Nos chegamos a porta da pensão, estava, como eu disse, trancada, eles não iriam conseguir abrir, eu botei a porta abaixo

-Bom, depois eu acerto isso.

Logo que entrei um aroma extremamente agradável invadiu meu nariz, era cítrico, não era humano, não era transformo, era, não, não podia ser!

Eu subi mais apressado que eles a escada, cheguei no primeiro andar, havia uma porta de onde os gritos saiam, eu estava sozinho, eles ficaram la embaixo, vendo se ninguém entraria, eu botei outra porta a baixo, era o que eu temia.

-Gramps!-Janete gritou tentando se livrar do homem estranhamente branco em cima dela

Eu corri, peguei-o e o tirei de cima dela, o joguei no corredor, olhei em seus olhos, sim, era, um vampiro.

-Jane, quero que se vista, e desça, confie no que ver, haverão coiotes, confie neles! Desça!

O vampiro tinha um olhar sanguinário, um olhar cruel, ele se igualava a um animal. Jane passou por mim e sussurrou um obrigado, desceu as escadas e encontrou o bando.

-Quem é você?-perguntei sem tirar os olhos dele

-Victor, prazer!-ele disse com o mesmo olhar sanguinário e amedontrador

-O que faz aqui?

-Eu vivo por aqui senhor...
-Volturi!-disse me impondo
Ele arregalou os olhos e pulou a janela ao meu lado, eu pulei atrás e o agarrei no caminho. O derrubei no chão, ele agachou em posição de ataque, fiz o mesmo, ele era grande, mas não venceria a mim, eu esperava.

-Teme o nome Victor?

-NÃO!-ele disse áspero, e com medo. Ele pulou, eu desviei num movimento sutil, olhei no indo de seus olhos

-Dor.-e despertei nele pensamentos horríveis, confesso, ele tinha muitos. Ele começou a se contorcer no chão, com o olhar perdido mas fixo em mim. Eu parei e assoviei, pelo jeito, o bando entendeu o comando. Franco e Christian se aproximaram em forma de coiote. Eu coloquei o vampiro de joelhos.

-Muito bem, eu quero que vocês façam uma fogueira.-eles em poucos minutos fizeram uma grande fogueira. O vampiro suplicava. Mas ele havia infligido uma lei, e tentado estuprar Janete, eu havia feito daquele povo meu povo em apenas um dia.-Certo, agarrem os braços, no momento que arrancar a cabeça, arranquem os braços e lancei a fogueira, façam isso com o resto do corpo.-eles assentiram, o vampiro continuava a choramingar suplicas que pude entender em grego.

-Você sabe o que fez Victor?

-Sim

-Sabe que pagara por isso Victor?
-Sim-ele fechou os olhos.

Posicionei minhas mão embaixo da maça do rosto de Victor e apertei, ele parecia rachar, arranquei sua cabeça como se fosse de plástico, o mesmo fizeram Franco e Christian com os braços, queimamos as partes do vampiro.

A fumaça negra da fogueira exalava um cheiro cítrico queimado, eu fiz um pequeno cafuné na cabeça dos coiotes enormes a meu lado, eles rosnaram

-Qual é rapazes. É como se fosse um aperto de mão!

Eles fungaram, foram para trás das arvores e voltaram humanos.

-Gramps-Disse Franco.-Voce é oficialmente, um de nos agora-e apertou minha mão com entusiasmo.-senhor Finesse, amanha é dia 31-ele começou-ano novo, va la em casa-ele sorriu e foi com Christian para casa. Aproveitei que estava ali e me alimentei de mexicanos que tentavam atravessar pela fronteira com o Texas, passei o resto da noite admirando a Lua, como estaria Jane nesse momento? Ela sabia se cuidar, olhei para trás e vi a Jane texana entrando na pousada, eu fui atrás dela.
-Hey, parceira!-disse a ela levantando um chapéu imaginário.-Vá para cada de Anthony, estará segura lá- sorri a ela, ela sorriu e abraçou meu pescoço, na ponta do pé

-Não tenho como te agradecer Mármore!-otimo, outro apelido
-Não precisa! Ate amanha no Franco.

-Ah sim. Ate amanha mármore!-ele sorriu e correu para Anthony que a deu um beijo. Ele acenou para mim e sorriu, entrei na pousada e fiquei cuidando do lugar o resto da noite.