A New Life in NY I escrita por Sam


Capítulo 12
I'll take care of you




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Liz’s POV

O dia de ontem foi horrível! Depois de eu conseguir me livrar do Philip, eu e o Chuck brigamos. É claro que ele estava com ciúmes de me ver com outro.

Flashback on

— Você estava me espionando! – acusei Chuck depois que me livrei do Philip e o vi assistindo toda a cena.

— É claro que não.

— Não foi uma pergunta – revirei os olhos e passei por ele.

— Liz – disse me seguindo. - Por que você insiste em continuar com isso? – o encarei. - Por que você não termina logo com o filho do deputado?

— Ele tem nome!

— Não importa.

— Vai embora.

— Não antes de você me responder.

— Por que você quer que eu termine com o Philip?

Chuck olhou o chão e suspirou:

— Porque eu tenho certeza que o que você sente quando está com ele não se compara com o que você sente quando está comigo.

— Talvez seja porque eu gosto do Philip e não de você.

— Você sabe que isso é mentira.

— Não é! Agora sai daqui!

Flashback off

“Eu tenho que terminar com o Philip”, essa tinha sido a única frase que se repetia em minha cabeça desde que eu havia acordado. Eu não queria ter que olhar para o Chuck, eu gostava dele e eu odiava ter que me lembrar disso toda vez que ele chegava perto de mim.

Engoli em seco pensando nisso enquanto estava dentro da limusine indo para a escola, a cada dia aquele lugar estava se tornando pior.

Eu senti o carro estacionando, respirei fundo e olhei pela janela, engoli em seco ao ver aqueles olhos encarando o vidro, tentando descobrir quem estava ali dentro. Afundei o rosto em minhas mãos desejando poder ser outra pessoa e agradecendo pelo vidro ser escuro o suficiente para ele não poder me ver. Abri minha bolsa para pegar meu vidro de calmantes e tomei alguns, não tinha água, apenas champagne, então tomei uma taça.

— Está tudo bem, Srta. Liz? – James perguntou me olhando através do espelho do banco de motorista.

— Não. Nada nunca esteve bem.

Arrumei o cabelo e ele abriu a porta para mim:

— Obrigada – dei o sorriso mais animado que eu consegui.

— Disponha.

— Por que chegou tão tarde?

“Por quê? Porque eu não queria te ver, mas pelo visto não deu certo”. Era o que eu queria dizer, mas me contive.

— Eu me atrasei.

— Você nunca se atrasa – Chuck falou sem acreditar

— Eu tenho o direito de me atrasar uma vez na vida, não tenho? Ah, eu esqueci. Na sua cabeça, você tem o poder de controlar tudo o que eu faço, como com quem eu devo namorar ou não, á que horas eu devo chegar na escola. Você é um babaca, Chuck.

— O babaca que você ama.

— Eu nunca disse isso.

— Não precisa.

Revirei os olhos:

— Você é que não consegue ficar sem mim.

— Até parece.

— Você sabe que é verdade – ele deu de ombros. – Podemos conversar? Mas conversar em particular? E quando eu digo conversar, é exatamente isso o que eu quero dizer.

— Tudo bem – me respondeu desanimado. – Vamos matar a primeira aula?

— Você não pode esperar até o intervalo ao menos?

— Se você quer só conversar, o mínimo de beneficio que isso pode trazer é não ter que ir para a aula.

— Você é um péssimo exemplo.

— E quem se importa? Eu sou Chuck Bass.

— Eu não aguento mais ouvir você falando essa frase – revirei os olhos e ele me puxou para dentro da sua limusine.

— Você nunca dispensa o seu motorista? – perguntei.

— Quando eu viajo. E... em falar em viajem, as férias estão chegando.

— Uma ótima razão para nós não podermos fugir da escola hoje.

— Nenhuma razão é boa o suficiente para mim não matar aula. Mas não fuja do assunto, o que você vai fazer essas férias?

— Por que eu te diria? Só para você ir atrás de mim?

— Como se você não fosse gostar de passar as férias comigo.

— Não, eu não ia gostar – respondi enquanto o carro saia de onde estava estacionado.

— Você ainda não me respondeu.

— Talvez St. Tropez ou Florença, eu ainda não me decidi. E você?

— St. Tropez, provavelmente.

Era a cara dele, quer dizer, St, Tropez: todas as praias, garotas quase nuas e nuas, os barcos... O lugar pode ser definido como o ponto de encontro de filhos de milionárias no meio do ano, já que é bem calor nessa época.

— Mesmo que passemos as férias no mesmo lugar, eu não quero sequer ver o seu rosto. Então casas ou hotéis o mais distantes possíveis, ok?

— Como quiser – por alguma razão eu não consegui acreditar nele.

— Eu falei sério.

— Eu também – não, ele não falou sério.

— Onde vamos conversar? – perguntei me sentindo um pouco tonta e com fome.

— Onde quiser.

— Am... eu não sei. Qualquer lugar que eu possa comer alguma coisa, porque eu realmente estou morrendo de fome.

C me olhou estranhando:

— Fome?

— Não me julgue, ok? Eu não tomei café da manhã hoje.

— Para o Empire – ele falou para o motorista. – Não estou te julgando, é só que... Quando eu saio com garotas elas sempre dizem que não estão com fome e pedem água e uma salada, o que torna o fato de eu ter dinheiro entediante, porque eu nunca gasto mais vinte dólares com elas, então muitas vezes elas saem mais baratas do que se eu contratasse prostitutas.

— Hey! Parando por aí, eu não quero saber, e o que você acabou de dizer é horrível! E comigo você não vai ter esse problema, por mim você poderia me levar ao Burger King e eu ainda faria você gastar bem mais que vinte dólares. Ah, o mais importante: ISSO NÃO É UM ENCONTRO, NÓS NÃO ESTAMOS SAINDO, NÓS APENAS ESTAMOS INDO CONVERSAR!

Ele deu uma leve risada:

— Você é louca.

— EU NÃO SOU LOUCA! Eu estou tentando fazer o que é certo.

— Está bem.

— Tanto faz, eu estou com fome, eu preciso comer. Se eu desmaiar e for parar no hospital e não conseguir acordar e todo mundo estiver chorando incluindo você, sabe de quem vai ser a culpa? SUA! E aí, Bass... Você será preso. Você já se imaginou em uma prisão? Sem espelho para arrumar o seu cabelo, sem ternos, sem seu hotel... E aí você vai acabar sozinho, porque a única pessoa que seria boa o suficiente para te visitar lá, seria eu, mas eu não poderia e sabe o por quê? Por que eu estou lá no hospital, tudo porque você não me levou para comer. Tudo por causa disso, mas teria um lado bom. Sabe qual seria? O fato de que toda vez que você dissesse “Eu sou Chuck Bass” – engrossei minha voz para tentar imitar uma voz de homem – um cara muito mal da cadeia e maior do que você e mais gostoso do que você ia te dar uma surra e para piorar, esse cara ia ser o seu colega de cela. E depois de tudo isso, você vai pensar: “Eu devia ter levado ela á um café!” enquanto você está em baixo do sol escaldante, no pátio da prisão com uma bola que parece de boliche amarrada na sua perna e com um machado na mão quebrando pedras.

Ele começou a rir descontroladamente e eu permaneci inatingível.

— Você bebeu hoje? Usou algum tipo de droga? Foi aquele seu namorado?!

— Eu tomei um calmante.

— Quantos você tomou?

—E u não sei... Eu tomei um e depois outro e ai eu tomei mais um e...

— Ei... Vai com calma!

— Ah, eu não sei. E não teve graça o que eu disse.

— Claro que teve! Principalmente a parte do meu colega de cela ser “mais gostoso” do que eu.

— Mas é verdade. Ele seria igual ao Channing Tatum, e o Channing é MUITO gostoso!

— Mais do que eu?

— Ele é maior do que você.

— E eu sou mais rico do que ele.

— Ele te daria uma surra por causa disso e ele continuaria sendo gostoso.

— Então você também me acha gostoso?

— Foi uma pergunta?

— Ah, Elizabeth Redford me acha gostoso. Sinto-me lisonjeado com isso.

— Eu nunca disse isso! E eu não gosto que me chamem de Elizabeth! Hum... sabe o favor que você estava me devendo? Eu ia te pedir outra coisa mais eu me esqueci... Não consigo me lembrar... Então você podia me trazer o Channing, eu ficaria feliz, MUITO feliz - estendi meus brações para tentar demonstrar o quão feliz eu ficaria.

— Você largaria o Philip por ele?

— Ok, isso aí não foi uma pergunta, foi uma afirmação.

Chuck riu.

— E se você estivesse com o Channing, você largaria ele por mim?

— Talvez... talvez... – minha cabeça começou a rodar mais.

— Admite que você gosta de mim, Redford.

Não deu tempo de falar nada, o carro parou e o motorista abriu a porta para que pudéssemos descer.

C saiu e me deu a mão para me ajudar a sair, fiquei parada olhando para a entrada do Empire e estava tudo borrado, fechei os olhos e balancei a cabeça tentando voltar ao normal, mas foi pior e eu de repente eu estava extremamente tonta:

— Liz?

— Eu não estou bem – engoli em seco encarando o tapete vermelho que estava abaixo de mim e enfeitava a entrada do hotel. Então, o tapete vermelho começou a aumentar... Não, ele não estava aumentado, ele estava se aproximando do meu rosto e muito rápido e antes que eu pudesse tirar qualquer conclusão sobre o motivo do tapete estar querendo me atacar eu senti meu corpo bater contra algo duro, muito duro, algo que estava de baixo do tapete, o chão.

Ai tudo fez mais sentido, ele não estava me atacando, eu estava caindo em cima do tapete, meu corpo estava completamente dolorido e eu não tinha forças o suficiente para conseguir me levantar, então fiquei deitada ali, no meio daquela calçada enorme em NY.

— LIZ! – Chuck gritou.

— Srta. Redford! – o porteiro correu até mim.

C me pegou no colo com o maior cuidado possível e me levou para dentro:

— Ligue para o médico. Imediatamente!

— Chuck? – o chamei meio zonza enquanto entrávamos no elevador.

— Sim? – ele falou preocupado.

— Eu não estou bem.

— É, eu sei. Você disse isso um minuto atrás e depois você caiu.

— Você acha que é fácil se manter em pé com esses saltos? – perguntei com a voz baixa perto de seu ouvido.

— Não, não deve ser fácil – percebi ele segurar um riso.

— Você não faz ideia! Eles são caros, só que são igualmente desconfortáveis.

— Então por que você os usa?

— Porque são lindos.

— Isso foi superficial, sabia?

— Mas eles são lindos.

— Sabe, eu descobri uma coisa sobre você hoje.

— O quê?

—Você é completamente superficial.

— Por quê?

— Porque você só usa esse sapatos por serem bonitos e aposto que essa é a mesma razão de você ser tão apaixonada por Channing Tatum.

— Olha aqui, – falei quase sussurrando – eu não gosto do Channing só por ele ser gostoso, você já viu ele em Dear John? Eu quero um John.

— Sério? Diferente de você, existem garotas por aí que têm bom gosto.

— E o que elas querem?

— Um Chuck Bass.

— Puff... Coitadas.

— Por quê?

— Porque você é meu.

— Você parece meio bêbada.

— Talvez...

— E eu sou seu?

— Sim...

— Então por que você quer um Channing?

— Porque sim, eu gosto de querer o que eu não posso ter.

— Você não é uma pessoa normal.

— Tanto faz.

O elevador parou e nós saímos:

— Sabe, eu ainda estou com fome.

— Eu vou cuidar de você.

— Que bom.

C sorriu e entramos em sua cobertura. Ele me colocou deitada em sua cama:

— Está confortável?

— Sim.

— Que bom. Vou ligar para o serviço de quarto.

— Ok... – respondi e virei para o outro lado abraçando o travesseiro.

Meu corpo ainda doía e eu ainda estava tonta, eu não queria sair daquela cama nunca mais.

Respirei fundo, os lençóis tinham o perfume dele, era delicioso.

— O médico já está vindo.

— Médico?

— Sim, você precisa de um – dei de ombros.

Ele se sentou ao meu lado. Meu Deus, como ele conseguia ficar mais bonito a cada dia? Aqueles olhos eram penetrantes, eu tinha que parar de encará-lo, mas eu não queria.

— Sabe, eu amo o seu sorriso... – ele ergueu uma das sobrancelhas – Não o seu sorriso de tarado, bom eu goste dele também, mas eu amo aquele seu sorriso sincero. Infelizmente você quase nunca sorri assim – ele sorriu. – É, esse ai.

— Você é... Uma caixinha de surpresas.

— Pode ser uma caixa igual a da Tiffany’s com uma fita branca?

Ele riu:

— Você definitivamente não está bem.

— Eu já disse que não estou.

— Você é bem mais legal quando está drogada de remédios.

— Eu SEMPRE sou legal! Eu sou uma Redford. Os Redford são sempre legais.

— Talvez você seja adotada então.

— Você é um completo idiota – ele passou a mão pelo meu braço. – Ai!

— Está doendo muito?

— Um pouco – suspirei.

— Sr. Chuck? O médico está aqui, ouvi uma voz vinda da sala.

— Mande-o entrar.

Um homem de aproximadamente cinquenta anos entrou no quarto, ele usava uma maleta, óculos, uma calça social clara e uma blusa azul abotoada até o ultimo botão.

— Bom dia.

— Bom dia, Doutor.

— Qual é o problema? – perguntou se aproximando de eu estava.

— Ela se entupiu de calmantes de estomago vazio e pelos sintomas, e acho que ela misturou com álcool.

— E quais são os sintomas? - o médico tirou da maleta uma daquelas coisas que eles colocam no ouvido para ouvir o nosso coração.

— Ela está delirando. Ah, ela desmaiou por alguns segundos e o tombo a deixou dolorida.

C se levantou da cama, mas não se distanciou.

— A Srta. sabe que não pode fazer coisas assim, não é?

— Eu sinto muito – disse quase chorando.

— Quantos calmantes?

— Eu não sei... Talvez cinco... – inclinei minha cabeça para a esquerda - Talvez mais... – inclinei minha cabeça para a direita - Depois uma taça de champanhe... – voltei minha cabeça para a esquerda - E eu ainda estou com fome.

— A comida já está chegando – C falou.

— Está sentindo dor?

— Sim...

— Na onde?

— Em tudo.

— E tontura?

Balancei a cabeça em sinal positivo.

—Você vai ficar bem – o médico disse tirando algo de sua maleta. – Dê esse remédio á ela, mas só depois dela comer e a faça engoli-lo com água.

Chuck assentiu e os dois saíram do quarto.

Pouco tempo depois ele voltou acompanhado de outro homem que usava uniforme e trazia um daqueles carrinhos de hotéis que carregam comida, sorri:

— Comida!!! – comemorei como uma criança que acabou de ganhar um presente.

— Pode ir – o homem colocou o carrinho parado ao lado da cama e saiu. – Agora você pode comer.

Havia uma taça de suco, café, leite, waffles com frutas, torradas, geleias, morangos com chocolate, cereais, croissant, queijos, muffins, ovos com bacon e... e MACARONS! Um prato enorme de macarons!

— Ah, macarons! Eu amo macarons! – comecei a comer.

Ele se sentou na poltrona e ficou me olhando.

— O que foi? – perguntei enquanto pegava um muffin.

— Nada – riu. – Só que... O dia mal começou e... E eu já me diverti muito.

— Com o que você se divertiu?

— Com você.

— Comigo? – dei de ombros.

— Você é legal, Bass. Obrigada pela comida.

— Eu sei.

— Mas também é tarado – ele riu.


—x-

Abri os olhos, minha cabeça ainda doía, mas eu me sentia muito melhor.

— Acordou?

— Am... Sim – disse coçando meu olho. – O que aconteceu?

— Não lembra de nada? Fome, Channing Tatum, calmantes, desmaio...

— AH MEU DEUS! Tudo isso aconteceu mesmo?! – ele concordou – Ah que vergonha.

— Depois de tudo o que a gente já passou, você não devia ter vergonha de mais nada.

— Eu não estava bem. Nada do que eu falei é realmente verdade.

— Você não sabe mentir, Liz.

— Você que pensa.

— Para mim você não consegue.

— Quem disse?

— Eu.

— Você é um babaca.

— Você disse isso quando estava drogada por remédios, também disse que me achava gostoso e que amava o meu sorriso e... Ah, eu tenho um sorriso tarado.

— Porque você é tarado!

— Viu? Tudo o que você disse era verdade.

— Esquece, ok? Eu precisava falar uma coisa com você.

— Havia até me esquecido. O quê era?

Ajeitei-me na cama me sentando:

— Eu sei que você não gosta de se meter na vida do seu amigo, mas você está me devendo um favor e eu preciso da sua ajuda para fazer o Nate e a Blair voltarem.

— E por que você quer fazer isso?

— Porque eu acho que você não está vendo como o Nate está mal. Porque eu acho que você não percebeu o quanto eles se gostam e tem que ficarem juntos.

"Hey Upper East Siders,

Não sei se vocês perceberam, mas C e L faltaram hoje e sabe onde foram vistos? No Empire. Eles estão cada vez mais próximos, será que dessa vez pode virar algo sério? Quando ela vai largar o Philip? Quando C vai admitir o que sente? O baile do fim do ano está chegando e quem será o acompanhante de B? De L? De N? De C? Junto com isso também está vindo as férias e para onde a nossa elite vai? Arriscam algum lugar? Eles conhecerão novas pessoas? São muitas perguntas que teremos que esperar para serem respondidas. Sinto que estamos vivendo um novo começo, pessoas que brigaram até então decidem se unir para ajudar outras, uma garota loura pode descobrir que está completamente apaixonada por um menino que ela nunca imaginaria gostar e um casal que sempre achamos que seria eterno acaba. O problema de novos começos é que eles precisam de algo para terminar. Alguns finais levam um tempo para se revelarem. Mas quando isso acontece, eles são mais fáceis de ignorar. Alguns começos iniciam tão silenciosamente, que você nem nota quando acontecem. Mas muitos finais vem quando você menos espera. E o que eles pressagiam é mais cruel do que você imagina. Nem todos os começos são para se celebrar. Muitas coisas ruins começam: brigas, época de gripe... E a pior das coisas... Quero começar algo.

And who am I? That's one secret I'll tell. You know you love me.

xoxo Gossip Girl"


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