Era uma vez em um reino distante vivia uma princesa chamada Anneliese, ela tinha logos cabelos castanhos encaracolados e os olhos como o mais belo e puro topázio azul. O reino aonde vivia era calmo, os aldeões eram seres trabalhadores e a convivência entre eles era normal sem brigas, nem intrigas e nada que possa incomoda vossa alteza. A diferença daquele reino para com os outros é que ali vivia uma criatura mística, muito conhecida em mitos e na mitologia grega. Pégasus. Pégasus é um cavalo alado que é o símbolo da imortalidade.

Durante muitos anos a princesa Anneliese estava em um relacionamento com o camponês Riley, ele tem cabelos negros como a noite e os olhos verdes esmeraldas. Órfã desde aos 4 anos a única pessoa que tem na vida é Anneliese. Com o constante medo de perdê-la, já que o pai de Anneliese se opôs a este romance, Riley começou a dar tudo de se no trabalho e visitava a tabela da aldeia frequentemente. A tabela é um mural de informações aonde tem notícias de todo o reino.

Infelizmente a sorte não estar do lado de Riley, seu pior pesadelo se tornou realidade, a sua princesa Anneliese está de casamento marcado com o príncipe da Costa do Sul.

Na última noite antes do casamento a princesa Anneliese queria ver o seu amado pela última vez. Vai para a varanda, em seu pescoço ela carregada consigo um colar que tem como pingente o símbolo de um pégasus, ao pressiona-lo ele solta ondas pulsantes que significam que estão chamando Afrodi, seu pégasus guardião. Rapidamente Afrodi chega, pousando ao seu lado:

“Olá minha princesa” Afrodi a cumprimenta, seu tom é grave ao mesmo tempo reconfortante dentro do coração sofrido de Anneliese. Ele se comunica através do pensamento. Afrodi se abaixa para que Anneliese suba sem precisa de esforço. Já montada em Afrodi, Anneliese comanda:

—Me leve até Riley

"Como desejar" Afrodi pega impulso e entra nas nuvens

A travessia do palácio ao canto mais remoto e escuro da floresta é longo, mas Afrodi consegue corta este tempo em menos de 20 minutos.,Ao pousa, Afrodi novamente se abaixa para que Anneliese desça sem dificuldade.Ao ver Anneliese, Riley rapidamente sai de trás da árvore e corre para abraça sua amada fazendo com que ela gire e caia levando Riley junto. Ao cair Riley acidentalmente fica em cima de Anneliese a olhando fixamente, aos poucos se aproxima, selando seus lábios com os dela. Envergonhados, Riley se levanta e a ajuda a levantar-se:

— Estou feliz que finalmente posso vê-la — diz Riley

—Também estou muito feliz em vê-lo — responde Anneliese

— Eu gostaria que este momento durasse para sempre — comenta Riley com o rosto entristecido, se lembrando do pior dia da sua vida: o casamento.

—Então vamos fazê-lo dura, esqueça o amanhã e viva o agora — orienta Anneliese

— Como posso viver o agora, se amanhã irei perdê-la? — Riley a pergunta.

Anneliese abaixa a cabeça, envergonhada por não sabe a resposta

— Infelizmente não posso fazer nada em relação a isso — Anneliese responde levantando a cabeça para olha-lo nos olhos

— Pode sim. Renuncie — sugere Riley surpreendendo Anneliese

— E desiste do deve para com meu povo? Nunca — responde rapidamente quase sem consegue respira

— Isso não tem nada a ver com o povo e sim com o seu pai — retruca Riley — Esse casamento só surgiu para nós separa — e continua se distanciando de Anneliese

Afrodi estava deitado, sabia que aquela “discussão” não ia dura muito. Anneliese vai até ele e o abraça por trás

— Me desculpa Riley, mas eu não sei o que fazer —explica Anneliese deixando uma lágrima escorre. Riley se vira e enxuga sua lágrima

— Não chora. Me desculpe, foi um grosseiro

— Não. Você só me disse uma verdade que preciso encara — Riley a puxa para um abraço, como forma de acalma-lo

“Princesa, precisamos ir” Afrodi alerta, se levantando e abaixando para Anneliese

— Preciso ir — Anneliese avisa a Riley já que ele não tinha uma ligação com Afrodi

— Infelizmente — Riley resmunga

No meio do caminho Anneliese tomba, quase cai, mas Riley consegue segura-la

— Você esta bem? — Riley a pergunta começando a ficar preocupado

— Estou bem, não se preocupe.

Anneliese sobe em Afrodi e volta para casa. Ao chegar, Afrodi novamente se abaixa para Anneliese desce. Lentamente ela desce, mas começa a sente uma tontura e desmaia.

Anneliese pegou uma rara doença, que penetra na pele e pode leva-la a morte. A única cura é uma erva medicinal encontrada nas montanhas, o único problema é que aquelas montanhas tem a temperatura mais baixa possível e ir até lá é arisca sua própria vida. O curandeiro da família real explica detalhe por detalhe o estado de sua filha para o rei. O rei, preocupado, anuncia uma recompensa para aquele que consegue trazer a erva. A recompensa seria a realização de um desejo.

O coração de Riley quase pula pela garganta ao ler aquela noticia na tabela da aldeia. Sem pensa duas vezes, Riley corre até sua casa e começa a juntar suprimentos quando ouvi uma batida em sua varanda e quando vai ver, se depara com Afrodi. Ele se abaixa, Riley reconheceu o movimento que Afrodi faz para Anneliese o monta e entende o que significava. Rapidamente pega a sua mochila e monta em Afrodi, ele voa por entre as nuvens até o alto da montanha. O lugar mais frio de todo o reino. Ao polsa, Riley desce e começa a procura as ervas, o que Riley não esperava é que Afrodi o segui-se:

— Não precisa vim comigo. Volte para Anneliese —Riley sugere, mas Afrodi nega. Sabendo que Afrodi é mais teimoso que qualquer ser do reino, logo cede e volta a procura da erva. Ao encontra-la, guarda e retorna ao reino, Afrodi pousa e Riley corre para encontra o curandeiro. No quarto de Anneliese, o curando prepara o chá, Riley estava se sentido muito fraco e desmaia. Os seguranças o coloca no quarto de hospede e começam a trata-lo antes que ele morra de frio.

Aos poucos Anneliese começa a movimenta as pontas dos dedos e abri os olhos. Agora ela só precisa descansa para recupera todo o movimento do corpo. Riley já estava recuperado. O príncipe Estevan, irmão mais velho de Anneliese, convenceu seu pai a aceita o relacionamento de Anneliese e Riley. Semanas mais tarde eles se casam e viveram feliz para sempre.