Black Sails escrita por Miss Murphy
Notas iniciais do capítulo
Fiquei um tempão se escrever mas graças a uma amiga que me pediu eu voltei, tentei fazer com que essa Regina chegasse aos pés da original, não me matem.
– Desculpem, estou atrasada para a festa? – Ela olhou em volta.
– Parece que sim, mas não tem problema, estamos só de passagem e já íamos embora. – Clarisse se levantou e as presentes na mesa a seguiram.
– Nem pensar, senhorita... – Olhou-a com inquisição.
– Jones. Capitã do Jolly Roger.
– E onde está o resto da sua tripulação? – Regina, com sua postura superior.
As marujas deram um passo a frente desembainhando as espadas. Regina levantou a mão.
– Oh, não, isto não é necessário, além disso, nunca teriam chance contra mim. GUARDAS!
Homens vestidos com armaduras entraram e as seguraram.
– Talvez algum tempo presas ajudem-nas a pensar duas vezes antes de pegar algo que não lhe pertencem. – Deu as costas e foi andando até sua carruagem, de modo totalmente egocêntrico. Elas foram arrastadas até o castelo, e presas nas masmorras.
– Ah, ótimo, agora que consigo sair daquele navio, eu sou presa em um calabouço.
– Cale a boca, Laura. – A capitã tentava armar algum plano para escapar, mas seria impossível sem ajuda de fora e elas não tinham como contatar alguém, mesmo que tivessem à quem recorrer.
Algumas horas depois, ao amanhecer uma jovem loira e curvilínea desceu as escadas com uma bandeja.
– Alguém aí está com fome? – Perguntou animada como se elas não estivessem presas.
– Eu! – Mary se levantou afobadamente e correu em direção à grade, mas, depois de olhar a gororoba nojenta e o pão com mofo, bufou decepcionada.
– Ah, pessoal, não é tão ruim assim! – A garota recebeu muitos olhares tortos. Ela deixou a bandeja no chão, sentou e olhou para o guarda que dormia de costas para elas, sentado.
Clarisse se levantou e apoiou na cela.
– Você viu se meu barco ainda está ancorado?
– Qual tipo de barco é?
Clarisse revirou os olhos.
– Antigo, bandeira negra. – Jogou as mãos pro alto – Um barco pirata!
– Ah! Está sim! – Clarisse suspirou aliviada. – Sabe, eu sempre quis ser uma pirata...
Ester levantou o olhar, com uma idéia no pensamento.
– É mesmo? Pois nós temos uma vaga sobrando. Mas para entrar na tripulação, precisa provar seu valor.
Ela mandou um olhar para Clarisse, que assentiu ao perceber o plano.
– Espere um pouco... – Ela se levantou, foi até o guarda pegou a chave suavemente e abriu a cela. Em seguida deu um pulinho de felicidade.
As garotas se levantaram rapidamente e foram correndo em direção a saída, e puxaram a jovem com elas.
Ao chegar no navio, começaram a puxar a âncora e soltar as cordas, para sair o mais rápido possível dali.
– Ahn, o quê eu devo fazer?
Clarisse a puxou e levou até a polpa, apontou lá em baixo.
– Carregue aquilo para dentro do barco, e descarregue estas caixas. Como você se chama?
– Anna.
– Bem vinda à tripulação, Anna!
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Pessoal, eu tentei, juro, alguém me diga que não ficou tão ruim, kisses!