O ser humano só teve tempo de olhar para trás antes de um dos olhos soltasse um fino laser, que atravessou seu ombro.

Sangue saía, mas o garoto correu, ou melhor, mancou, o mais rápido que pôde.

O outro olho atacou-lhe, jogando uma grande bola de fogo em sua perna.

O garoto caiu no chão, sangrando e paralisado. Só então começou a se lembrar...

"-Ei, Max!"

–O quê foi?"

"-Erick, o que você quer!?"

"-Só te dizer que aquele buraco gigante que achamos joga as coisas de volta!"

"-E daí?"

"-Duvido você pular lá dentro!"

"-Por quê eu faria isso?!"

"-Covarde! Covarde!"

"-Tá bom, eu pulo!"

Logo chegaram ao tal buraco.

"-Vai lá, covarde!"

"-Eu não sou covarde!!"

E Max pulou.