Jikan Ryoko escrita por João Marcelo Santos


Capítulo 9
Capítulo 9: Teta


Notas iniciais do capítulo

NÃO, NÃO PENSEM MALÍCIA COM O TÍTULO DESSE CAPÍTULO!!!! XD

Enfim... OEEEEWWWWW POVIMMMM O/ YEAH, I RETURNERD u.u Desculpem pela demora imensa, mas né, eu tô quase de férias e por causa das provas nem tive tempo de escrever direito e tal... mas estou quase de férias, o que me fará postar mais XD (Pelo menos eu espero...) bom, aqui está o capítulo 9! o/

Ah, e uma coisa: eu sei que eu tinha feito uma ordem de narração: 2x Honoka, 2x Erika, 2x Bob, então esse capítulo era pra ser de Erika, mas eu não tava com a mínima inspiração, e adiei ele pro 10, e coloquei na narração de Megumi. E sim, Megumi é uma protagonista XD vocês vão logo perceber isso....


E esse capítulo também é meio diferente dos outros, pois mostra um pouquinho da vida de viajantes... bem, espero que curtem XD E O CAPÍTULO ESTÁ MAIS CURTO, ALELUIA SENHOR O/ Enfim, esse cap é mais encheção de linguiça, mas dá pro gasto XD e comentem ^^



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|Capítulo 9: Teta| Megumi|

Em apenas alguns minutos, aquela simples batalha havia se transformado em uma verdadeira guerra.

Eu estava escondida atrás de um pedregulho alto o bastante para caber uma porta, com um revólver em mãos. Eu usava um cinturão de batalha, parecido com os que as pessoas veem em filmes da Segunda Guerra Mundial, com bombas e equipamentos. Usava uma calça preta, botas de couro, e proteção no peitoral. Eu estava agachada, porém, procurava me manter extremamente atenta ao que acontecia atrás do pedregulho.

Um vendaval acontecia atrás de mim, e eu podia sentir minha pele quase congelando, enquanto me esforçava para continuar a segurar a arma, tremendo. Ouvi uma gargalhada maligna e insana atrás de mim, e logo em seguida, ouvi uma canção, não em japonês, mas sim eu uma língua estranha – que, por algum motivo, eu conseguia entender.

‘’Deves entender! De um a dez fazer...”

–MEGUMI! – eu ouvi um grito masculino, e, quando olhei para meu lado esquerdo, percebi um garoto com um fardamento militar, porém, com algumas diferenças e coisas mais radicais. Ele segurava uma bazooca, e também se esforçava para continuar atrás de um pedregulho. Seus cabelos voavam com força pra trás – FIQUE BEM AÍ! EU VOU DISTRAÍ-LA PARA QUE VOCÊ DÊ O GOLPE FINAL!

“...E os dois deixar; os três quadrarás...”

Vi um tanque de guerra – sim, pode parecer estranho, mas era um tanque de guerra – sendo arremessado com força para trás, se espatifando no chão. Enquanto tentava tirar meu cabelo que voava que nem o cabelo da Medusa do meu olho, tentei espiar levemente o que a Illusione fazia dessa vez.

Ao olhar levemente, percebi uma figura monstruosa, de uns dezessete metros no mínimo, acorrentada em meio a um local cheio de areia e pedregulhos. O seu corpo parecia o de uma mulher, mas a cabeça era deformada e medonha. Seus dedos eram extremamente finos e pontudos, e usava um tipo de roupa laranja, e seus pés eram presos no chão. Duas esferas de energia azuis estavam em cada uma de suas mãos, e com isso, um turbilhão de ar era jogado contra nós.

“...E rico serás...”

O céu, no entanto, era um roxo que mudava de tom todo segundo. Porém, não era um mundo aberto: havia um tipo de ‘’grade’’ gigantesca, marrom, que prendia-nos ali. No local onde estávamos escondidos, também haviam várias bolas prateadas saltitantes, murmurando coisas estranhas, com olhares deformados, enquanto criavam garras. No entanto, não se aproximariam da gente: eu havia espalhado várias sementes demoníacas no chão, o que formaria uma barreira de plantas carnívoras. Na realidade, nosso único problema era o grande ser.

“...Os quatro perder! Com os cinco e o seis, assim diz a bruxa...’’

–Megumi, no ‘’três’’, eu vou atirar e você atira o galão tóxico! – Ban gritou para mim, e eu me esforcei para ouvi-lo em meio à ventania – Você espalhou o líquido na arena, certo? Mais esse golpe e tudo estará terminado!

‘’..Sete e oito conta e está a coisa pronta...”

Olhei rapidamente para os cortes em meus braços. Além dos machucados no rosto e braços, a minha perna esquerda havia sido quase totalmente queimada, e eu estava impedida de mexê-la muito, e graças a isso um grande buraco se formou na calça. Eu já não ligava para aquelas feria que adentravam em minha pele com rapidez; eu já estava me acostumando aos sangramentos.

‘’...Nove são um e dez é nenhum...”

–Um... – Ban começou a contar alto para que eu ouvisse. Ao ouvir o primeiro número, logo puxei a engrenagem da arma, o que fez uma chama roxa se acender na parte de cima do revólver, e a abertura se alargou, brilhando laranja. Abaixei os dois ferros, apoiei a arma apontada para a besta e, com o relógio de bordas amarelas em meu pulso esquerdo – que se chamava Tim’Lock-, fiz aparecer um galão tóxico, que seria tipo... o dobro de um garrafão d’água. Ban continuou a contar: -... Dois.... TRÊS! LÁ VAI!!!

“...De bruxaria, é essa a tabuada!”

Cumprindo com o que havia dito, Ban soltou a arma que segurava, e se levantou, ficando exposto perante à Illusione, e, erguendo seu braço direito, que é onde ficava o seu Tim’Lock, e ao fazer isso, uma lança vermelha do tamanho de uma geladeira simplesmente apareceu em sua mão, com uma lança extremamente adiada. Percebi que ela era feita de magma, e logo saquei o seu plano. Ele a lançou com extrema força, fazendo-a ir diretamente de encontro com a face monstruosa que lhe esperava.

Esperei que estivesse extremamente próximo, e joguei o galão com toda a força que pude – e, felizmente, eu certo. Há certa de dez centímetros de seu rosto, o galão se chocou com a lança, causando uma explosão imensa de fogo para todos os lados.

Me escondi atrás do pedregulho, tapando a cabeça junto com as orelhas para abafar o som e a poeira que havia sido arremessada em minha direção. Um grito extremamente agonizante soou pelo local, e ouvi as minhas plantas piranhas entrando em ação contra os auxiliares que tentaram se aproximar. Virei meu rosto para fora do pedregulho, e, aproveitando o momento em que a Illusione estava atordoada, ainda com fumaça e fogo ao seu redor, eu e Ban pegamos nossas armas ao mesmo tempo e simplesmente começamos a atirar sem parar, desesperadamente, como se não houvesse amanhã. Ban foi mais ousado: saiu do esconderijo e saiu correndo desesperadamente em direção à besta, atirando à todo vapor, fazendo vários tiros de encontro das balas com sua pele tenebrosa soarem. Eu continuei a atirar de onde estava, acertando balas gigantescas em seu braço, que logo se partiu, queimando em seguida graças à bomba de fogo que Ban lançara.

–AQUI PRA VOCÊ, SUA BESTA! – Sim, eu era péssima com insultos. Peguei duas granadas em meu cinturão, as quais eram as mais poderosas que eu tinha, e arremessei-as. Ban continuou a atirar, enquanto a Illusione definhava, enquanto as granadas em poucos segundos começaram a corroer todo o seu corpo, e em seguida o cenário começou a se destruir por completo. Primeiro a Illusione, a areia, o pedregulho, depois o chão, os auxiliares, o céu e em seguida a minha vista ficou completamente branca.

***

Quando abri meus olhos novamente, eu estava em uma calçada de um parque, em Tokyo. Em um lugar totalmente distante de onde eu estava em alguns segundos.

Eu estava diante de um brinquedo de balanço vermelho, em uma área do parquinho com areia, que por uns instantes me fez pensar ainda estar na arena. Olhei para minha roupa, e, para meu alívio, não usava mais um traje de guerra, mas sim uma saia amarela com detalhes laranjas, uma camisa normal e sandálias. Meus ferimentos haviam sumido completamente, e não havia nenhuma evidência de que eu havia estado em uma guerra contra coisas estranhas.

–Beleza, mais uma Illusione foi pro saco. – ouvi Ban falar do meu lado, dando um sorriso sem mostrar os dentes. Ele também não usava mais trajes de luta, apenas uma roupa comum sem tantos detalhes, além de seu Tim’Lock. Eu confesso que achava meio sexy aquele sorrisinho dele, mas não queria demonstrar aquilo, então apenas fiquei calada – Bem, não foi tão difícil dessa vez, quando se pega a prática elas viram sua caça.

–Fale isso por você, eu fiquei toda machucada! – eu não pude evitar uma leve risada. Fazia um bom tempo que eu não ria, mas perto de Ban isso era praticamente impossível. Ele tinha algum dom em me fazer rir, por algum motivo desconhecido.

Na verdade, Ban era o meu único amigo de verdade naquele momento. Desde que eu havia feito o contrato com Mephisto – há cerca de quatro meses antes -, Ban acabou descobrindo isso, e passou a me acompanhar nas viagens do tempo, principalmente nas batalhas contra as Illusiones. Sinceramente, sem Ban ao meu lado, eu demoraria muito mais para aceitar as batalhas e me recuperar mentalmente bem, mas como ele era um viajante experiente – desde os dez anos de idade – acabou me ensinando várias coisas, e acabamos nos aproximando. Só o que eu odiava era o fato de Ban ser umas duas cabeças maior que eu, o que me fazia parecer extremamente baixinha perto daquela torre Eiffel ambulante.

–Bom – Ban suspirou, olhando pro céu – deve ser cerca de meia-noite e meia. – ele olhou novamente pra mim – Seu pai não vai se preocupar com você? Digo, você voltar tarde assim...

–Ah, não, ele não se importa. – eu retirei o meu sorriso do rosto, encarando Ban com o olhar que indicava um ‘’Por que você insiste em falar nele?” – Na verdade, ele nem nota a minha existência, e se notasse, eu não ligaria. Pare de falar nele, por favor.

–Ah... foi mal, eu só... ah, esquece. – Ele olhou pro outro lado, e ficamos parados em silêncio. Eu nunca gostava quando Ban começava a falar do meu pai. Na verdade, eu nem sequer gostava do meu pai. E mesmo assim, eu me irritava profundamente quando Ban começava a falar disso, e tentei desviar o assunto rapidamente:

–Bom, voltamos vivos, isso é o que importa. – eu dei um leve sorriso – E conseguimos salvar quatro pessoas e resolver uma briga familiar. Isso me faz sentir satisfeita.

–É verdade – ele concordou, olhando pra mim. Devíamos parecer dois adolescentes loucos falando de coisas estranhas e sem o menor sentido em meio à calçada, enquanto carros passavam ferozmente. Mas, para nós, isso era realmente real – Você já está se acostumando à viagens no tempo, o que facilita bastante. Em geral, as pessoas ficam meio perturbadas com essas transições, mas em quatro meses você encara isso normalmente. É isso que eu gosto em você. – Ele sorriu, e eu corei levemente. Procurando não gaguejar, falei:

–Isso não importa.... – então eu lembrei que Mephisto não aparecia à horas, e sugeri: - Por que não vamos procurar Mephisto pra...

–Me procurar para quê? – Uma voz falou atrás de mim, e eu levei um baita susto, olhando pra trás rapidamente.

Para meu alívio, eu vi apenas um jovem de uns dezessete anos, de terno, cabelo preto, sapato sofisticado, comendo uma maçã,com a mão no bolso, e sorrindo para nós. Ao lado dele, pude ver uma garotinha minúscula que não parecia ser oriental; era loira, cabelo levemente cacheado, olhos azuis e vestido branco. Por um momento, achei que fosse uma viajante, mas percebi que ela não tinha um Tim’Lock. Fiquei um tanto intrigada com aquilo.

–Ah, e aí, Mephisto! – Ban exclamou, acenando levemente – Por onde você andou? Acabamos de voltar de uma viagem.

–Ah, estava resolvendo um assuntos meus, nada de mais. E aí, como vão? – Ele engoliu o pedaço da maçã que estava em sua boca, e a garotinha passou direto, sem nem olhar para nós – Pra que época foram dessa vez? Se meteram em algum babado? Me contem já o que aconteceu.

Sinceramente, eu nunca havia conhecido um cara mais gay que Mephisto na minha vida. Sério

–Quem era aquela menininha... ? – eu comentei, olhando a menina que continuava a andar tranquilamente na rua escura.

–Ah, eu estava batendo um papo com ela, sabe, não foi nada ruim – ele fez um gesto do tipo ‘’esqueça sobre isso’’, sorrindo pra mim – Ela se chama Nika. Eu até pensei em propor um contrato, mas não daria muito certo... agora, digam, pra onde foram?

Nos sentamos no banco de madeira atrás da gente, e Mephisto sentou no meio, enquanto Ban contava os detalhes para Mephisto de uma forma bem escrachada. Eu fiquei apenas quieta, apenas rindo do que Ban falava ou acrescentando algo a mais, rindo também. A vida nunca havia sido tão divertida quanto naquele momento: três adolescentes completamente estranhos rindo de coisas estranhas. Era um dos únicos momentos em que eu conseguia dar risada, quando eu estava reunida com Ban e Mephisto.

Quando Ban terminou, Mephisto comentou, engolindo o resto da maçã:

–Ah, que droga, vocês nunca me chamam pra essas coisas. Me sinto excluído, sinceramente. – Ele riu, e eu apenas dei uma leve risada, retrucando:

–Você é o filho do deus do tempo, tinha que saber do que fazemos. – Eu ri, mas acabei me lembrando de uma coisa que estava querendo esclarecer com Mephisto a um bom tempo, e meu rosto assumiu uma expressão séria, e Mephisto franziu a testa.

–Por que essa cara, Megumi? Caramba, eu sou tão irresistível assim pra você? – Ele riu, mas eu logo falei:

–O que você estava fazendo na minha casa hoje de tarde? – perguntei seriamente, o encarando com um olhar indagador – Digo, em forma de humano. Falando com Ângela, meu irmão e as amigas dele?

Ban franziu a testa, enquanto uma moto passava, fazendo um ruído imenso, e alguns adolescentes passaram rindo, um pouco bêbados enquanto voltavam do bar mais próximo, falando de futilidades. Então perguntou:

–Você estava falando com a mãe de Megumi? Pra quê?

–Ah, aquela hora... – Mephisto pareceu se lembrar, mas seus olhos assumiram um tom mais escuro, e olhou pra mim, ainda rindo – Eu estava tentando invadir a sua cozinha em forma humana, sabe, pra pegar umas rosquinhas que a sua madrasta fez, quando Robert e os outros me pegaram, e acabei tendo que fingir ser amigo dele. Acredite, a expressão de dúvida deles foi ótima – Mephisto riu – e o chá também estava.

–Espera, você fingiu ser amigo de Bob? – eu perguntei – E de Honoka e Erika? E Ângela acreditou? Como...

–Ah, minha querida, nunca duvide dos truques de um ser transcendente do tempo! – ele riu novamente – Não se preocupe, eu arrumei um jeito de me livrar deles. Não os assassinei, apenas fugi! – Ele se corrigiu, pensando que eu entenderia de outra forma.

–E Bob fez o quê? – Ban perguntou – Digo, ele lembra de você? Ele sabe o seu nome?

–Negativo, não sabe de nada. Me desculpei com ele, claro, mas acho que ele não fará...

–Você estava propondo um contrato à ele, por acaso, Mephisto? – eu indaguei, com um olhar penetrante e sério – Você não se atreva a fazer...

–Ei, ei, calma, princesa! Eu não fiz nada! – ele levantou os braços em forma de rendimento pra mim, se levantando – Juro a ti que ele desconhece minha identidade! Juro.

Eu não acreditei no que ele falou; na verdade, achava muito suspeito o que ele havia acabado de nos contar, mas fingi acreditar mesmo assim, falando enquanto demonstrava um sorriso amarelo:

–Não nos mate de vergonha no meio da rua, Mephisto.

–Exato, essa sua pose é muito gay. – Ban riu, e Mephisto deu dedo pra nós, rindo levemente também.

–Ah, vão se lascar, vocês dois. – ele riu, e se sentou novamente, e passamos a conversar besteira por um longo tempo. Deve ter se passado uma meia hora, mas permanecemos lá, apenas falando nossas besteiras e rindo. Até que Ban se levantou do nada, falando:

–Bom, eu vou pra casa antes que meus pais descubram que sumi e me enforquem. Goodbye, Megu-chan e Mephisto-kun. – ele acenou, e eu corei. Odiava quando ele me chamava daquele jeito, e me levantei:

–Já disse pra você me chamar só de Megumi. Isso se não quiser que eu obrigue-o a me chamar de Yatsuka-san novamente.

–Ah, você não tem altura pra isso. – Ele riu, e eu mandei ele se ferrar. Mephisto se levantou também.

–Bom, eu vou pra casa de Ban hoje. Você deixaria um gatinho ir pra lá, certo, Banzinho? Eu estou sem teto.

–Ah, venha, não tenho escolha mesmo. Até mais, benzinho. – Ban acenou pra mim, piscando enquanto Mephisto o acompanhou, se despedindo também, mandando um beijo pra mim. Eu simplesmente ri da situação, enquanto os vi se afastarem, até não os ver mais na escuridão, me deixando sozinha com um parque escuro, um banco e vários carros que passavam, ao redor de vários prédios.

Me dirigi na outra direção, onde ficava a minha casa. Caminhava em passos duros, em um ar sério, sem conseguir aceitar a mentira que Mephisto contara. Eu sempre sabia identificar mentiras, incluindo as de Mephisto.

Alguns que passavam olhavam pra mim, perguntando o que eu fazia na rua tão tarde, e eu não respondia; apenas naquela noite, eu havia salvo vida no passado, quase morta por uma besta e Mephisto havia mentido pra mim.

Você talvez esteja se perguntando o porque da minha repentina irritação. Eu não conseguia pensar na ideia de Bob se tornar um viajante, por qualquer motivo que fosse. Na verdade, só o fato dele ser o meu meio-irmão já me irritava profundamente, e qual seria o objetivo de Mephisto o levar para o mundo escondido das pessoas comuns? Eu sabia que aquilo significava alguma coisa, mas resolvi deixar pra lá, ao ver a minha casa se aproximando.

Decidi não pensar em Bob ou nos amigos dele, e apenas me lembrar daquele dia. Naquele momento, a vida era perfeita demais para eu ficar divagando sobre coisas incertas.


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Notas finais do capítulo

Tradução de alguns termos em japonês;
—Kun: é um sufixo de amizade, geralmente posto depois dos nomes. Os japoneses tem costume de pôr esses sufixos nos nomes.
—Chan: Sufixo de garota fofa, ou garota delicada. As vezes se abreviam nome pra por depois o sufixo, como ocorreu com Megumi nesse capítulo.
— *Sobrenome*-San: Quando os japoneses não tem tanta intimidade, eles se chamam pelo sobrenome, e colocam o san como sufixo de respeito no Japão.

—--

Bem, foi isso XD Espero que tenham gostado de qualquer forma... bem, dêem suas opiniões XD



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