Drawing Love escrita por Any the Fox


Capítulo 12
Chegámos no acampamento e o Drew já está com um disturbio emocional!


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal!
Título extremamente longo e desnecessário^^" Apenas sem criatividade para ele^^"
Como eu ia dizer, sim, eu sei, não postava aqui há séculos! Mas eu tenho o pressentimento que já ninguém segue mais... Por favor, se está gostando da fic ou quer que algo seja melhorado, deixe nos comentários.
Enjoy!



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– Kenny, Kenny! Acorde, seu preguiçoso! Já estamos chegando! – Barry cutucava o parceiro.

– Calma, mamãe, só mais cinco minutos, aproveita e me faz o café-da-manhã… - Kenny dizia babando para cima do maior.

– Eu não sou sua mãe e pare de babar minha roupa, seu idiota mimado! – Barry atirou o outro no chão.

– Ena, este espaço é uma gracinha. Olha tanta árvore que está aqui. – Eu exclamei olhando em meu redor.

– É mesmo, este é um bom sítio para passar uma boa semana. – May concordou.

– Oh, meu Arceus! Isto está cheio de bicho! – Íris exclamou colocando um pé no chão.

– Ah! Não há sinal de internet aqui! – Bianca, que estava do lado dela, gritou também.

– Minhas queridas, que se passa? – Gary foi ter com elas como se não soubesse do problema.

– Oh, Gary-lindo! Ainda bem que chegou, nos leve para os quartos aqui nas ervas só há bichos! – Íris pediu em socorro.

– Oh, mas minha linda, nós vamos acampar, não há quartos. – Gary explicou com o ar superior habitual.

– Não há quartos? – Íris e Bianca petrificaram com o que o moreno arruivado disse.

– Não, minhas lindas. Vocês vão ter de acampar em tendas cá fora, no chão, onde pode haver baratas e camundongos. – Gary brincou no sentido de assustar as duas.

– Ca-camundongos? – Bianca gaguejou.

– Ba-baratas? – Íris fez o mesmo.

– Sim, e quem sabe… Talvez a barata tenha asa... – Gary prendeu o riso.

– Baratas com asa não! – Bianca e Íris berraram desesperadas agarradas uma à outra e chorando em repuxo.

– Eu quero minha mamãe! Eu quero a minha casa! – Bianca gritou no seu choro compulsivo.

Gary riu uma boa gargalhada olhando para elas antes de vir ter comigo e May.

– E aí, meninas, entusiasmadas com o acampamento? – Gary nos perguntou limpando uma lágrima do canto de seu olho, riu tanto que começou a chorar.

– Bastante até. Mal vejo a hora de irmos para nossas tendas! – Eu falei entusiasmada.

– É mesmo. Estávamos todos esperando este dia ansiosos, né? – Kenny veio sorridente para nosso grupo.

– Eu estou mais ansioso pelo dia de amanhã! Vamos ver garotas na piscina! – Barry disse erguendo o punho bem alto.

– Sim! – Gary apoiou.

Aí Drew passou do nosso lado, e estranhamente, mesmo sendo um assunto que normalmente é do seu agrado, não se manifestou. Apenas passou de cabeça baixa andando na direção que nos foi indicada.

– Drew? Está tudo bem com você? – Kenny perguntou estranhando o rei do harém não se pronunciar.

– Hum? Estou sim, apenas um pouco cansado. – Drew nos olhou um pouco antes de encarar o chão.

– Mas não se quer juntar a nós? Estamos planeando o dia de amanhã. Vamos, Drew, não quere ir dar uns pegas nas minna amanhã na piscina? – Barry tentou motivar o esverdeado.

– Não estou com muita vontade. Amanhã logo vejo. – Drew esclareceu continuando o seu caminho.

– Puxa, que deu nele? – Gary estranhou o comportamento dele.

– Não tenho nem ideia, já no ônibus ele estava estranho. – Barry também não percebia o que estava acontecendo.

– Talvez ele só precise de uma boa noite de sono, vamos andando, amanhã ele já deve estar normal. – Kenny aconselhou.

Todos concordámos, dirigindo-nos a uma barraca para pegar as tendas, pude ver um ar penoso na face fria de May, estaria ela preocupada com Drew? Bem, isso é algo que vou explicar a seguir, as antes, nós todos pegámos as tendas e as montámos, eu fiquei com Serena na tenda, uma boa companhia tenho de dizer.

– Nyah! Eu estou bem cansada da viajem! – Serena se espreguiçou.

– É, foi uma viagem um pouco cansativa mesmo. – Eu concordei.

– Mas finalmente vou dormir! – Serena exclamou tirando sua blusa pondo-se à vontade.

O dia seguinte iria ser longo, com certeza, então eu me deitei e logo caí no sono de cansaço, então, o que vos vou contar a seguir, não foi presenciado por mim, mas eu tenho a plena noção que isso aconteceu. Após eu cair no sono, Serena, minha colega, se sentiu imensamente apertada e com calor (não admira, trouce tanta mala que sufoca!).

– Ah, Dawn, não está sentindo calor? – Ela perguntou, mas como é óbvio, não respondi. – Puxa, já caiu no sono?

Ela olhou para si mesma, seu corpo estava melado de suor e suas roupas grudavam no corpo, ela foi lá fora espreitar as redondezas, não vendo ninguém.

– Bem, não deve ter mal então. – Serena colocou o seu sorriso bobo e inocente tirando seu vestido.

O seu vestido foi retirado naturalmente pelas suas pernas e ela sempre manteve seu ar inocente e puro que sempre possuía.

– Nyah! Muito mais fresco! – Serena exclamou se atirando para seu saco de cama de frente e esmagando o seu peito almofadado.

E assim, a nossa tenda caiu no sono profundo… Mas, na tenda ao lado, por exemplo, aquilo ainda estava bastante animado.

– Bianca, eu não quero dormir aqui! Isto tem camundongo! – Íris berrava desengonçando a tenda toda.

– Fale por você, isto tem barata que voa também! – Bianca respondia.

– Nós vamos morrer!!! – Ambas berraram desengonçando a tenda de um lado para o outro.

Sim, isso mesmo, estava uma rebaldaria imensa. Enquanto isso, em outra tenda, Kenny e Barry estavam a divertir-se… A divertir-se demais…

– Barry, não está entrando… - Kenny dizia ofegante.

– Tenha calma, Kenny, deixe eu fazer, vá empurrando assim calmamente, com jeitinho, vai acabar por entrar. – Barry respondia com um ar calmo.

– Não adianta, Barry, é muito grande, não vai dar… Não vai caber… - Kenny disse com uma voz chorosa e sofrida, como se algo o estivesse a magoar.

– Kenny, não chore, vá, eu ajudo, vamos empurrar os dois, juntos. – Barry disse segurando a mão do outro.

– Barry… - Um sorriso de satisfação pode ser ouvido da parte de Kenny.

– Ok, aos três, um, dois… - Barry contou.

E assim, com a ajuda de Barry, Kenny tentou fazer com que aquilo entrasse, mas, infelizmente, não resultou.

– Ah! Estou cheio disso! A porcaria da peça não encaixa! A peça é demasiado grande! Kenny, arrume o puzzle, vamos jogar Nintendo! – Barry berrou.

– Mas foi você que quis jogar o puzzle. – Kenny estranhou.

– E agora quero arrumá-lo. Ande lá com isso, vou buscar as Nintendos. – Barry reclamava.

E assim, meio sem entender o que se estava a passar, Kenny arrumou as peças na caixa e foram ambos jogar Pokémon Platinum… O que foi? Porque está olhando assim para mim? Foi alguma coisa que eu disse? Oh! Já entendi! Eu esqueci de dizer que eles estavam jogando puzzle no início, não foi? Seu pervertidos, pensaram o quê? Hehehe… Continuando, por fim, temos a última tenda ativa, a de Drew e Gary, aí o que se passava era um pouco incompreensível…

– Está ótimo aqui. Assim vai dar para espiar as meninas no banheiro! – Gary dizia alinhando uns cabos que estavam ligados a algo que parecia um telescópio.

– Você vai espiar as meninas enquanto tomam banho? – Drew perguntou.

– E não só! Quando estiverem na privada também! Eu realmente sou um génio! – Gary berrou fazendo uma pausa para uma pose de cientista louco.

– Você tem fetiches estranhos. – Drew subiu uma sobrancelha.

– Que é isso, Drew? Questionando meu gosto por menininhas peladinhas? – Gary perguntou brincando.

– Nem aí, apenas acho porco querer ver garotas na privada. – Drew responde se sentando.

– Ownt, elas ficam tão vulneráveis, dá vontade de estuprar! – Gary ficou meio coradinho.

– A sério, Gary? Sonhando com estupro? – Drew se viu revoltado.

– Ahahah, não leve o que eu digo a sério, você sabe que eu estou brincando. – Gary estava acabando uns toques na sua invenção.

– Estupro não é brincadeira, é algo sério, não tem jeito brincar com isso. – Drew ficou chateado.

– Puxa, Drew, você não era tão sem graça assim. Se passou algo? Que aconteceu com o rei do harém? O pervertido da escola? – Gary questionou vendo que o amigo estava sendo um pouco trouxa.

– Eu estive pensando, qual é o jeito de a gente ser assim? Ficando espiando as garotas e vê-las peladas? Ok, eu sei, é bom de vez em quando, mas… Que jeito tem? – Drew questionou o colega.

– Drew… Isso tem alguma coisa a ver com aquela May que deixou de dar para você? – Gary interrogou o esverdeado.

Drew não respondeu.

– Ah, não pode! – Gary exclamou.

– O que não pode?! – Drew ficou com a face rubra e um tom de indignação.

– O rei do harém está apaixonado! Ainda por cima por uma garota que não lhe dá trela! Ahahah! – Gary praticamente berrou enquanto ria aos altos berros.

– O quê!? Não estou nada, Gary! Eu estou só precisando dormir! – Drew disse se deitando e virando no saco.

–Tenha bons sonhos, príncipe encantado! Ahahahah! – Gary ria dando os seus toques na invenção e deixando o outro dormir.

Drew não teve muita dificuldade em adormecer, apenas umas voltas na cama bastaram para que ele caísse no sono, então, um sonho o prendeu por momentos.

– Drew fofo, acorde, vamos. – Uma voz feminina o chamava.

– Hum? – Ele acordou e viu a silhueta de sua morena preferida – M-May?!

Ele se espantou ao ver que a outra estava sentada no seu colo.

– Surpreendido, meu lindo? Ora, ora, não é preciso. Eu estou aqui para você. – Ela disse mordiscando a orelha do outro.

– M-May… - Drew não sabia o que dizer.

– Drew, você está tão tímido, não precisa de ser tão tímido, eu sou completamente sua. - May disse puxando sua blusa junto com o sutiã para cima, mostrando o seu peito disfarçado ao outro.

– May! – Um rio de sangue escorreu do nariz do outro.

– Shiu, meu pequenino. Vamos, pode tocar. – A morena conduziu as mãos do outro até ao seu peito, as deslocando em voltas. – Ah…

May começava a gemer tímida, sua face estava vermelha e se sentia alguma vergonha.

– May, isto não está certo… - Drew murmurou desviando o olhar.

– Como não? Você me ama, não é? – Ela perguntou.

– May… - Drew não sabia o que responder.

– Olhe, eu também amo muito você, então… Não tem problema. – Ela passou as mãos pela face do esverdeado e as escorregou até à sua própria cintura.

– May? – Ele questionou.

– Tudo bem, eu faço isto para você. – E assim, a pequena foi tirando os short, junto com a calcinha, ficando quase pelada na frente do outro… - Tudo bem, Drew, eu tenho vergonha, mas para si, não faz mal…

Drew estava ficando nervoso, demasiado nervoso, seu nariz pingava sangue, seu coração batia a mil, ele não teve escolha, quando quase ela se desnudou, ele acordou em sobressalto.

– May, não faça isso! – Ele berrou.

E então viu que tinha sido apenas um sonho, olhou ao seu lado, viu Gary dormindo e ressonando que nem um porco completamente desengonçado.

– Eu tenho de apanhar ar. – Ele disse correndo para fora da tenda em direção a parte nenhuma sem qualquer tipo de finalidade…


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Notas finais do capítulo

Oi de novo!
Sim, eu sei, Pearlshipping, onde está? Tudo com calma, tenho un quantos casais para concretizar, mas vai lá! Eu te juro!
Comenta aí o que achou, por favor!
Até mais!



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