P.o.V Narradora

Não muito longe, e talvez no mesmo momento, na Mansão Malfoy, Narcisa Malfoy chorava trancada em seu quarto. Mal sabiam por quê. Três pessoas, sabiam. Apenas três. Ela, Lúcio, e o Lorde das Trevas.

O Lorde, com sua mente peculiarmente estranha mas brilhante, tinha designado o jovem Draco Malfoy para assassinar o grande, magnifico e muito poderoso Alvo Dumbledore.

Por quê? Só ele e sua mente perturbada sabia. E ninguém (nem mesmo alguém absolutamente audacioso e corajoso), ousaria tentar ler a mente de alguém como ele...

Draco seria avisado dessa "honra", nas férias de Natal, ao voltar para Casa.

P.o.V Lorde Das Trevas

Era tão reconfortante, ouvir os ruidosos soluços de Narcisa no andar de cima, ao saber que o seu filho querido e tão amado, deveria se juntar aos meus seguidores fieis, bem, nem todos os bastardos eram fieis, inclusive esse malditos Malfoy's. Mas, tudo pelo poder... ah sim...

Quase estava indo lá em cima, e dar um crucio naquela mulher. Estava precisando pensar... Mas, como Lorde Misericordioso que eu sou, deixei que ela chorasse como uma bebê.

Agora, só precisava por em pratica meu plano. Quando o menino Malfoy tivesse a marca. ele só precisaria deixar que os comensais entrassem naquela escola, pois, ele nunca conseguiria matar Alvo Dumbledore. EU, não consegui, aquele pirralho traidor de sangue mimado ia conseguir? Provável que o Potter conseguisse!

Quando o velho morrer, o Potter ficará tão absurdamente abalado, que eu logo poderei atacar; Isso será tão fácil!

Mas tem aquela menina... aquela filha deles... uma traidora do sangue, na casa dos sangues ruins.... aquela Adria.

O quê farei com ela?