Rachel Dare em Percy Jackson escrita por Heinrich Stone


Capítulo 4
Capítulo 4 - Desencontro e Trigo


Notas iniciais do capítulo

Longaa, não esperavam que a história se desenvolvesse dessa forma, ela com certeza irá em diante mais um pouco, obrigado quem acompanha 9.9



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Rachel olhou esperançosa para a porta, como se o mundo dela pudesse ser salvo se percy entrasse, " nem no Hades vocês ficarão juntos " foi o que ela pensou, e sentiu seu peito doer, como se afrodite tivesse lhe dado uma mensagem que lhe fazia acreditar realmente que nunca mais poderia estar com Percy Jackson novamente. Era assim que ela trabalhava? Manipulava o coração das pessoas para conseguir o que queria.

A pessoa entrou na sala, uma mulher, alta com cabelos negros e olhos castanhos, estava vestida de enfermeira, sua roupa amarelo queimado, uma blusa e calça, Rachel olhou para seus brincos, tinham formato de trigo e eram de ouro, ela sentiu a mesma coisa de quando estava com a deusa do amor como se um nome surgisse em sua boca, mas agora era uma sensação diferente, agora o quarto tinha aroma de cevada , não quando já é uma bebida, a cerveja, mas o grão, um aroma seco e profundo.

–Demetra? - perguntou, embora já tivesse certeza.

– Está certa, criança, sinta-se honrada, conheceu duas deusas em um dia.-disse indo em direção a janela.

–Eu estou! - disse ela rapidamente

–Muito bem! - abriu as janelas e o sol entrou no quarto, a imagem de um campo verde surgiu - odeio verde, é a cor das ervas daninhas que atacam meus grãos.

–Eu sinto muito!

–Sinta-se mesmo, obrigado, mas não é sua culpa, você ensina os homens a agricultura e que se plantaremm em terra com ervas daninhas tudo morre, o que eles fazem? eles plantam toda uma área de trigo ali, porque a terra é mais fértil! E depois rezam pedindo uma boa colheita.

– Que pena. - disse ela olhando para os lados.

–Eu até desenhei o lugar certo para se plantar, espero que passem bem o inverno, humanos são surdos.

–Eu espero que eles aprendam e te ouçam.

–Que doce criança - disse ela virando- se e sorrindo para Rachel- você está certa tudo poderia ser resolvido quando todos me ouvem, mas sabe os humanos são extremamente egocêntricos, preferem ouvir apenas a si mesmos.

–sim! - disse Rachel sorrindo.

–Mas agora, nossas obrigações, é tempo de mover-se garota - disse e sentou na cama ao lado da menina - você já ouviu tudo?

–Sobre erva daninha, sim eu...

–Não querida surdinha, sobre afrodite!

–ah sim! desculpe. -disse ela vermelha.

– Você pegará um taxi que está te esperando na entrada desse hospital que te levará para a Palestina, um bom lugar, entretanto destruído por Ares, muito bonito aquele lugar antigamente, é uma pena! - disse e olhou para Rachel- Você não sabe quem procurar não é mesmo.

–Não, ela apenas me disse que achasse seu filho!

–Seu nome será Amir, você o encontrará e sua custodia será dada a May Castellan.

–A mãe de Luke? Isso é seguro, ela é...

–Louca, Einstein também foi querida, e vocês o chamam de gênio, Afrodite sabe exatamente como será a vida da criança com essa mulher e ela deseja isso.

–Entendi, mas não sei se eu conseguiria ir para o meio de uma guerra encontrar uma criança sozinha.

–É verdade, pode ser, talvez eu possa ajudar trazendo uma certa pessoa, alguns de seus poderes serão inúteis, mas uma ajuda é algo bom.

–Certo, é só um pouco de informação de mais, eu estou meio confusa por causa disso.

– Eu compreendo de verdade, agora vá para o carro e salve a criança para ter uma vida amorosa, eu disse ter, pois você pode ter certeza que ela não existirá se você cometer o mais simples erro. Boa sorte criança, que a sorte esteja sempre com você - ela riu - eu adoro essa fala, assisti em um filme, minha filha é a atriz principal é claro, mais é sério boa sorte.

Em um minuto estava com ela, noutro estava sentada no banco de um taxi em movimento, havia um cheiro de novo no ar, ela não estava de pijama como no hospital, vestia uma blusa de frio branco, jeans e uma bota cor de areia. Após olhar para si mesma, olhou em volta, haviam duas pessoas um homem loiro dirigindo, e um menino dormindo ao seu lado no banco de trás, ela o conhecia, era Nico Di Angelo, filho de Hades e amigo de Percy, estava com roupas totalmente pretas como sempre, com exceção de uma camiseta com ilustração de caveira branca e letras coloridas que diziam "Dia dos Mortos", Rachel pensou na ajuda de Demetra.

–Vejo que já conhece o garoto! - disse o motorista, com um sorriso olhou para trás.

–Sim, já tinha o visto algumas vezes, eu o conheço?

–Creio que nunca fomos apresentados - ele tirou uma das mãos do volante a estendeu para a menina, ela a apertou - eu sou Apolo, deus do sol.

–Deus do sol ? Você não deveria estar no... sabe.. céu?

–certo - ele riu- você não olhou para fora não é mesmo?

–Está de noite! - disse e então notou que estava voando, abaixo era possível ver o oceano ela apenas olhou e voltou-se para o deus -e você não deveria esta do outro lado da Terra agora?

–Não é necessário! E vamos pular alguns dias de viagem - sorriu - pois tenho uma intervalo, com isso você não vai para a palestina de cavalo, irá adiantar algumas horas poderá fazer até sua maquiagem!

–Rimas? - disse ela perplexa.

–Sim é um de meus prazeres. - ele sorriu - E falando em Palestina, chegamos!

Rachel se segurou quando com um tranco pararam, apolo saiu do carro, abriu as portas, tirou o cinto de Nico que ainda dormia , pegou ele no colo e o pôs para fora do carro. Depois abriu a porta para que ela pudesse sair.

– Obrigada, muito gentil!

–Não é nada, agora espero que não ocorra nenhum problema. Adeus

Após dizer isso, uma enorme luz tomou conta do lugar, Rachel desviou o olhar e em um segundo o carro e o deus tinham sumido. E lá estava ela em uma rua deserta e com prédios velhos e Nico Di Angelo dormindo no chão.

.....

Nesse momento, Percy chegou ao Hospital onde Rachel deveria estar. Ficou pasmo quando uma enfermeira lhe disse que ela nunca esteve ali e que talvez ele encontrasse respostas falando com o pai da menina, que por acaso era o única coisa que ele conseguia dizer e o quanto ele era maldito. O que mais o deixava irritado era como a enfermeira ria, e o olhava com expressão de coitadadinho dele. Uma mulher loira e alta que cheirava a cerveja.

Ele saiu de lá irritado, saiu de lá decidido a voltar para NY com todo o poder que tinha e quebrar o Apartamento do pai de Rachel até ele dizer a verdade, se Annabeth estivesse ali ela se perguntaria como ele pode ser convencido tão rapidamente.


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Notas finais do capítulo

obrigado por ler continua!



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