1 ano nos estados unidos. saudades da familia,dos amigos,e principalmente de Astrid.desde que fui viajar não nos falamos mais,bom bem que ela queria mais ela me madou um recado um dia antes dizendo que os pais dela confiscariam todos os aparelhos eletronicos dela enquanto eu estivesse fora para agente não manter contato algum,pena,mais tenho muitas novidades para falar a ela pessoalmente,que começe denovo a missao amor proibido,bom ate que eu sinto saudades desses tempos que eu e astrid fugiamos para ficar sozinhos namorando sem ninguem saber,bom,ningem abre aspas porque nossos amigos sabiam fecha aspas,era ate eles que nos ajudavam na maioria das vezes.enquanto eu continuava andando com meus pensamentos alem do aeroporto,olho para a direita e encontro meus pais felizes por eu estar de volta,mas apenas minha mãe chorava,claro meu pai não ia dar o braço a torcer neh!

-pai...mãe! que saudades!-digo indo em direção a eles e dando um abraço,mais meu pai quase que me esmaga com o abraço dele

-filho-diz ele com uma grande rissada-a quanto tempo pensava que não viria mais-diz ele por sorte minha me soltando do abraço que me sufocava

-e,bem que eu queria ficar...mais minhas origens estão aqui-digo abraçando minha mãe e em seguida fico na rente deles conversando.

saimos do aeroporto e fomos para casa,mais antes de eu ir em casa tinha coisas pendentes a resolver e não aguentava mais a esperar por um beijo de astrid.

-gente,vai entrando na frente que eu vou dar uma volta,para matar a saudade-digo me afastando

-ok-diz os dois pegando as malas e entrando em casa.

nesse momento passei por varias coisas que eu senti saudades no tempo em que estava fora mais nada igual a saudade que eu sentia de astrid.passei em uma floricultura e comprei flores para ela,era capaz dela não querer pois ela não e coração mole (na maioria das vezes)mais poderis tentar ao menos a vissezima vez. a casa dela ficava a duas quadras da minha pois depois que os pais dela souberão do nosso suposto namoro(que ate hoje não começamos) se mudarão,sorte que não forão para bem longe.

passo por amigos mais não tão chegados mais amigos ainda.e antes que eu chegasse na casa de astrid eu a avistei na praça,na hora que eu ia em direçao a ela um homem se aproximou e não era nenhum de nossos amigos nem o proprio pai dela e sim uma pessoa que nao poderia ser parente dela.mais quem seria esse homem,sera que o tempo que eu estive fora ela se esqueceu de mim.e enquanto eu falava com meus pensamentos ele chegou pero dela entregando um sorvete para ela e conversavão na hora que ele iria dar um beijo nela...

-ASTRID...-digo deixando o buque de flores que agorram murchavão no chão,no mesmo instante ela se virou intensamente rapido levantando do banco que sentava naquela praça e deixando o sorvete cair no chao.o olhar dela era um olhar de preocupação do tipo de me perdoe eu não queria fazer isto mais naquele instante não queria ouvir nada e sim ir para minha casa e não sair nunca mais,so quando estivesse morto.naquele momento meu coração se despedaçou,mais não que meu amor por ela tivesse acabado,mais sim que uma grande angustia entrou dentro do meu peito enquanto alumas lagrimas escorriam para fora do meus olhos,e ali astrid continuou paralisada na minha frente ,não vinha ate a mim nem sentava novamente ao lado dele e sim continuava paralisado olhando repentinamente a mim.naquele momento eu sai andando nervoso e confuso enquanto astrid deixou aquele homem la sentado no vacuo e veio correndo em minha direçao mais não parei de andar com passos apresados pois naquele instante a unica voz que eu não queria ouvir era a dela.continuei andando,e andando e ela continuou atras de mim ate que de andar rapido demais tive de parar para descansar e ela conseguiu me alcançar.