Nossa! Isso sim que eu chamo de uma grande notícia. Então, temos que organizar o casamento. –disse mariana sorrindo e olhando para o marido que matinha sua expressão séria.

—Calma, sogrinha, eu ainda estou no primeiro mês de gravidez, ainda temos algum tempo. –disse Leila sorrindo vitoriosa, vez por outra encarando Cecília.

—Certo. Mas logo, logo vocês irão noivar! –disse Otávio olhando para o filho.

—Isso não é necessário, pai, podemos apenas comprar um apartamento e irmos morar juntos. –disse Pedro impaciente.

—Claro que não. Eu quero tudo como sempre sonhei! –disse Leila fazendo Pedro respirar fundo para não ter um ataque nervoso e largar tudo aos ares.

—Pessoal, já que estamos todos aqui, quero comunicar que nossa viagem para o Rio de Janeiro será logo após as meninas terminarem o período da faculdade que, por sua vez, é no final do mês. Cecília, meu bem, você irá conosco. –Mariana não dava muita atenção para os acontecimentos que não estivessem diretamente ligados a ela, de modo que, naturalmente, falou sobre o planejamento do casamento do filho do seu marido e logo depois anunciou uma viagem de férias.

—Tudo bem! –sorriu Cecília olhando para a mulher super animada ao seu lado.

—Pedro, Olívia, vocês podem convidar seus amigos. Nossa casa em Angra é grande o suficiente para todos. –disse olhando para Olívia e em seguida para Pedro.

—Tudo bem, mas agora temos que ir, caso contrário iremos nos atrasar! – Olívia se levantou e beijou sua mãe e pai, ela se aproximou de Pedro e o abraçou dizendo apenas um “parabéns” em seus ouvidos. Cecília Olhou nos olhos do rapaz e notou que estavam marejados novamente, ela ignorou as lágrimas que já se formavam e disse apenas um “Parabéns” para Leila que sorriu vitoriosamente cínica.

Olívia e Cecília chegaram à faculdade no horário correto indo direto para a sala de aula. Depois de três horas e meia de aula, elas foram almoçar na cantina da faculdade, pediram o de sempre e sentaram-se numa mesa mais reservada ao fundo.

—O que houve, Cecília? –perguntou Olívia gentilmente notando a expressão triste da amiga.

—Não é nada demais, Liv, está tudo bem. –respondeu apenas.

—Cecília, eu sei que não está tudo bem, por favor, fala logo o que está acontecendo. –Pediu Olívia exasperada.

—Bom, eu não sei como dizer isso, mas acho que me apaixonei por seu irmão. –disse respirando fundo e deixando uma lágrima rolar por seu rosto. Aquilo era demais para a jovem Cecília, seu coração estava completamente dilacerado, ela jamais imaginou sofrer tanto por alguém num período tão curto de tempo após seu término com Miguel.

—Oun meu Deus, Cecí! Mas que bela merda! eu te avisei, isso não poderia ter acontecido. –disse Olívia segurando as mãos da amiga.

—E você acha que eu não lutei contra, Liv? Eu lutei com todas as minhas forças, mas não dependia de mim, foi involuntário, sabe? e tem mais... –disse Cecília quase vomitando as palavras em soluços.

—O Pedro disse ontem que também estava apaixonado por mim, e logo depois, terminou o namoro com a Leila, só que ela foi atrás dele e disse que estava grávida. –falou olhando nos olhos da amiga.

—Como é que é? Então, obviamente, pode ser mentira. A Leila pode ter inventado isso tudo, eu duvido muito que o Pedro tenha vacilado desse jeito. –disse Olívia rapidamente.

—Não, Liv. A Leila não mentiria dessa forma. –disse Cecília enxugando as lágrimas.

—Você não conhece a louca da Leila, ela é totalmente pirada. Não seria nenhuma surpresa ela simplesmente ter inventado toda essa história. –disse apenas, lembrando de todos os ataques de ciúme que a namorado do seu irmão já teve.

Cecília olhava a amiga completamente confusa e a ideia de Olívia não entrava em sua cabeça, mas quem sabe se sua amiga estivesse certa ela e Pedro talvez ficassem juntos... Rapidamente Cecília expulsou a possibilidade da cabeça, pois sabia que estava fora de cogitação. As duas ainda conversaram um pouco e depois foram novamente para a aula e por volta das 19:00 saíram da faculdade pegando um taxi de volta para casa.

Quando entraram, jantaram e foram para os seus quartos, Cecília tomou um banho longo lavando seus cabelos e deixando a água levar a angustia que estava implantada em seu peito junto com as lágrimas que queimavam em seu rosto. Cecília saiu do banho e colocou um pijama leve composto por um shorts de seda e uma blusa de alças de malha, ela secou seus cabelos, pegou sua Bíblia e sentou-se em sua cama. Estava concentrada em sua leitura quando ouviu a porta do quarto de Pedro bater, e tudo o que ela queria era conversar um pouco com ele, abraça-lo e olhar em seus olhos, mas diante da situação em que estavam isso seria impossível. Cecília respirou fundo fechou sua Bíblia e ajoelhou-se para conversar com seu Pai e tudo o que ela pediu foi forças para continuar convivendo com Pedro. Os dias se passaram rapidamente e logo Cecília e Olívia chegaram na última semana de aula antes das férias.

Por mais que Pedro quisesse, Cecília não lhe dirigia mais a palavra, ela estava decidida que iria ignora-lo até ele se mudar, pois sabia que, se eles, ao menos, conversassem ela vacilaria e acabaria por deixar-se envolver nos braços dele. Era uma quinta-feira e todos viajariam na sexta-feira a noite por volta das 23:00. Olívia decidiu convidar a Maria Clara e o Bernardo, já que eram muito próximos da família e Pedro convidou Rafael, seu amigo de faculdade.

—Vamos, Cecília, ainda temos que arrumar as nossas malas... –disse Olívia apressando a amiga, pois o táxi já estava a espera no estacionamento da faculdade.

—vamos! –disse Cecília alcançando a amiga. Elas entraram no carro, e Olívia conversava sobre tudo que levaria para a viagem.

—Amiga, você tem certeza de que não está precisando de nenhuma roupa para levar na viagem? Se você quiser, podemos ir ao shopping amanhã depois da faculdade. –disse Olívia animadamente olhando para a amiga.

—Não, Liv, não se preocupe. Talvez eu precise apenas de um biquíni, mas daí você pode me emprestar um seu. –disse rapidamente. Como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo entre duas amigas.

—Aaahh não, Maria Cecília! Você merece algo novo; semana passada eu vi um que era a sua cara e não se preocupe, ele é super composto. –disse Olívia sorridente.

—Tudo bem, Liv, eu já sei que não adianta discutir com você. –disse sorrindo para a amiga.

As duas chegaram em casa encontrando Pedro na sala lendo um livro, quando ele notou a presença das meninas abaixou o livro e olhou diretamente nos olhos da morena que não conseguiu desviar o olhar e acabou por encarar o rapaz.

—Boa noite, maninho, tudo pronto para amanhã? Espera, diz pra mim que a Leila não vai!? -disse Olívia sentando ao lado do irmão com um sorriso amarelo no rosto.

—Liv, para! Você sabe que a Leila vai com a gente. –disse olhando para a irmã.

—Liv, você vai ficar ai? Eu vou subir! –disse Cecília rapidamente avisando que ia para o seu quarto.

—Não, eu vou subir com você. –disse a loira levantando-se e dando um beijo na bochecha do irmão. Pedro continuou olhando Cecília que tentava disfarçar seu leve nervosismo, virando-se e caminhando em direção a escada.

Cecília foi direto para o seu quarto e após tomar um banho rápido começou a fazer sua mala, colocando alguns shorts e algumas blusas soltas, colocou também dois pijamas e três vestidos. Quando terminou, lembrou-se que ainda não havia jantado e resolveu descer para comer alguma coisa. Quando chegou na cozinha encontrou Pedro com um copo de alguma coisa que parecia ser bebida na mão, já passava das 22:00 e ele estava com os olhos vermelhos, parecia estar completamente bêbado.

—Cecília? –perguntou se aproximando da garota. _Por que você não admite que também gosta de mim? Olha pra mim, Cecília. -sua voz estava embolada, mas seus olhos eram pura sinceridade, por mais perdidos que eles parecessem estar no momento.

—Pedro, você está bêbado. Vem, vou te levar pro quarto, se o teu pai te pega assim, vai dar uma confusão enorme. –disse apenas tirando o copo de bebida da mão do moreno.

—Cecília, me escuta! eu ... eu estou louco por você.- Pedro se aproximou ainda mais da moça, deixando poucos centímetros entre seus corpos. _ Olha, se você não quer ficar comigo, volta pelo menos a falar alguma coisa, eu não sei viver fingindo que você não existe. –disse segurando o rosto da garota que sentiu o hálito de puro álcool de Pedro.

—Pedro, por favor, vamos para o seu quarto. Vem... –pediu segurando a mão do rapaz.

Pedro ainda relutou um pouco antes de subir, mas por fim acompanhou a garota apoiando-se em seu ombro. Cecília o levou até o quarto, indo direto ao banheiro, ligou o chuveiro e pediu para que Pedro se despisse, ele fez o que ela pediu ficando apenas de box preta, a garota corou no mesmo instante em que viu o corpo de Pedro. Ela respirou fundo e ignorou aquela situação, colocando-o embaixo do chuveiro. Depois de ter tomado um banho gelado Pedro se enxugou e vestiu outra cueca enquanto Cecília o esperava no quarto. Ela estava completamente envergonhada por estar ali, mas quando viu o moreno saindo do banheiro apenas de samba canção com os cabelos molhados e um pouco mais sóbrio, ela vacilou, deixando-se mergulhar novamente em seus olhos castanhos que lhe diziam muitas coisas.

—Deita, Pedro, você precisa descansar! –disse rapidamente voltando a si.

—Me desculpe, eu não deveria ter bebido tanto... –disse Pedro com a voz um pouco mais rouca do que o normal.

—Não se preocupe! Vem, deita. –disse ajeitando as cobertas da cama, tentando não olhar diretamente para o moreno. Pedro se aproximou e abraçou Cecília por trás fazendo-a tomar um susto.

—Eu não consigo mais viver sem você, Cecília, fica comigo! –sussurrou Pedro nos ouvidos da moça que rapidamente se esgueirou, virando-se e ficando de frente para o rapaz.

—Pedro, me ouça, nós dois não podemos ficar juntos, por mais que doa precisamos aprender a conviver com isso, pois logo, logo você será pai, será que você consegue entender isso? –perguntou exasperada olhando nos olhos marejados do moreno que, agora, estava a poucos centímetros de distância.

—Eu amo você, Cecília! –disse por fim com sua voz rouca acariciando o rosto da moça, que, de ímpeto, se afastou do rapaz e sem dizer uma única palavra, ela apenas meneou a cabeça num sinal negativo e saiu do quarto.

Cecília foi direto para o seu quarto, fechando a porta atrás de si e escorregando por ela em soluços sôfregos, pois tudo o que ela queria era se entregar ao amor de Pedro. Depois de algum tempo ali sentada no chão frio do seu quarto, Cecília se deitou em sua cama e dormiu até as 06:00Hrs da manhã. Quando acordou, foi direto tomar um banho e se arrumar para o último dia de faculdade, ela colocou um vestido vermelho de alças e um cardigã preto por cima, pois o tempo estava meio nublado indicando uma frente fria, calçou suas sapatilhas bege e desceu, não encontrou ninguém na cozinha então fez um sanduiche rápido com suco de laranja e quando estava terminando, Olívia desceu as escadas perfeitamente arrumada.

—Eu escutei um barulho vindo do quarto do Pedro ontem por volta das 22:00hrs, você ouviu alguma coisa? –perguntou a loira olhando para a amiga.

—O Pedro bebeu um pouco demais ontem, Liv, e, então, eu tive que leva-lo ao quarto. –falou rapidamente. Sentindo-se extremamente constrangida por ter que confessar o ocorrido para sua amiga.

—você o que? Não acredito! Onde o meu irmão está com a cabeça? –perguntou preocupada, olhando diretamente nos olhos atordoados de Cecília que, apenas, deu de ombros e continuou o seu café cabisbaixa. 

As duas conversaram mais um pouco e logo saíram ao encontro de José para leva-las a faculdade, o dia passou normalmente na faculdade, porém volta e meia os pensamentos de Cecília corriam de volta para a última frase que Pedro dissera na noite anterior. Cecília e Olívia saíram da faculdade as 18:00. Correndo em direção ao shopping, compraram o biquíni que Olívia havia falado e que caíra perfeitamente no corpo de Cecília, com parte de cima branca transpassada sem alças tendo um pouco de  enchimento o que deu um belo contorno aos seios da morena e a parte de baixo era listrada colorida. As duas jantaram comida japonesa e depois foram pra casa, chegando as 20:40. Cecília foi direto ao seu quarto tomar um banho e se arrumar para a viagem. Ela entrou e, sem demora, ouviu o som da voz de Pedro numa bela canção que ela não conhecia tão bem mas que conseguiu frisar o trecho em que dizia:

Sleeping to dream about you
And I'm so damn tired
Of having to live without you
But I, I don't mind
I'm Sleeping to dream about you
And I'm so tired
Oh, yes... I am.

Dormindo para sonhar com você
E eu estou tão cansado
De ter que viver sem você
Mas eu, eu não me importo
Eu estou dormindo para sonhar com você
E eu estou tão cansado
Oh, sim... Eu sou...

Cecília ficou a ouvir a bela voz de Pedro e apenas fechou os olhos, um sorriso brotou em seus lábios, ela conseguia imaginar o moreno sentado na beirada de sua cama tocando seu violão e cantando de olhos fechados e pela letra parecia que aquela música havia sido feita para os dois, pois apenas quando ambos fechavam os olhos conseguiam se encontrar. Cecília pegou sua mala e desceu as escadas encontrando todos na sala com a exceção de Pedro e Leila que ainda estavam no quarto. Olívia resolveu subir para apressar o irmão e em menos de 10 minutos desceu com o casal.

Olívia, Maria Clara e Cecília foram no carro de Otávio, Bernardo e Rafael foram no carro de Pedro. Todos chegaram ao aeroporto às 22:00, embarcando no horário correto. Cecília sentou ao lado de Olívia ficando na frente de Leila dentro do avião; de repente, a garota começou a sentir chutes vindo da cadeira traseira, Olívia percebeu que a amiga estava perdendo a paciência e virou-se, dirigindo-se a Leila disse:

—Será que você poderia, por favor, parar com isso e crescer, Leila? –Perguntou Olívia encarando ironicamente a loira.

—Mas eu não estou fazendo nada, cunhadinha! –disse cinicamente.

—Deixa pra lá, Olívia. Vem, se endireita, senão a aeromoça vai reclamar! –pediu Cecília puxando a amiga para frente. Leila soltou uma risada debochada mas resolveu parar com a criancice.

O avião aterrizou por volta das 00:10 e todos entraram na lancha que os esperava no porto para chegarem a mansão da família Carvalho. Cecília olhava a noite na proa do barco, deixando a brisa fria brincar com seus cabelos, e quando estava distraidamente olhando as estrelas, Pedro se aproximou e, para a surpresa de Cecília, começou a recitar Olavo Bilac...

Ora ( direis ) ouvir estrelas!Certo, perdeste o senso!E eu vos direi, no entanto Que, para ouví-las,muitas vezes desperto E abro as janelas, pálido de espanto...-calou-se ao admirar o sorriso maroto que se formara no rosto da morena.

E eu vos direi:"Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. –Terminou a citação olhando para Pedro que estava com um largo sorriso no rosto olhando para o mar.

—Sempre gostei desse poema... –disse quebrando o silêncio.

—Eu não sabia que você gostava de literatura... –disse sorrindo para o garoto, que, agora, a fitava saboreando cada instante daquele momento.

—Ainda há muitas coisas sobre mim que quero te contar, Cecília. –Cecília sorria olhando para os belos olhos escuros de Pedro e sem desviar nenhuma vez o olhar, deu um passo a frente ficando a dois palmos de distância do moreno.

—Pedro, sua mãe está lhe chamando. –disse Leila fazendo com que Cecília rapidamente se afastasse do rapaz a sua frente. _Nossa! você está aqui, o que vocês estão conversando, amor, posso saber? - O olhar de Leira era apenas nojo direcionado completamente para Cecília.

—Nada demais, Leila. Vem, vamos! –disse Pedro visivelmente irritado.

—É, quando se trata da Cecília sem sal nada nunca será demais! –disse a loira dando ênfase na palavra “demais”, e saiu rebolando na frente de Pedro que a seguiu bufando e completamente frustrado. Cecília olhou novamente para o céu e pediu forças a Deus, pois esta seria uma longa viagem...


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Notas finais do capítulo

É isso ai amores, me digam o que estão achando e o que esperam dessa viagem.
Obrigada pelo carinho e até o próximo, fiquem com Deus !



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