I am Lord Dominus occidere vitium - Interativa escrita por Srta Jamie Campbell Bower


Capítulo 12
A Parceria Selada Entre as Primas


Notas iniciais do capítulo

- Gente esse é o primeiro capitulo da fic, nele todos aparecem já, se faltar alguém, então já podem me tachar como uma maluca desvairada kkkk, pois eu juro que achei que tinha encaixado um jeito de colocar todo mundo no capitulo.

— A partir desse capitulo os comentários começam a valer okay? Se por seis capitulos seguidos alguém não comentar o personagem desaparece, dez capitulo o person é brutalmente assassinado por um Vitium Homicida Mortis, podendo voltar a vida( N/S.A: Uai, nós autores temos uma tecnociencia muito aguçada e milagreira, podemos ressucitar qualquer personagem morto kkkk). Detalhe, o person só volta a vida, se quem deixou de comentar COMENTAR em TODOS os outros caps que deixou de comentar.

— A fic gira em torno do Lord Dominus, a Malye e a família Synergatón Skoúro mas isto não quer dizer que os personagens interativos de vocês seja menos importantes pois todos aparecem.

Boa leitura...



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Uma mulher loira, de olhos verdes e um sorriso misterioso, um homem com o mesmo sorriso e o mesmo cabelo loiro e três jovens beiravam a Estação King's Cross. A famosa e conceituada família Synergatón Skoúro. Agora em 2317, seria já o penúltimo ano do caçula da família: James Synergatón Skoúro.

– James juizo, não decepcione a nossa família mais um ano, tente ser um filho normal - adverte Daliae friamente fazendo uma careta.

– Mas você já não Zeferés para bancar o filhinho perfeito da mamãe? - ironiza James sarcástico.

– Não faça drama, você sabe que amo vocês igual - ralha Daliae.

– Aham! Que piada mais muchocha! Não achei graça - debocha o caçula dos Skoúro - Todo mundo aqui tá cansado de saber que você ama muito mais seus outros dois filhos perfeitos do que eu o problemático da família Skoúro - completa o jovem atravessando a plataforma e avistando logo em seguida uma loira de olhos negros acenando para ele.

Essa história na verdade se inicia há muitos anos antes. Em uma época completamente diferente da atual, há cerca de 21 anos atrás. No ano de 2296.

21 Anos Antes...

Grécia,

25 de Dezembro de 2296...

As belas paisagens da Grécia eram incrívelmente lindas. E eram o palco de uma história que percorreria durante milhões de anos. A história do casal Skoúro, mas também a história de certo lord das trevas. Fora naquele lugar que Dalie Skoúro e Rodolfo Skoúro se conheceram.

Tudo começara em uma rave na Grécia. Já beirava a madrugada, quando Rodolfo chegara na rave de um galpão afastado e logo em seguida viera Daliae. Ambos não puderam evitar de acabar por se esbarrar e serem levados ao chão.

– Seu idiota! Quase me derrubou - vocifera Dalie que até então estava tomando um suco e ao ver o mesmo cair sobre seu vestido preto, ficara uma arara.

– Desculpa, peço desculpas por você ter aparecido na minha frente feito um vulcão desesperado como se o mundo estivesse acabando e me fazer cair no chão em seguida, mas eu estou muito bem, obrigado - devolve o jovem sarcástico - Mas agora, quer dançar?- completa o mesmo sorrindo.

– Porque não? - concorda a jovem sorrindo.

E fora assim, que a relação entre ambos se iniciara. Fora assim, que começaram a ficar amigos. E fora assim também que logo já se viam completamente apaixonados um pelo outro.

Um ano se passara desde o dia da rave. Ambos tinham um relação de amizade,mas ao mesmo tempo de patada e rivalidade. Pareciam se odiar e faziam questão de deixar isso claro um para o outro.

Era nessas horas que tinha-se a duvida: Eram amigos ou rivais? Talvez nem um nem outro, talvez fosse apenas colegas por assim dizer.

Um dia, Daliae andava pelas ruas trouxas de Londres, quando ouvira uma conversa um tanto estranha. Se aproximou e escutou a tudo chocada e por vezes radiante. Ao ver certa pessoa sair, se aproximou gargalhando:

– Ora não é que o songo-mongo é esperto mesmo? KKKKK, mas eu sou mais - ri Daliae.

– Você... - começa Rodolfo, sendo interrompido pela loira.

– Se eu ouvi tudo? Claro songo-mongo! Tudinho, até a parte em que você conta... - começa a loira em um tom alto tendo a boca tapada pelo loiro em seguida.

– Quer morrer é? Não fala isso em voz alta - diz Rodolfo prensando a loira contra a parede e lhe fitando com um olhar ameaçador.

– Não magina, eu não quero morrer! Eu quero é te chantagear mesmo e de quebra lucrar bastante com seus podres amore - diz Daliae naturalmente como se fosse óbvio, sorrindo com escárnio enquanto se desvencilhava do rival.

– E o que você quer?

– Isso você só saberá com o tempo, mas a partir de agora você fará tudo o que eu mandar - diz a jovem sorrindo.

E assim, com atitude Daliae puxa Rodolfo para um beijo intenso, avassalador e selvagem. Rodolfo hesita um pouco, mas acaba retribuindo. As bocas se encaixam perfeitamente e logo, Daliae pede passagem com a língua e Rodolfo cede.

O beijo agora se torna cada vez mais selvagem. Ambos se beijam como se aquele beijo fosse a coisa mais importante do mundo, como se fosse questão de vida ou morte, se devrorando através daquele beijo...

E é assim que se iniciara essa história... Atualmente, estão casados há cerca de 20 anos e vivem um casamento perfeito e aparentam se amar muito, mas como dizem muitas vezes as aparências enganam.

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Voltando aos Dias Atuais...

Assim que avistara Malye, James logo fora até a amiga e lhe abraçara. Ambos tinham uma amizade um tanto colorida demais, amizade essa que só se fortaleceu com o passar dos anos.

– Como foram suas férias? - perguntou Malye curiosa.

– Iguais as de sempre e as suas? - perguntou James enquanto adentravam dentro do trem.

– Iguais as de sempre também, com um " pai adotivo " bem louquinho - diz a loira rindo.

– Não me admira que ele seje louco, ele fica te ensinando como matar uma pessoa que aparece de supetão na floresta - diz James fazendo uma careta e revirando os olhos.

– E que culpa tenho eu se " essas pessoas que aparecem de supetão " aparecem do nada feito fantasmas? - retruca a loira sarcástica procurando por uma cabine.

E assim, seguiram a viagem toda conversando sobre assuntos aleatórios até chegar em Hogwarts.

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Lily Elizabeth Stanford estava na entrada de Hogwarts a espera dos novos alunos para recepciona-los. Logo, os vira chegar, um por um. Cada rosto novo.

Vivenciariam grandes aventuras, tal como já se ocorreu com ela quando a mesma frequentou Hogwarts anos atrás.

– Por aqui alunos... Vocês serão agora selecionados para uma casa e elas são: Corvinal, Grifinória, Sonserina ou Lufa-Lufa, a sua casa será como seu lar, sua familia, vocês estudarão e a cada acerto nas matérias e também na forma como se comporta como por exemplo se bem, ganharão pontos, caso se comportem mal, perderão pontos e serão punidos com detenções, por hora isso é tudo, sejam bem-vindos a Hogwarts, agora vocês vão esparar áqui enquanto preparamos tudo para a seleção, é questão de dez minutos - explica detalhadamente a mulher enquanto leva os alunos para dentro do castelo - A propósito eu me chamo Lily Elizabeth Stanford e sou diretora da Corvinal e Professora de Feitiços.

E assim, muitos começaram a conversar e se enturmar.

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Ansof Orlov Ibrain Delacour perdeu os pais com cerca de 13 anos e desde então mora com a sua avó Sof, que é uma veela, depois de descobrir que um Vitium homicida mortos matar seus pais se revoltou e agora tem sede de vingança.

A mesma já está em seu sétimo ano em Hogwarts. A mesma continua pensando em se vingar, amava muito os pais e os mesmos morreram a mando do novo Lord das Trevas e isto a revoltava por demasiado.

Salete Sophia Athena Swift uma Deusa menor, filha de Afrodite e Zeus, nasceu no Monte Olimpo, mas crescera com os Swift's seus pais adotivos, dos quais sempre amara muito e os mesmos a amavam igualmente.

Salete tem cabelos loiros, pele um tanto pálida, lábios carnurdos e chamativos, olhos aparentemente negros, pois não se dá para se perceber com clareza a cor dos olhos da mesma e uma altura mediana, nem muito alta, nem muito baixa.

Salete fora atacada por cerca de cem monstros em sua vida toda até agora no total, tudo graças a Hera, a Deusa do Casamento, da Maternidade e das Mulheres.

Fora para Hogwarts quando fizera seus 11 anos e por lá fizera amigos e inimigos. Mas nesse ano, já em seu sexto ano, algo dentro de si lhe dizia que seria diferente e tudo mudaria. E a jovem não estava muito errada nesse quesito, muito pelo contrário...

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Sarah Roberts Di Angelo voltava para Hogwarts para mais um ano.

Sabia que teria de se esforçar, pois como tal, tudo o que passara até os dias atuais foram o suficiente para lhe deixar completamente abalada, mas é a vida que segue, não é? A mesma já está em seu terceiro ano. Se sentou em uma mesa afastada e logo observou algumas pessoas conversando.

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Lilith Ariana Slytherin Del Fiore viera para Londres para cursar seu sexto e penúltimo ano em Hogwarts, através de um intercâmbio.

Como conhecia poucas pessoas em Hogwarts, logo conhecera Malye Darkeen, James Skoúro e Zeferés Skoúro e logo gostara dos três, principalmente de Zeferés e Malye, mas também foi muito com a cara de James, mas não poderia dizer que ficara amiga dos três, pois nem chegaria a tanto, não costuma ter amigos, mas sim aliados e Malye parecia ter sacado isso.

– Somos parentes então - dizem Zeferés e Malye em coro.

A relação de Zeferés e Malye por sua vez nunca fora lá grande coisa. Desde cedo, Malye adquiriu um ódio inexplicável pelo moreno, pelo facto do mesmo ficar humilhando o próprio irmão James e desde então, vivem em pé de guerra, trocando farpás.

Enquanto Zeferés diz que Malye é caidinha por James, a mesma diz que o rival morre de amores por Grace Pierce Black. Logo, uma garota de cabelos marrom arruivados apareceu por ali.

– Era só o que faltava, dar de cara com com a marrom cenoura logo de cara, que foi quer arruinar meu dia? - provoca Zoferés.

– É você que parece querer arruinar meu dia cópia mal sucedida e tenebrosa do divo do Logan Lerman! - retruca Grace, sarcástica.

– Cala a boca Black - ralha Zoferés.

– Vem calar - provoca Grace sorrindo, divertida.

– Cadê a pipoca? Ainda bem que comprei o ingresso adiantado pro espetáculo, vou lá fazer uma pipóca salgadinha e quentinha para assistir um dos meus filmes prediletos sqn " A Paixão do Casal Black Skoúro " - zomba Malye com um sorriso irônico nos lábios.

– EU NÃO AMO O Skoúro/ A BLACK/ CREDO, QUE OS DEUSES ME LIVREM - berram Zoferés e Grace ao mesmo tempo corados extremamente e com cara de nojo e asco.

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Era para ser uma tarde comum. E para muitos até estava sendo. Michael James Fletcher se preparava para assaltar mais uma pessoa, o fazia por diversos motivos, um deles também era para sobreviver. Saira de Hogwarts sem nem completar os estudos, agora era um ladrão e sonhava com o dia em que poderia vingar a morte dos pais.

Abordara uma jovem de cabelos louros e olhos cor de esmeralda, que sorrira para ele. O mesmo lhe lançara um olhar hipnotizante, que fizera com que a jovem sentisse como se estivesse nua.

Ambos trocaram alguns olhares e sem a jovem perceber, o loiro roubou uma boa quantia de dinheiro da bolsa da mesma e saira correndo sem sequer deixar vestigios e tempo da jovem correr atrás dele, visto que Michael era muito mais esperto e rápido e logo já estava a centenas de distância.

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Emily Moore se encontrava conversando com Ginevra Jean Malfoy. Ambas conversavam já há cerca de uma hora. Emily atuava dos dois lados da moeda, era tanto espiã em Hogwarts como dentre os Vitium's.

– Certo, Srta. Moore, peço que continue me informando de tudo - pede Ginevra sorrindo amigavelmente para a jovem loira.

– Tudo bem diretora - diz a jovem que mantinha um sorriso misterioso saindo logo a seguir da diretoria de Hogwarts.

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Logo a seleção se iniciara. A primeira a ser chamada fora uma aluna que viera fazer intercâmbio em Hogwarts:

– Lilith Ariana Slytherin Del Fiore - chama a diretora da Corvinal Lily Stanfords.

Logo uma garota loira de olhos azuis e veela como é, atraindo atenção dos rapazes caminha em direção ao chapéu seletor:

" Hm interessante, Sonserina nata, SONSERINA " logo o chapeu anuncia a casa da mesma e Lili caminha sorridente, porém ao mesmo tempo sem demonstrar emoção alguma um tanto opaca, a caminho da mesa da Sonserina onde logo se senta ao lado de James, Zoferés, Grace e Malye.

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Natasha Burke Valeriano Romanoff é filha de partidários do Lorde das Trevas, sempre gostara de magia negra e desde pequenina fora incentivada por eles a aperfeiçoar feitiços e criar a partir de outros, apenas a família por parte de pai que é leal ao Lorde diferente da parte de sua mãe, que apoiam a equipe da salvação.

Natasha já estudou em Hogwarts por certo periodo, em seu primeiro ano o chapéu queria coloca-la na Corvinal mais a mesma que nao daria certo, afinal seus planos mesmo aos 11 anos eram apenas um e ao passar dos anos foi seaperfeiçoando nos feitiços sombrios das trevas.

Claro que a mesma o fazia escondida, afinal se a pegassem seria presa em Askaban e digamos que essa não era sua maior prioridade no momento.

Natasha nunca teve pena de matar, nem mesmo remorso, a única coisa que pode chegar a mantê-la fraca ou vulnerável, é o risco de algum dia perder seus afinal, afinal obviamente os ama por demasiado.

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Lilith, Grace, Zoferés, James e Malye conversavam animadamente, quando duas garotas das quais Malye e Grace conheciam muito bem se aproximaram.

Rebecáh Brown Carter e Marjere Zabine, ambas amigas de James Zoferés.

Não era segredo para ninguém que ambas arrastavam uma asa para Zeferés e James, respectivamente. Rebecáh vivia dando em cima de Zeferés, o que só rendeu diversas brigas com Grace, que de um do bem discreto se irritava com a mesma.

E Marjere era completamente apaixonada por James e o mesmo parecia sentir algo por ela. Entretanto, nem um nem outro iniciaram algo até hoje.

– Oi meninos - dizem ambas em coro - Oi Grace, oi Malye - dizem as duas em coro.

Grace e Malye cuspiram o suco de abóbora que tomavam há pouco ao ver ambas no colo de Zeferés e James, respectivamente.

– Que cara é essa Malye? - pergunta Marjere provocando a rival.

– A mesma de sempre querida - responde a loira com um sorriso falso.

– Zoferés e James porque vocês ainda não tem namoradas? Nunca vejo o James com ninguém, já o Zeferés eu sei que tem suas peguetes - diz Marjere na tentativa de provocar Malye e Grace, que se controlam por dentro.

– Ai Grace miga, acho que não to mais com vontade de comer esse bolo de chocolate e tomar esse suco de abóbora, vou jogar fora, to meio enjoada - diz Malye piscando, cúmplice para a amiga, que sorri com cumplicidade.

– Eu também! - concorda Grace e logo ambas jogam seus bolos e szucos na cara de Marjere e Rebecáh, respectivamente e logo o salão inteiro se explode em gargalhadas, com a cara de cães raivosos que tanto Zabine como Carter fazem.

– Oh! Desculpem-nos, não vimos vocês - diz Malye se fingindo de inocente se segurando para não rir.

– Foi tudo de propósito - acusa Rebecáh irada.

– Que culpa temos nós se vocês gostam de ficar molhadas de bolo de chocolate? - ri Grace.

– E de suco de abóbora? São vocês as fascinas por comer e beber de um jeito diferente, com a cara e a blusa que por sinal tá toda suja, então não venham pora culpa na gente - diz Malye gargalhando e saindo dali.

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Meia Hora Depois...

Após o ocorrido no salão Grace fora para seu dormitório. Malye ainda ficara um pouco no salão, mas quando se prepava para ir para seu dormitório ouvira uma conversa estranha:

– Não pode ser!! Isso não acontece nem por cima do meu cadáver! - diz a loira para si mesma, estava indo rumo ao seu dormitório, mas havia parado para ouvir a conversa e agora já voltava até o salão principal e logo esbarrou em Lilith.

– Lilith! Podemos conversar? - pede Malye.

– Depende - responde a loira indiferente.

– Eu preciso da sua ajuda - começa Malye direta.

– Olha ela é direta! - ironiza Lilith - E o que te faz pensar que eu te ajudaria?

– O simples fato de você querer ser uma Vitium Homicida Mortis, isso já é o bastante amore? - retruca Malye, sarcástica.

– O quê? Como sabe? - pergunta Lilith confusa surpresa.

– Eu sou uma Deusa! Filha de Marean, A Deusa de Todas As Deusas, A Deusa de Tudo... Tal como ela leio pensamentos, eu posso te dar o poder necessário, eu sou filha do lord - argumenta Malye.

– E porque eu acreditaria em você? - pergunta Lilith, relutante.

– Porque eu tenho palavra... Posso ser tudo, mas eu sou uma garota de palavra, então temos um acordo? Uma parceria? - pergunta Malye direta.

– Temos sim! Eu topo! Do que precisa de mim - pergunta Lilith curiosa.

– Prometa-me segredo absoluto - pede a loira e a jovem assente - Acompanhe-me! - pede Malye sorrindo e levando Lili a um lugar secreto...


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Notas finais do capítulo

Gente se o capitulo não tiver ficado bom me desculpem, mas é que hoje eu to muito lesa, isso é que dá acordar cedo demais...