Modified - Interativa. escrita por uzumaki


Capítulo 17
Acidentes não acontecem acidentalmente - Supernatural


Notas iniciais do capítulo

Hiye! Olá meus doces de pessoas! Hoje eu estou muito feliz porque minhas amadas leitoras que eu amo do fundo meu coração recomendaram a fanfic!
Capítulo super hiper mega escrito e dedicado à Maah e a Miss Grimes Cipriano Briel (eita nome grande, qual seu nome vddro, aliás?)

MAAH, SAIBA QUE EU TE AMO DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO POR SER TÃO QUERIDA, E NEM TER PERSONAGEM AQUI NA FANFIC E MESMO ASSIM COMENTAR EM TODOS OS CAPÍTULOS, E SER ASSÍDUA AQUI NA MODIFIED, VC PISA EM MUITOS AUTORES DE PERSONAGENS QUE ME DEIXARAM UM BEBÊ EM MÃOS E DEPOIS SUMIRAM, VC É A RAZÃO DE MINHA EXISTÊNCIA (exagerei um pouco aqui, mas vc entendeu)

MISS, TE AMO DE MONTÃO QUERIDA! TENHO UMA PAIXÃO POR VC DESDE QUE DESCOBRI QUE ERA HUNTER E É DOS MESMOS FANDOMS QUE EU, SOU MUITO SORTUDA POR TER UMA LEITORA ASSIM COMO VC AQUI, SINCERAMENTE GAROTA, TE AMO!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/528878/chapter/17

– Sério, o que eu faço pra vocês pararem de brigar? - Perguntou Catherine, cansada das discussões de Aaron e Pietro. - Daqui a pouco vou acertar um soco na cara de vocês.

Os meninos não paravam de brigar desde que Connor havia acordado, dois minutos atrás. Connor estava muito debilitado, mas o sangramento parara, e o enorme corte na sua cabeça estava inchado. Catherine se sentia culpada, assim como Ollie, que pensava que se não tivesse deixado-os, talvez Connor não tivesse se machucado tão gravemente.

– Seu nome é Connor Haynes? - Perguntou Clary. - Eu sou Clary James. - Ela parou de caminhar e deu um sorriso. - Olha só: tem quase a mesma entonação.

– Eu sou Charlotte, mas pode me chamar de Charlie. - A morena sorriu.

– E eu sou Andrômeda Alves. Pode me chamar de Andy. - A última ruiva disse. - Como você se machucou, aliás?

Andrômeda gravava tudo com a câmera que havia levado. Parecia que não desgrudava daquilo.

– Eu caí de cabeça numa pedra e rolei nos espinhos. - Respondeu Connor, quase sem fôlego. Eles já estavam chegando ao Acampamento, só faltava alguns passos.

– Connor, aguente mais um pouco, tudo bem? - Pediu Cath.

– Pra você é fácil falar, se curaria mais rápido que um raio. - Connor resmungou. O corpo todo doía, mas nem chegava à dor de cabeça que ele sentia. Sua cabeça estava estourando, o corte na cabeça o deixava zonzo, e os cortes no corpo ardiam.

– Como assim? - Perguntou Charlie.

– Eu tenho mais resistência pra esse tipo de coisa. - Respondeu Cath, antes que Connor pudesse dizer algo mais. - Pratico esportes radicais, acho que explica o quanto eu curo rápido. É tudo questão de resistência.

– Como uma... atleta? - Sugeriu Clary.

– Isso é interessante. - Andy disse. Ela não perdia um segundo com sua câmera. - Tipo... regeneração?

– Acho que não chega a tanto, meninas. - Cath sorriu, suando frio. Connor não falava coisa com coisa, mas aquelas garotas eram espertas, acabariam percebendo.

– Nossa amiga Catherine não é uma lagartixa humana, não é? - Riu Ollie. Cath agradeceria a ele depois. Esse comentário fez até mesmo os meninos, que mal entraram na conversa dar risada.

– Até porque aqui ninguém tem super-poderes especiais. - Pietro sorriu. Todos os garotos que sabiam sobre seus poderes começaram a suar frio. Clary engoliu em seco. Não podia contar que tinha uma certa "preferência" a água, nem Connor que podia fazer das pessoas suas próprias bonecas, nem que Catherine realmente podia se curar rapidamente, ou que Oliver podia se teletransportar. Nem menos Charlie e Aaron, que tinham o acontecimento que ocorreu na enfermaria guardada a sete chaves.

Na verdade, os poderes deles estavam cada vez mais ativos, já que estavam um perto do outro. Clary podia ver algumas gotas de orvalho se mexer para frente e para trás, enquanto que Aaron controlava uma dor de cabeça levemente dolorosa. Até mesmo Andy, que nem sabia da existência de seu poder estava sentindo a garganta apertar.

– Claro que não. - Charlie respondeu, de um jeito sombrio. Mas logo depois voltou a sorrir, da forma mais doce que podia.

– Chegamos. - Ollie se apressou em mudar de assunto. As barracas estavam armadas ali perto, e um grande número de pessoas já vinha em sua direção, atiçadas pela curiosidade de descobrir porque um deles estava com as roupas encharcadas em sangue seco.

– Muito obrigada, gente. - Catherine sorriu. - Vocês são muito doces, meninas. (N/A Eu estou torturando vcs com esse "doces", né? Muahahahaha)

– Ah, obrigada. - Clary agradeceu. - Nos avise quando ele melhorar.

– Eu dou o recado. - Ollie se encarregou da tarefa. Oliver correu para avisar os professores que Connor estava ferido.

Clary, Andy e Pietro já sentindo que seu trabalho lá havia terminado foram andando até as barracas, esperando contar tudo a Maison. Charlie e Aaron ficaram ali apenas para falar com Catherine.

– Catherine... podemos conversar? - Charlie pediu. Estava realmente curiosa sobre Connor ter simplesmente caído no chão. E Catherine era uma pessoa legal.

A morena foi interrompida por alguns professores e alunos que já vinham em sua direção, formando uma multidão.

– Claro. - Catherine aceitou, suando frio. A multidão já havia os cercado, seria bom para ela se ausentar por alguns minutos, até que os professores se acalmassem.

Os três andaram para longe da multidão, que já faziam barulho. Estranhavam que dois alunos tivessem desmaiado hoje, mas Connor certamente estava pior que Daphne, a garota que desmaiara mais cedo.

Quando estavam longe o suficiente para poder conversar sem que ninguém ouvisse, Catherine notou dois homens de terno e gravata caminhando em direção a eles.

– O que aconteceu com o garoto ali? - Perguntou um deles, assim que chegou até Charlie, Aaron e Catherine, apontando para a multidão do outro lado.

– Caiu. - Respondeu ela.

– Quem é você? - Perguntou ele mais uma vez.

– Catherine Jones. - Mais uma resposta evasiva. Cath estava sentindo um mau pressentimento sobre ele.

– Olhos negros. Só pode ser a número 13. - Anunciou ele. - Regeneração.

Catherine paralisou. Ele realmente falara "regeneração"? Não era possível. Felizmente Aaron se meteu entre o homem e Cath.

– Quem é você? - Exigiu. - Eu vou chamar os professores, você não é daqui!

– Eu sou o Agente Y-54. - O homem se apresentou. - E você, deve ser mais um mutante.

– O quê? - Aaron tremeu.

– Senhor. Achamos três. - O homem falou ao celular, que tirou rapidamente do bolso. - Preciso que vocês venham comigo.

– Não. - Charlie sentia uma onda de raiva lhe atingir. Ameaçá-la era uma coisa. Ameaçar os amigos era outra. - Eu vou chamar a diretora e o senhor terá que se explicar.

– A senhorita vem comigo. - O homem pegou Charlie pelo braço e a puxou, com o outro braço pegou Catherine pela cintura e a ergueu do chão. Aaron grunhiu, mas foi aparado pelo outro homem. A multidão que havia sido atraída por Connor estava gritando e fazendo barulho, abafando os pedidos de socorro deles. Os homens arrastaram Charlie e Aaron para longe.

– Me larga, seu brutamontes! - Gritou Charlotte. Aaron estava se debatendo, pensando em dar uma surra nos homens, mas mesmo assim os agentes eram do dobro do seu tamanho, e ele hesitava em deixar Charlie sozinha. Um carro preto estava estacionado ali perto. Os agentes algemaram Charlie, Cath e Aaron e os jogaram no porta malas, que mal conseguia conter os três.

– Argh! - Gritou Catherine. - Socorro!

Aaron chutou o carro, mas não adiantou nada.

– Eu tenho que fazer alguma coisa! - Gritou o garoto.

– O que? - Charlie perguntou.

– Oliver! - Berrou Catherine, batendo no vidro e tentando chamar o amigo. - Eu não posso deixá-lo!

Eles não se deram conta que o carro era a prova de bala e a prova de som também. Uma das mais maravilhosas tecnologias da Área 51 era seu poder em fazer coisas a prova de som.

As algemas em seus braços eram apertadas. Aaron queria fazer alguma coisa, mas o carro deu um tranco para frente e começou a andar. Nos dez minutos que os três modificados tentavam se ajustar no minusculo porta-malas os agentes saíram do Acampamento e já estavam na estrada, rumo a Nevada.

– Eu não suporto ficar presa! - Catherine chutou o vidro do porta malas, berrando.

– Aaron, por favor, seja multiuso agora! - Pediu Charlie.

– Eu nem sei como eu fiz aquilo pela primeira vez! - Protestou ele.

– Faça de novo! - Charlie seguia implorando. - Se não fizer vamos ser levados para sabe se lá que lugar!

– Do que é que vocês estão falando?

– Por favor! - Charlie pediu novamente, ignorando as perguntas de Catherine.

– Tudo bem, eu vou tentar. - Aaron garantiu. Ele não sabia se conseguiria ou não, mas valia a pena tentar.

– Tentar o quê? - Questionou Catherine.

– Catherine, dá pra parar quieta por um momento? - Aaron deu uma olhada fulminante a garota, que parou. Ele se concentrou e tentou lembrar de quando praticou seu truque. O carro seguia a 100 km/h na rodovia vazia, e os agentes já sentiam que o trabalho estava quase concluído.

Aaron se concentrou até um ouvir um estalo nos ouvidos e o ar se condensar.

O loiro tinha consciência de onde seu clone havia parado, ele estava ali, pronto para se materializar. O ar dentro do carro começou a chiar e o clone de Aaron se materializou no painel de controle do carro.

Os dois homens berraram. O que estava no volante perdeu a direção e o carro capotou no ar.

Foi tão rápido que Chalie quase não sentiu o ar sendo comprimido e o carro dar um looping em pleno ar, fazendo os três que estavam sem nada os segurando baterem a cabeça no teto do carro e serem arremessados uns contra os outros.

O carro, de ponta cabeça, parou no meio da pista, na contramão. Os agentes estavam desacordados assim como Aaron, Charlie e Cath.

~~☆★~~

Um outro veículo logo parou na pista contrária. Um garoto com uma longa cicatriz saltou para fora e correu até o carro capotado. A gasolina estava pingando e logo o carro todo explodiria. Olhou para dentro do carro e viu dois agentes desfalecidos, com os rostos enterrados nos airbags. O último lugar provável para estar era o porta malas.

Com um pouco de dificuldade e com um chute bem dado a porta abriu, revelando três modificados, sangrando e com cortes no corpo. Menos Catherine. Cath estava com a mesma pele que tinha, lisa, branca e sem marcas. Seu sangue manchava a blusa, mas estava sem cortes.

O garoto tentou acordá-la dando batidinhas no seu rosto. Felizmente deu certo. Catherine acordou, ainda meio grogue pela batida na cabeça, mas conseguiu visualizar o rosto de Allec.

– Quem... - Começou, fraca demais até para terminar a frase. - Quem é você?

– Meu nome é Allec Campbell. - Respondeu ele. - E eu sou um de vocês.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Apresentações Visuais: Hugo Benett: http://i.imgur.com/jVjyrrv.jpg


Explicações do Capítulo: Capotei o carro, e se reclamar capoto outro! MUAHAHAHAHAHA aposto que vcs estão me vendo como uma bruxa má com as mãos pra cima saindo foguinho azul e com uma capa maligna, mas não, eu não sou assim u.u
Allec apareceu, e logo no momento mais CABUM da história! Acertei na dosagem da malignidade ou extrapolei a beça? Fiquem tranquilos, eles não morreram. Mas se algum de vcs lerem e não comentarem seus personagens irão dar uma voltinha na Divina Comédia (Dante Alighieri)
Eu ia mandar uma msgm educadíssima aos autores dos personagens que estão abandonados, mas descobri do pior jeito possível que o Nyah proíbe mandar a mesma mensagem pras pessoas, então certos personagens podem bater a cabeça numa árvore e sangrar até a morte.
Se quiserem dar um gelo nos autores fantasmas, vou dar a lista dos personagens abandonados e o nome de seus autores.
LucyTheDreamer: Hugo Bennett
Lies: Clary James (já mandei um aviso, não se preocupem em tentar matá-la)
Nanda Mason: Rafael Reinholz
PaladinoTD: Calebe di Cássio
DESCOBRI QUE A CRIADORA DO CONNOR TEVE SUA CONTA EXCLUÍDA (ou ela excluiu) E INFELIZMENTE TEREI QUE MATAR O CONNOR, A NÃO SER QUE ALGUÉM SE RESPONSABILIZE POR ESSA POBRE ALMA, VÍTIMA DE MINHA FUTURA PIOR CRUELDADE.

Bjos e comentem, amo vcs