Caçar. Passado. Presente. Futuro. escrita por JuuhLS, Cal Rino


Capítulo 2
Encontros nunca são por acaso!


Notas iniciais do capítulo

Então caçadores... Preparados?
Encontros nunca são por acaso... Todos tem um propósito!



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“Os encontros mais importantes já foram combinados pelas almas antes mesmo que os corpos se vejam”

Lignis, Estados Unidos. Quarta-feira, 17 de maio de 2005, 23h54min.

– Nada melhor do que acampar no meio da floresta, dentro de uma cabana abandonada – disse Sophie com tom de repulsa.

– Porque paramos aqui mesmo? – perguntou Hilary enojada.

– Porque senão, dormiríamos lá fora – disse Daniel – na chuva.

– Eu preferia dormir lá fora – disse Sophie.

– Esse lugar é esquisito – disse Jeremy abraçando Sophie enquanto a mesma se esquentava perto da lareira recém-acesa.

– Ah fala sério, eu quero ir embora, esse lugar está me dando arrepios – retrucou Hilary se sentando perto de Jason e olhando ao redor. A cabana era realmente, um lugar nada amigável.

– Não tem nada aqui, fica tranquila, o Gasparzinho ficou dentro do meu guarda-roupa – Jason disse rindo e Hilary revirou os olhos.

O vento estava cada vez mais frio. Engraçado, porque as janelas estavam fechadas. Ouviram um barulho oco, seguido de um grito de Hilary. A lareira apagou-se rapidamente e eles foram tomados pelo breu.

– Acho que você deixou o seu guarda-roupa aberto Jason, porque o Gasparzinho veio junto – zoou Caleb.

– É melhor irmos dormir – sugeriu Jeremy.

Eles deitaram Em seus sacos de dormir e aproveitaram o acolhimento daquela cabana. Só não sabiam que fizeram a pior escolha de suas vidas, ao não ter ido o mais longe possível daquela misteriosa cabana.

No dia seguinte todos estavam em seus sacos de dormir... Exceto Jeremy e Jason.

...

Por Sam Winchester:

“PROCURADO! POSSÍVEL SERIAL KILLER ATACA”.

“DESAPARECIDOS: IRMÃOS COHEN”.

Era o que dizia os cartazes espalhados por todos os cantos da cidade. O clima estava frio em Lignis, poucas pessoas se arriscavam a sair de casa, deixando as ruas da pequena cidade, vazias.

– Serial Killer, sério?! – disse incrédulo, olhando os cartazes pendurados nos postes.

– Quando eles não têm explicação, eles empurram para população que é um Serial Killer, um assassino, psicopata... É ridículo. – respondeu Dean, em seguida batendo os dedos no volante ao ritmo de Led Zeppelin.

Dean parou o Impala preto no estacionamento de um motel. Retiramos as malas e armas do porta-malas e seguimos para a recepção.

–Um quarto, por favor. –pedi à recepcionista que nos olhou de esguelha.

–Um quarto para o casal? – ela perguntou.

–Ah, somos irmãos! – disse Dean grosseiramente.

– Duas camas de solteiro – falei já impaciente com a recepcionista.

Ela achou mesmo que nós éramos gays? Eu tenho cara de gay? Claro que não!

– Nomes? – ela pediu já fazendo os registros de entrada.

– George e Nick Simpson – eu disse entregando a ela, o cartão de crédito.

– Quarto 15, à direita – ela fez um breve aceno com a mão.

– Obrigado – Dean disse sarcástico e arrancou brutalmente as chaves da mão da recepcionista. Assim que chegamos ao quarto, um suspiro de alívio fora dado por mim e por meu irmão mais velho.

– E agora, o que fazemos? – ele me perguntou colocando a mala embaixo da cama e retirando sua jaqueta.

– Eu vou pesquisar algumas coisas no laptop – falei já o retirando da mochila e o colocando em cima da cama.

– Bom, eu vou tomar banho – ele falou e se dirigiu ao banheiro – não quer vir junto amor? – ele falou zoando e piscou pra mim.

– Vai logo, antes que eu jogue esse laptop em você.

– Ok garotinha - ele entrou no banheiro e eu pude finalmente começar minhas pesquisas... Ou não!

Enquanto Dean tomava um banho demorado cantando suas musicas preferidas eu tentava me concentrar nas pesquisas, mas não deu muito certo, por mais que eu tentasse, eu acabava fugindo do foco devido à altura em que Dean fazia sua turnê mundial no chuveiro.

–Pow cara isso é um banho ou um dos shows mais horríveis do mundo? Tem gente aqui do lado – falei querendo me concentrar no trabalho.

–Você está muito estressado hoje mano, tenta relaxar - falou Dean saindo do banheiro.

–Eu, relaxar? Não foi você que ficou escutando alguém estragar as músicas de Metallica em apenas vinte minutos – respondi balançando a cabeça olhando para a tela do computador.

–Não enche. O que você descobriu?

–E você me deixa fazer alguma coisa? Claro que não, então quem vai dormir agora sou eu – reclamei e coloquei o laptop em cima da mesa perto da cama, voltando para ela em seguida.

–Ok bela adormecida. Só não espere o príncipe encantando vim aqui te dar beijinho porque ele não vem não.

–Haha. Engraçado Dean, muito engraçado – disse revirando os olhos. Deitei minha cabeça no travesseiro e no minuto seguinte, eu já estava dormindo.

Por Emily Brooke:

O sono nos dominava. Katherine, minha irmã mais velha, cochilava do meu lado enquanto eu ouvia música alta para não dormir ao volante. Essa é a vantagem da minha querida irmãzinha nas viagens que fazemos. Dormir. Sortuda! Ai você me pergunta, então porque você sempre dirigi? Porque eu não seria louca de entregar meu Chevelle SS 1970 á alguém. Sim, eu amo esse carro.

–Katy?! – chamei-a – acorda!

–Hãm, o que foi? A gente já chegou? - ela perguntou sonolenta dando um bocejo em seguida - Que musica alta Emily, abaixa isso – reclamou.

– Não. O carro é meu. E a propósito, já que você não está fazendo nada, procura algo de interessante sobre o caso, hum? –falei me referindo aos jornais que nós compramos ao chegar à cidade.

–Estou com preguiça Ems, deixa eu me espreguiçar primeiro – ela falou levantando os braços e estralando os dedos.

–Cara, você só vive com preguiça. Não faz nada.

–Quem disse que eu não faço nada? –falou Katherine irritada – Ok eu procuro - Ela disse pegando os jornais, folheando-os em seguida. Depois de dez minutos ela se pronunciou:

– Ems, olha. Ems! Emily! terra chamando - ela disse só faltando me matar, pois o som estava muito alto.

–Oi Katy, fala – eu falei assustada, baixando o volume.

–Na noite desta quarta-feira, dois irmãos foram encontrados mortos em uma cabana no norte de Lignis. Os outros quatro que estavam com eles, disseram não terem ouvido, nem visto nada e que estavam dormindo na hora do acontecido. No dia seguinte os dois irmãos desapareceram. Não havia sinais de arrombamento e as autoridades abafaram os depoimentos das testemunhas cujos nomes não foram revelados – ela disse lendo um dos jornais.

– Quatro palavrinhas: É UM DOS NOSSOS! – falei e aumentei o volume que tocava Metallica e cantei um pedaço da música.

– E agora, a gente já chegou? – ela perguntou de novo.

– O que você é... O burro do Shrek? – falei rindo e ela me deu uma tapa no ombro – Outch, isso dói mana! – reclamei acelerando um pouco mais em seguida avistando o letreiro chamativo do motel - Agora sim chegamos.

Estacionei a minha belezura no estacionamento e a Katy, ao descer do carro, bateu a porta um pouco forte.

– Ei! Cuidado com minha preciosidade, ele tem sentimentos! – reclamei com ela.

– Você gosta mais do seu carro do que de pessoas! – ela falou e eu rolei os olhos.

– Calada! – falei já abrindo o porta-malas e retirando junto com minha irmã as malas e armas.

– Vamos logo, amanhã será um longo dia – ela me disse.

Nota da autora: Elas nem imaginam como!

Por Dean Winchester:

No dia seguinte quando acordei, Sam já estava de pé com o computador a postos. Parecia concentrado, com as sobrancelhas erguidas e os olhos vidrados na tela a sua frente, nessa posição, ele me lembra o papai.

–Olha só a Bela adormecida acordou. Que horas são? – perguntei.

– Duas e meia – ele me respondeu ainda sem tirar os olhos do computador.

– Já? Achou alguma coisa? – perguntei sonolento.

– Fomos dormir de cinco horas da manhã. O que esperava?! – ele disse – Aqui diz que dois meninos desapareceram. Eles estavam em uma cabana no norte de Lignis, onde lá se encontravam outros quatro jovens com eles, alegaram estar dormindo na hora do acontecimento e que não ouviram nada. Não há indícios de arrombamento, luta, vestígios de sangue. As autoridades não revelaram os depoimentos das testemunhas.

– Bom, então havia seis pessoas, mas, apenas duas desapareceram, ninguém viu, nem ouviu nada, e eles não tem ideia do que aconteceu com eles? Isso não é estranho Sammy?! –eu disse sarcástico.

– É Sam! – ele disse irritado. Odiava quando eu o chamava de Sammy – e sim é estranho.

– Quais os nomes das vítimas? – perguntei vestindo a camiseta.

– Jason e Jeremy Cohen. – respondeu e o olhei sério.

– Espera?! Eles são da mesma família?

– São irmãos! – ele disse fazendo uma cara do tipo “vamos caçar agora?”.

– Com certeza é um caso pra nós. Testemunhas? – perguntei.

– Não tem os nomes aqui, vamos ter que investigar.

–Mais antes vamos comer. Minha barriga está gritando por comida.

Por Katherine Brooke:

Já de manhã, Emily acordou de mau humor... Para variar!

–Por que a gente tem que acordar tão cedo? –perguntou Emily.

–Temos um trabalho a fazer. E não é cedo. É mais de uma hora! –respondi seriamente

– Isso é cedo pra mim! - resmungou.

– Por onde começamos?

–Que tal um bar? - os olhos dela passaram pelo local.

–Não vou beber a essa hora da manhã.

–Quem falou em beber? Pesquisar Katherine, pesquisar! – ela disse com tom de obviedade.

Vesti uma calça jeans justa e uma blusa verde, solta, calcei um tênis branco e coloquei meu casaco azul. Emily vestiu uma calça jeans justa e uma regata preta apertada, colocou sua famosa jaqueta preta e calçou suas botas pretas. Eu só acho que ela gosta de preto né, repararam? Pegamos o que necessitávamos e fomos em direção ao Chevelle SS 1970. Emily deu a partida no carro indo em direção ao bar mais próximo em busca de informações.

...

Chegando ao bar podemos ver que ele tinha um letreiro chamativo, mesmo sendo dia. Era um lugar pequeno, mas aconchegante. Sentamos nos bancos do balcão e fizemos sinal para chamar um barman, a fim de colher informações.

– Duas garrafas de água, por favor – Pedi ao barman que se virou e logo em seguida trouxe nosso pedido - Licença, aconteceu algo nessa quarta-feira, aqui em Lignis? –perguntei, pondo no rosto uma expressão de curiosidade.

–Ah, sim. Aconteceu. Os irmãos Cohen desapareceram. Não os conhecia muito bem.

–E acham que é o quê? – perguntei.

–Serial Killer. Uma bobagem, eles devem ter bebido demais e o resto acho que vocês já podem imaginar – O barman respondeu, com uma expressão de “vocês entenderam certo?”.

–Havia mais pessoas? – perguntou Emily bebendo sua água.

– Sim, havia! Havia mais quatro. Mas não revelaram os nomes deles. Só sei de uma delas – ele respondeu a pergunta – licença – ele pediu e se dirigiu a outro cliente para atendê-lo. Em seguida, retornou.

– E quem era? – perguntou Emily impaciente.

– Sophie Wilde – ele respondeu.

– Vocês sempre sabem tudo da vida de todo mundo? – Emily perguntou.

– É uma cidade pequena, todo mundo se conhece e se acontece algo, é difícil não ficar sabendo – ele respondeu calmamente. Calmo até demais.

– E onde ela mora? – perguntei anotando tudo em um bloco.

– Nossa que curiosidade a de vocês... – perguntou desconfiado erguendo uma sobrancelha enquanto limpava o balcão.

– É que somos jornalistas e isso daria uma ótima matéria – falei e ele concordou com a cabeça. Ele acreditou mesmo.

– Ela mora á três quadras daqui. Sexta casa à esquerda – ele falou gesticulando com o dedo - porque umas moças tão bonitas estariam procurando matérias nessa pequena cidade? – ele me olhou com segundas intenções. Ele é muito bonito. Ah com certeza, muito bonito.

– Com certeza, isso não interessa a você – Emily disse arrogante indo em direção á saída.

– Er, obrigada – disse, tentando mesmo que implicitamente, nos desculpar por causa da minha querida irmãzinha. Paguei a conta e sai atrás daquela bomba que eu chamo de irmã.

– Você precisa ser mais gentil com as pessoas, sabia? Educação mandou lembranças – falei quando entramos no Chevelle.

– Então ela está bem atrasadinha – falou sarcástica.

– Ele estava nos ajudando.

– Ah qual é, estava na cara que ele só nos ajudou porque ele estava interessado em você.

– Está com ciúmes é? – falei rindo

– De você? Não, só quero, pelo menos, um cunhado melhor – ela disse - para onde vamos senhorita destruidora de corações?

– A destruidora aqui é você. Que tal, darmos uma olhada na cabana primeiro. Depois falamos com essa tal de Sophie – coloquei outra música pra tocar.

– Mas, não podemos ir agora. Temos que ir à noite, assim não vamos ser vistas – ela falou e acelerou mais o carro - Wow!

– O quê?

– Que carro lindo – olhei para o que ela se referia. Um Impala preto estava na nossa frente. Minha irmã é louca por carros.

– Tudo bem, então o que faremos até lá? – perguntei mudando de música e logo depois recebendo uma tapinha na mão.

– Já falei para não mexer – ela reclamou – fácil, iremos explorar a cidade.

– hum! – falei com segundas intenções.

– Explorar no sentido cultural e intelectual Katy, não existe apenas isso no mundo sabia? – ela reclamou mais uma vez.

Por Dean Winchester:

Depois que saímos do hotel decidimos parar em um bar próximo que havia avistado no dia anterior, para obter mais informações. O som estava alto demais e eu curtia o que tocava. Uma das bandas de rock pesado.

– Não dá pra mudar de música não? – perguntou Sam.

Saco! Ele tem um gosto musical horrível.

– Meu carro. Minhas regras Sammy – respondi – Show – falei sem tirar os olhos do retrovisor.

– O quê? – ele me perguntou confuso.

– Olha que coisa linda - Ele seguiu o meu olhar e olhou pelo seu retrovisor vendo um Chevelle preto.

– O carro ou as garotas? – ele me perguntou sorrindo de canto. Realmente havia duas gatas dentro do carro.

– Os dois – falei rindo maliciosamente – gatas e ainda com bom gosto!

A motorista do carro acelerou muito, até ficar emparelhado com o meu carro. Olhei para o lado, a motorista estava de óculos escuros e batucava o volante ao ritmo da música e a passageira nos olhou, ela parecia não estar gostando muito dá velocidade em que a motorista estava acelerando. Ela acelerou mais ainda e entrou na frente do meu carro, me ultrapassando. Não acredito que uma garota me ultrapassou!

Depois daquilo eu ia tentar passá-las, mas elas viraram numa rua à direita então perdi a minha chance, merda! Seguimos em direção do bar, um lugar bastante pequeno. Fomos até o balcão e chamamos o único barman dali.

–Olá, somos jornalistas e ficamos sabendo de um suposto assassinato aqui em Lignis então, gostaríamos de lhe fazer algumas perguntas, se for possível – disse Sam amigavelmente... Como sempre.

–Acabou de vir aqui, duas jornalistas querendo saber a mesma coisa, eram da sua equipe?

–Não, não eram – respondi.

–Bom será que o senhor poderia repetir tudo o que disse as outras duas jornalistas? –falou Sam calmamente.

–O que eu falei para elas foi que os irmãos Cohen desapareceram. E que haviam outras quatro pessoas na cabana.

–O senhor sabe o nome das outras quatro pessoas?

–Sim, sei apenas de uma. Mais... Sabe vai custar um dinheirinho por essa informação.

–Cara, fala logo! –disse Dean irritado.

–Quanto você quer pela informação? –disse Sam.

–Hum, vejamos... 20 dólares - disse o barman, enquanto Sam estendia a mão pra mim, com a intenção que eu abrisse a minha carteira e desse logo o dinheiro ao homem.

–Cara, eu ganhei isso no pôquer - falei irritado.

–O nome da única vitima que eu sei é Sophie Wilde. Ela mora á três quadras daqui. Sexta casa à esquerda.

–Obrigada! – falou Sam se levantando.

Saímos do bar e entramos no carro quando Sam disse:

–Cara, você precisa ser mais educado.

–Como eu vou ser mais educado se em todo caso que a gente vai você torra o meu dinheiro pedindo informações? Aproveita e coloca um anúncio na minha testa “dinheiro de sobra, quem quiser é só pegar”.

–Por que você é tão chato nas horas mais inoportunas? O que você está esperando ai parado? Vamos falar com essa tal de Sophie.

–Você não acha que depois de torrar o meu dinheiro eu pelo menos tenho o direito de ficar de luto? – falei dramatizando.

–Acho melhor irmos á casa de Sophie amanhã. É até capaz de você matar a menina de medo com a cara que você está – falou rindo – E iremos hoje à noite à cabana, que tal, hum?

– Tudo bem - acelerei o carro furioso e fomos para o hotel.

Ficar de luto. Esse era meu próximo objetivo.

Por Sam Winchester:

Chegando a noite depois do luto de Dean, nós pegamos tudo que precisaríamos. Armas, facas, sal grosso, balas de prata... Seja lá o que for, estão ferrados! Saímos do hotel e fomos em direção ao norte de Lignis.

A cabana não era muito atraente. A madeira estava velha e descascando, o jardim ao redor era mal cuidado e a cabana ficava afastada das estradas principais. O chão de madeira rangeu ao pisarmos lá, preparei a arma em minha mão, posicionando-a, pronto para atirar em qualquer coisa. Às onze da noite realmente foi uma ótima escolha, estava deserto por aqui por perto. Havia fitas amarelas da policia espalhadas por todo lugar. Entramos pela porta da frente, chegando à sala. A lareira ainda tinha os restos dá última vez que fora acesa dois dias antes.

– Seu EMF detectou alguma coisa? – perguntei a Dean.

– Por acaso o ouviu apitando? – perguntou Dean grosseiramente.

– Deve estar quebrado.

–Fui eu que fiz. Ele não quebra – respondeu. Nesse momento, ouvimos passos não muito longe. Paramos de repente e Dean olhou para mim colocando o dedo indicador nos lábios. Ele está me mandando calar a boca? Como se eu não soubesse como agir numa hora dessas!

Por Dean Winchester:

Ao ouvir os passos ficamos em alerta imediatamente, destravei minha arma e a levantei na altura dos ombros. Olhei ao redor, mas é como se não houvesse nada ali. Preparei-me para atirar, mas um chute fora dado em minha mão, derrubando minha arma longe. Nesse momento, algo apareceu na nossa frente. Algo não, alguém! Era uma garota. E nesse instante, um click fora ouvido atrás de nós.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Comentem, falem o que quiser, critiquem ou elogiem... E se quiserem dar algum palpite, só mandar uma mensagem para nós OK?

Bjão, Juuh e Cal!



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