Ohana escrita por Miss FleurDeLouis


Capítulo 2
Aéreo


Notas iniciais do capítulo

Oi! Demorei, mas voltei! Queria super dedicar esse capítulo para Glorinha, deveria ser só por ela ser a Glorinha mesmo, mas também é pelo comentário do capítulo anterior e por todo o resto. Também é para a Sweet Dreamer por ter comentado, eu adorei. Espero que suas dúvidas possam ser esclarecidas logo. E para a Isa por amar o Suigetsu, ele é todo teu!
Beijos!



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Tinha livrado-se dos apetrechos usuais da vida como Elouisie e estava limpa. Rímel, delineador, sombras em tons que variavam do azul petróleo ao preto e os – oh! Tão complicados!– cílios postiços, estavam longe da garota. Lamentou-se por ter que tirar o piercing, geralmente alojado na sobrancelha esquerda, próximo à têmpora.

Se não fosse pelo biquíni azul cobalto, estaria completamente nua. Os cabelos, que assemelhavam-se a uma cortina rosa pastel, ultrapassavam a cintura e acariciavam suas costas. Soltos, selvagens.

A janela de correr - seu lugar predileto na casa - proporcionava uma iluminação perfeita ao ambiente. E lá, no seu pequeno reino, humildemente denominado como quarto, ainda perante a cômoda, ela admirava-se.

Narcisismo, eles disseram. O primeiro diagnóstico. Ela não ficou surpresa, tampouco furiosa ou inconformada. E por que ficaria? A sensação de sentir-se perfeito, lindo, inalcançável, era algo que, segundo Elouisie, deveria ser experimentado por todos. Anos antes, quando viu junto de sua melhor amiga, Hinata, o primeiro filme do Quarteto Fantástico, sentiu-se queimar internamente ao ver a forma como Victor Von Doom olhava-se, venerado, apaixonado, exultando a si mesmo de forma tão dedicada. Ela chegou a um estado semelhante ao êxtase, e se pudesse, sempre quereria sentir-se assim. Pois concordava com o Dr. Destino, de que se alguém é dotado da qualidade de ser instigante, deveria apreciar ao máximo tal coisa.

Enquanto mirava-se no espelho, envolvia-se com a canga preta. O tecido a cobria dos quadris até os joelhos; era uma surfista havaiana, afinal. E como tal, suas vestes sempre seriam maiores do que de qualquer outra banhista, para legitimar que a beleza apresentada por ela, estaria apenas relacionada ao Surfe. Bem, ainda assim se considerava mais bonita que as outras surfistas e banhistas de Honolulu e qualquer outro local do Havaí, entre outras coisas da qual se achava melhor que terceiros, segundos e primeiros... Complexo de Superioridade, segundo diagnóstico. Não é como se ela já não desconfiasse.

...

–Em nome de Deus, onde está seu notebook?

Apia!– Só exclamando que Deus era pai, em bom havaiano, teria paciência com a criatura afoita que invadira seu quarto. - O que você deseja com ele, Hinata? - a autoproclamada proprietária do quarto arqueou uma sobrancelha tão rosada quanto o seu cabelo, ao ver os trajes da garota invasora. - Ou deveria dizer... Rainha Elizabeth II? Que roupas são essas?

Realmente a moça que se ocupava com tarefa de bagunçar o quarto de Elouisie, era Hinata Hyuuga. Porém, no lugar das roupas florais e leves, uma saia de tweed e um casaco de casimira escondiam as curvas da menina morena. Elouisie ainda nem sabia o que dizer dos sapatos.

– Uma palavra: papai. Ah! Achei! - segurou o notebook personalizado com decalques e esmaltes velhos como se fosse o tesouro do capitão Flint, jogou-se na cama e dedicou-se ao trabalho de ligar o aparelho. - Papai disse que eu deveria vestir-me mais como uma garota decente e menos como você.

–Oh, claro! Eu adoro o conceito do seu pai sobre decência! - aquele maldito sorriso irônico já brincando nos lábios. – Mas você não respondeu minha primeira pergunta.

–A Karin está promovendo um leilão online de uma palheta do Naruto-senpai e enquanto ainda houver sanidade em mim, eu não perderei um leilão de objetos do Naruto-senpai.

–Oh! Claro! Por que eu não estou surpresa?

Até certo tempo, gêneros musicais asiáticos como J-pop, k-pop, ou qualquer outro tipo de pop precedido de uma letra do alfabeto, era segregado às camadas otaku, nerd e geek da internet. Isso até que o mundo conhecesse um loiro ítalo japonês, chamado Naruto Uzumaki. O Senpai, como era chamado por suas fãs, era unanimidade em termos de sucesso e seus discos vendiam milhões de cópias. A dimensão do carisma dele alcançava não só adolescentes, como adultos e crianças. Suas fãs, por sinal, atendiam pelo nome de Narutards e Hinata era uma delas. Ao ponto de que não Hiashi, não Neji, mas Naruto fosse o homem de sua vida.

–Não me desconcentre! Se você quiser saber, eu estou em uma disputa acirrada com aquela zinha da Shion.

–Não, não quero saber! E se você quiser ganhar esse leilão, sugiro que pegue esse notebook e encaminhe-se para o carro. Pegue minha bolsa também, vou pegar o Robert. – Aí estava algo que irritava Hinata. Não sabia se era pelo amor que Elouisie tinha pelas Forças Armadas, ou pela própria personalidade da garota, mas ela estava em constante modo de voz de comando. Não era à toa que gerenciava a própria carreira, era presidente do conselho de clubes educacionais do colégio, babá de Konohamaru Sarutobi e sua gangue, uma filha desordeira e rebelde e ainda arrumava tempo pra infernizar a vida de Ino Yamanaka, sua própria cunhada, e os Hyuugas.

–Sua bolsa?! Por quê?

–Você também tem que descer até a cozinha e pegar a comida junto com o recado amoroso e sentimental que o Gaara fez para mim. – E a menina saiu do quarto carregando Robert Downey Jr., eliminando qualquer chance de réplica que a Hyuuga poderia ter.

...

Chegando à garagem, Elouisie admirou sua outra paixão: um Jeep CJ5, chamado Liz Taylor Assim como os olhos da atriz, Elizabeth Taylor, o chassi do carro era violeta cromado. Um dia, Tenten McClatchey vai para o inferno por me viciar tanto na sétima arte. Prendeu a prancha no teto do carro e entrou, instalou-se no banco do motorista e ligou o rádio em uma estação local. Viu uma alvoroçada Hinata jogar-se no banco do carona com um emaranhado de coisas e deu partida em Liz.

–O que diz o bilhete de Gaara?

Hinata pigarreou e começou a ler:

“Querida Sakura,
Sabemos que hoje é o seu dia, pequenina. Entretanto, desejar-lhe sorte não mata ninguém. E não faça aquela cara mal-humorada, eu estou de olho. Alimente-se direito e não faça bobagens. Se Ino ligar, não a provoque. Não mate minhas plantas e cuide da casa. Amo você,

Edgar Blanchard.”

–Edgar?! Ele assinou como Edgar? Ele não é o Edgar, ele é o meu Gaara. O Gaara de papai, da Chiyo-baa-chan, até daquela suína da Ino! Mas quando ele é o Edgar, é o Edgar daqueles russos e da minha mãe.

–Mas você prefere ser chamada de Elouisie a ser chamada de Sakura. O que haveria de diferente entre as duas situações?

–A diferença é que meu pai, Peter Blanchard, o homem mais adorável que existe, me deu esse nome. Quem batizou Gaara como Edgar, foi a minha mãe. Foi uma tentativa frustrada de agradar o pai do meu irmão, um idiota qualquer. Aí está a diferença!

–Sakura! Ganhei! O leilão! A palheta é minha! – Elouisie perguntava-se como alguém pode contentar-se com tão pouco.

–Eu não me importo, Hinata. Mas, se isso te faz feliz, mesmo que seja uma completa estupidez, meus parabéns! Agora deixe-me dirigir em paz, falta muito até Maui.
...

–Então, Sakura Haruno? – o sarcasmo que a menina tanto adorava na voz de Hiashi Hyuuga estava lá, certamente. Hiashi estava em uma das praias mais famosas de Maui, junto com o sobrinho e pupilo, Neji Hyuuga. Algo que provavelmente resultaria em piadas para Elouisie, era o fato de ambos estarem de blazer e mocassim em uma região praiana. Tão tolos... – Suponho que você irá ganhar a competição de hoje. Porque você é uma patrocinada da corporação Hyuuga. Ou seja, seu fracasso doerá na minha espinha.

–Sr. Hyuuga, por mais atraente que a ideia de ser a causa de suas dores possa ser, eu gosto de vencer. Portanto, relaxe e sente-se na sua cadeira antes que a artrose comece a causar incômodos. – sorriso afetado, palavras ácidas e olhar feroz; essa é a maneira Sakura/Elouisie de agir.
Ela viu algo como “monstrinha insolente” saindo da boca de Hiashi antes do mesmo voltar a fronte a Neji:

–Não esqueça seu com compromisso com a filha de Akerland, Neji. Mulheres apreciam a pontualidade de um homem, mesmo que as mesmas atrasem-se constantemente.

–Sim, tio. – no conceito de Elouisie, Neji era uma água-viva. Ou morta.

–Quanto a vocês, meninas, adeus. Não perca hoje, delinquente.

–Até logo, papai. – Hinata beijou a face de Hiashi.

–O amor do povo de Maui está causando-lhe alergias, sr. Hyuuga?

Hiashi não deu-se ao trabalho de responder Elouisie e partiu.

–Vai a um encontro, primo?

–Sim, Hinata. – Tão robótico o pobre neji...

–Ah! Por isso suas roupas estão tão descontraídas!

–Descontraídas?! – Elouisie exasperou-se – Se ele está descontraído, com meu biquíni sou uma infeliz depravada!

–Blanchard... Não tinha visto você aí. Seu ego gigante atrapalhou minha visão.

–Oh, Deus! Não comecem, por favor. – Implorando em vão, Hinata...

–Vai sair com mais uma filha de empresário para manter as boas relações Hyuuga, Neji? – A menina do cabelo rosa ignorou a amiga. Bem óbvio, tendo em vista que uma discussão com o moreno era tudo o que ela queria.

–Creio que isso não te diz respeito, Haruno Blanchard.

–Eu acho particularmente fantástico que você nunca tenha tido um relacionamento que não beneficie a corporação do seu tio. – ela aproximou-se dois passos dele – o que você tem que se perguntar é quando se tornou uma prostituta com selo de qualidade Hyuuga.

–Senhor...

Hinata fechou os olhos e Neji a expressão. Elouisie manteve o olhar firme no jovem. Queria ver até onde ele poderia suportar sem descontrolar-se, adoraria vê-lo reagir. Neji respirou fundo, com aquela pose de quem está contando de dez a zero, e voltou-se a Hinata:

–Você deveria arrumar companhia melhor, Hinata. Porque se você é uma bombinha, um foguetinho de confusão, a srta. Sakura Haruno, a surfista, é um dragão chinês com um lança-chamas embutido em pleno ano novo.

–Então quer dizer que você me acha ardente, Neji? Aprecio isso. – Elouisie queria prolongar a situação.

–Não tenho tempo para interações inúteis. Até breve, senhoritas.

–Vá pela sombra, Neji. Namore uma garota que o ame de verdade, faz bem para alma.

–Como se você soubesse algo a respeito disso.
Ops, uma dentro! A menina ficou muda.

–Neji, boa sorte. Não ligue para o que a Elouisie diz, ela está nervosa com a competição.

–Não ligo, Hinata. – Beijou a testa da menina.

–Pois deveria!

Neji já havia ido sem olhar para trás.

–Por que você tem que fazer essas coisas?

Elouisie ignorou Hinata e começou seus alongamentos. Demorou o suficiente para que cada músculo estivesse pronto e sabia que Hinata estava esperando uma resposta. Retirou Robert do teto do carro e iniciou o trabalho de passar parafina na prancha.

–Sakura...

–Hinata, não gosto quando me chama assim. Parece desagradável como a minha mãe. Só a Chiyo-baa me chama assim e o Gaara às vezes. Eu me sinto estranha, de qualquer forma.

–Tudo bem. Pode me responder?

–Hinata, Hyuugas são meu entretenimento particular. Como se eu fosse Shakespeare e vocês minha companhia de teatro. Às vezes, costumo imaginar que vocês estão dentro de um globo de neve e eu fico chacoalhando pra ver a neve cair ao redor de vossas majestades.

–Isso é doentio!

–Talvez, eu já sou diagnosticada mesmo. Mas não é só isso. Gaara me disse que Neji nem se alimenta direito, passo o dia desenvolvendo projetos de hotelaria. Não se esqueça que ambos fazem faculdade de engenharia, a diferença é que Neji faz a civil e Gaara a ambiental. E nunca duvide da palavra do meu irmão. Neji está vivendo uma subvida e vocês não percebem, sei que Hiashi não quer o mal dele, mas eles dois são workaholic e não fazem nada para mudar isso. Fale com eles, Hinata!

–Eu vou tentar, mas ainda acho que você está exagerando.

–E eu sou a diagnosticada...

...

Ela engoliu uma grande quantidade de água. Estava tentando acalmar-se e não partir para a agressão contra uma adversária, uma qual-o-seu-nome qualquer, ela não se importava. A questão é que a garota roubou sua onda em um snake e isso era inadmissível, mas Elouisie não teria o troféu de revelação do ano se fosse uma incompetente, então ela projetou seu corpo pra frente e pegou a primeira onda que viu. Não era uma onda boa, mas na situação não importava muito.

A vantagem de uma competição como aquela, denominada Expression Session, é que a melhor manobra vence, independente da onda. O que define a posição no pódio é o talento do atleta, algo que Elouisie, ou Sakura, tinha em cada veia do corpo. Fez movimentos de pump, para criar a velocidade necessária para a manobra. Sabia até o que Connie Saunders, sua maior rival dentro e fora d’água, iria fazer: Túnel. Obviedade, era a marca da loira de cabelos ultracurtos. Mas a de Sakura era a loucura. Por isso a galera da areia, entre eles Hinata, Kiba, Suigetsu, Karin e Juugo, levantou e aplaudiu quando ela subiu na crista da onda e voou com prancha e tudo sobre a onda. Um Aéreo perfeito.

Para finalizar, antes que a onda quebrasse de vez, girou o corpo no próprio eixo acompanhada de Robert em um belo 360° e soube, no momento em que finalizou sua participação na prova, que o troféu era seu. E a vaga no Mauna Kea.

...

Correndo com o troféu e a certeza de que começaria a primeira prova do Mauna Kea com três pontos de vantagem, Elouisie foi interceptada pelo furacão ruivo do Havaí, Karin Uzumaki. Entre os parentes célebres da moça estavam o Senpai Naruto Uzumaki e o surfista Nagato Uzumaki, sendo o último o preferido de Sakura sem sombra de dúvida.

–Parabéns, Sakura! Você voltou com tudo!

–Obrigada, Karin! – Karin também era uma Uzumaki amada por Elouisie. Não tinha como evitar, eles eram donos de personalidades adoráveis.

–E suas sardas das bochechas estão lindas hoje e sabe por quê?

–Não faço ideia... – sabia que viria algo divertido por aí.

–Porque elas estão parecidas com as minhas! Nós ruivos, porque eu tenho certeza que você é ruiva, somos os mais bonitos e autênticos.

–Certamente... – Viu? divertido. – Você poderia conseguir um encontro de ruivos entre mim e seu primo.

–Naruto?! E a Hinata?

–Nagato, Karin! Até eu sei que o Senpai da Hinata é loiro.

–Mas o Nagato tem vinte e oito anos, Elouisie!

–Quem liga?! Eu não.

–De qualquer forma, eu não sou intima do Nagato. – Karin deixou de raciocinar quando soube quem vinha até elas – Sui! O Suigetsu vem aí! Ele está tão bonito, você não acha?

–Claro... – se com bonito ela queria dizer um garoto atrapalhando-se com um protetor solar na mão direita e uma garrafa d’água na esquerda, Suigetsu Hozuki estava irresistível. Não que Elouisie achasse o tubarão do Instituto Konoha feio, na sua lista de garotos com potencial namorável ele estava em fofinho e adorável, mas ela nunca o olharia com o mesmo olhar apaixonado de Karin.

–Ele está vindo!

–Olá, garotas! Como vai o andamento da matéria para o blog, Karin? Ah! Desculpe-me, Elouisie. Parabéns pela vitória.

–Obrigada, Hozuki.

–Eu estou tentando fazer algo, mas... Bem, eu... – Karin estava mais do que perdida, Elouisie resolveu ajuda-la:

–Karin, passe na minha casa daqui a quatro dias. Estarei disponível para a exclusiva que te prometi.

–Exclusiva?!- ambos ficaram surpresos. Karin por não saber do que a cabelos rosa falava e Suigetsu por achar estranho que Elouisie não-me-perturbe-com-suas-bobagens Blanchard cedesse uma entrevista, e exclusiva, para o blog do Instituto. Obra de Karin, certamente.

–Karin, - ele colocou a mão no ombro de Karin – você é gênio da equipe.

–Sou?! Obrigada! – a ruivinha estava deslumbrada demais para falar mais do que duas palavras.

–Preciso sair agora, tchau, meninas!
–Tchau, Sui...

Elouisie sequer respondeu.

–Você viu? Viu o que ele disse?

–Sim. Ele te elogiou. – a surfista jogava o troféu no ar. – Agora você já pode tentar contabilizar quantos passos faltam até o coração dele.

–Sério?!
Elouisie não quis avisar que era apenas um deboche. Preferiu despedir-se:

–Preciso ir, Karin. Como eu disse, passe na minha casa.

–Sem dúvida!

...

Enquanto secava o cabelo, aproximou-se do carro e bem, não foi agradável ver algo como:

“Tem sempre alguém roubando algo de você!”

Escrito na lateral do seu carro com um batom. Ela correu e tentou limpar tudo com a canga. Sabia que sua cabeça iria explodir em breve. Tudo latejava, pulmões comprimindo, mãos suadas e aquela sensação de querer levar o mundo a um estado de combustão junto consigo mesma. Ela jogou-se na lateral do carro. O atrito dos joelhos com o asfalto a ferindo. Além da vontade de arrancar as próprias unhas fora, doía!
Síndrome de Borderline. nãotemcuranãotemcuranãotemcuranãotemcura. Terceiro diagnóstico. Tratamentoparaorestodavida. Ela só tinha quinze anos. Descontroleemocional. Era só um aparente estresse. Acorrentadaaumasubexistência. Doía tanto, tanto!


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Notas finais do capítulo

Pois é! Pobre Elouisie! Ela não é somente uma vencedora como também é uma problemática. O Neji também. Alguém além de mim ama SuiKa?
Gente, tem alguns erros no capítulo por causa da formatação. Quando a Tenten é citada, o texto muda para a primeira pessoa, isso deveria estar em itálico, por ser um pensamento da Sakura. E uma das falas do Hiashi ficou estranha. Foi um problema de formatação. Não deu pra consertar porque eu só fui ver isso agora. E não tenho computador pra ajeitar isso. Sinto muito. Espero que tenham gostado mesmo assim.
Comentem, por favor! ♥♥♥



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