O Filho do Diabo - Agente Ruschel escrita por TM


Capítulo 3
O nascimento de um serial killer




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Quando Adam acordou, sua cabeça estava girando. Ele estava achando que a tontura era por causa do Wisky que ele tomou antes de dormir. E estava se perguntando se teria sonhado com a bela moça loira chamada Clarice Collins. Se fosse um sonho ele iria cuidar pra que ele se tornasse realidade.
Ele foi pegar o jornal que todo dia um menino chamado Patrick deixava na porta de sua casa. Na primeira folha do jornal estava escrito: POSSÍVEL SERIAL KILLER? Jovem do F.B.I. morre enforcada. E Adam sorriu, e continuou a ler o jornal.
Ele riu mais ainda na parte que o jornalista, um cara chamado Dean Whours tinha intrevistado a mãe de Clarice, e ela disse naquele jornal: - Não senhor Whours, não vamos deixar a polícia nem o F.B.I. fazerem a autópsia, eu sou médica. Eu sei quando uma pessoa morre de enforcamento ou não. Minha filha era uma pessoa boa, nunca fez mal á ninguém, e eu imagino que o assassino da minha filha esteja lendo isso - Pausa. -, eu desejo, de todo o meu coração de mãe que você não perca um filho seu, por que é a pior coisa do mundo. A amiga da minha filha, Isabel Gacy me disse que ela estava saindo com um moço - Pausa. -, e eu queria que esse moço viesse me encontrar. Por que ninguém merece suportar a dor de perca sozinho; Clarice vai ser enterrada amanhã, as 7:40 da manhã. Obrigada pela oportunidade de falar, Whours.
Adam nunca se sentiu mais feliz: não havia uma única chance da polícia pegar ele, e agora ele ia entrar pro F.B.I., sendo superior daqueles que o desprezou. Podia vê-lo na rua com um sorriso de orelha a orelha, matar alguém pra ele, era uma satisfação. Mais ele sabia que a satisfação ia durar pouco, então começou á fazer faculdade de psicologia, e enviou seu currículo ao F.B.I.. Como eles poderiam ver, Adam sempre foi um aluno aplicado e sempre cumpriu com as obrigações diárias.
Talvez não fosse tão difícil entrar pra esse lixo, pensou Adam. Tudo o que eu preciso é me manter aplicado, sem ligar pras opiniões alheias, como no colégio.
Ahhh, o colégio! Que memória pertubadora para Adam, ele se lembrava de que o chamavam de Adelaide Cooper, e sua mãe ajudava os seus colegas na gozação do próprio filho.
Mas isso era o que menos importava pra Adam agora, já que ele estava prestes a entrar pro F.B.I. e estava cursando psicologia em uma das melhores universidades do país.
A vingança é um prato que se come frio e eu estou disposto a pagar o preço que for para obte-la, pensou friamente em sua mãe, enquanto procurava Isabella no Facebook.


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