O Filho do Diabo - Agente Ruschel escrita por TM


Capítulo 16
Lá se foi a pequena jovem de cabelos escuros, adeus Mary




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Adam logo chegou em casa, e como qualquer cavalheiro abriu a porta para que Mary pudesse sair. Ela sorriu pra ele, e ele retribuiu o sorriso. Ele abriu a porta pra ela, e ele fez questão de ela entrar primeiro que ele. Trancou a porta, enquanto Mary estava admirada pela sua casa. Adam pegou o ecstasy que guardava abaixo dos doces e moeu.
– Vai querer algo pra beber, Mary? - Adam perguntou, e levantou a sobrancelhas pra ela, de modo sedutor. Ela sorriu.
– Eu quero um refrigerante. - E ela sentou no sofá e olhou cada detalhe daquela sala.
Adam colocou o ecstasy junto ao refrigerante e depois mexeu, antes de entregar á Mary.
– Aqui está. - E sorrindo ele entregou o copo pra ela, que retribuiu o sorriso também.
– Obrigada, mas cadê seu copo? - Ela questionou olhando pras mãos dele e depois riu.
– Me desculpe senhorita, mas não estou com sede. Ou lhe devo chamar de Mary Lindsay? Seu nome é muito bonito.
– Obrigada, mas eu não gosto dele.. - E ela foi bebendo o refrigerante até que virou o copo inteiro.
– Adam, acho que estou meio tonta.. - Mary falou colocando as mãos na cabeça, até que Adam pegou o celular dela e discou para Nathan.
– Então Mary, você estava me falando que iria se mudar pra Illinois, não se lembra? E que também você odeia esse emprego. Agora você vai ter que falar isso pra Nathan.
– Ok, eu falo. - E Mary começou a rir.
Adam colocou no call para falar com Nathan, no terceiro toque Nathan respondeu.
– Oi Nathan, sabia que eu sempre te achei gatinho?
– Do que você está falando, Mary?
Adam estava segurando uma placa pra ela ler, pra assim ela seguir o roteiro que ele planejou.
– Eu estou indo embora daqui, vou me mudar para Illinois. Mas não pense que o filho do diabo não sabe que você tem filhos fora do casamento, e amantes também. Eu sempre desconfiei que você andava saindo com a Alice, e agora eu tenho a certeza absoluta. Se você me rastrear para me prender, eu arruíno sua vida social e política. Agora estou lhe entregando uma mensagem do filho do diabo: Você tem 24 horas pra renunciar o cargo, ou ele vai matar sua mulher, depois de fazê-la dela sua vadia, e depois de falar sobre os casos também. Boa sorte, Nathan. Lembre-se, 24 horas. - E assim Adam desligou o telefone e ela começou a rir.
Adam jogou o celular no chão e pisou em cima dele, e ela começou a rir mais ainda. Até que ele pegou um martelo e começou a admirá-lo em suas mãos, até que ela disse:
– O que você vai fazer com esse martelo? - Ela falou com a voz falhada, e estava se encostando no sofá, quase dormindo.
– Nada demais minha querida, agora durma. - E no momento em que ela fechou os olhos, Adam pegou o martelo e deu na cabeça dela.
Repetidas vezes, até ficar totalmente amassada e destruída. Logo depois disso, ele passou o sangue na boca, e ao invés de sentir o gosto de cobre, sentiu uma coisa gostosa. Um gosto inexplicável. Um gosto indescritível. Ele queria muito mais daquilo, até que foi lambendo os dedos e ouviu uma voz.
– Parabéns meu filho, eu sabia do que você era capaz. Agora vou deixar você fazer seu jantar em paz.
Ele ignorou aquela voz, e arrastou o corpo da jovem até seu porão, onde pegou uma serra e a cortou em partes. Tirando a pele e deixando igual carne de vaca. Embalou tudo e guardou na geladeira. Uns pedaços do braço ele fritou com azeite e comeu.
– Eu sempre soube que você era deliciosa, senhorita Mary, mas não tanto assim. Parabéns, hoje você me surpreendeu. - Ele falou consigo mesmo e ergueu o copo no qual estava tomando vinho. - Um brinde á deliciosa Mary Lindsay Levine!


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