Doux Rêves, Amère Réalité - Interativa escrita por Mitsu D Thanatos


Capítulo 4
Adieu II




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Doux Rêves, Amère Réalité

Adieu II

O carro parava no estacionamento, com a porta do motorista sendo rapidamente aberta e de lá saindo o homem de terno negro e os cabelos escuros jogados para trás. As mãos aveludadas abriram a porta traseira e deixou-a aberta. Um homem alto e de ar sério saiu, seguido de uma bela mulher loira; estendendo a mão para a mesma. E por último, uma adolescente de cabelos curtos, com uma pequena malinha em mãos.

O motorista fechou a porta e, seguindo as instruções de seu patrão, abria o porta-malas e de lá tirava as demais malas. A garota observou a loira virar-se para si e abrir a boca para dizer algo, mas não escutou. Sem esperar por qualquer fala dos mais velhos, a morena começou a andar, indo em direção a grande construção com vidros espelhados; pessoas poderiam ser vistas ao longe e o som das aeronaves. O aeroporto londrino estava muito cheio, como sempre.

Escutou seu nome ser chamado algumas vezes, mas não se importou em dar atenção aos demais, apenas seguia em frente. Estava frustrada, se não, mais do que com raiva, furiosa poderia ser a descrição perfeita de seus sentimentos no momento. Uma pitada de tristeza também presente, mas ela preferia ignorar. Seu pai poderia ser o mais querido entre suas fãs, mas era o mais detestado por sua própria filha. Como pode ser tão cego?!, pensou, bufando, pisando forte e as mãos em punho.

Respirando fundo, olhava o edifício se aproximar, assim, fazendo a jovem Castleford parar a sua caminhada. Deu uma olhada por cima de seu ombro, vendo seu pai e sua madrasta se aproximarem em passos rápidos; mas elegantes. O chofer vinha mais atrás, trazendo as malas da adolescente.

Estreitando os olhos castanhos claros, virou novamente para frente, dando alguns poucos passos até parar abruptamente. Mordendo os lábios, tirou os óculos escuros, presos na gola de sua blusa amarela, e colocou-os. Mesmo sabendo que, ao entrar no aeroporto, não haveria a necessidade para qualquer ser comum estar usando um óculos como esse. Mas, mesmo às vezes querendo esquecer esse detalhe, a família Castleford era famosa. Mais especificamente, o seu pai era famoso; mas por obra do destino, ela era, agora, a garota mais falada no momento. Bem, Ritsu Castleford tinha que admitir, ela mesma trouxera essa atenção para si, com todas as coisas que fizera, era o que se esperava. E ser filha de uma celebridade, só aumentou mais ainda os flashes que a cercavam.

Então, estar atualmente, tentando se camuflar, da melhor forma possível, entre o mar de pessoas, era seu árduo objetivo. E o que mais desejava. Suspirando, parou perto dos balcões de check-in, sentando em uma das cadeiras duras de plásticas, observou em seu entorno. Notando facilmente os repórteres que pareciam fazer questão de chamar a atenção, os mesmos não paravam em sua busca por seus alvos.

Ritsu se acomodou melhor na cadeira, com sua malinha em seu colo, o rosto virando para o lado oposto dos paparazzi. Portanto, vendo os seus acompanhantes se aproximarem, seu pai e madrasta também usavam óculos escuros. E mesmo com o acessório tampando os olhos azuis escuros de seu pai, ela sabia que o mesmo estava deveras irritado. O que trouxe, mesmo inconscientemente, um sorriso desafiador surgir nos lábios finos e rosados. E o sorriso apenas aumentou quando viu o Sr. Castleford crispar os lábios. Imediatamente, a loira que o acompanhava, deu um aperto no braço do marido, o sorriso meio hesitante.

Com esta ação, a jovem desfez o sorriso e bufou, olhando para as pessoas como se elas fossem as culpadas de sua irritação. Ouviu quando sua família se aproximou, mas não fez questão de lhes dirigir um segundo olhar. E depois do silêncio se prolongar por um par de minutos, uma voz agradável o rompeu:

— Então, Ritsu, como está? Ansiosa para ir ao internato? - a voz de Katherine, era doce e o sorriso nos lábios vermelhos, dava-lhe a aparência de boa moça.

— Acho que isso não é da sua conta, é? - retrucou rispidamente, levantando-se quando viu a loira sentar-se ao seu lado. Afastou-se alguns passos deles, os braços cruzados e uma carranca se formando em suas feições.

— Ritsu!! - seu pai exclamou de forma repreensora, e ela não precisou virar-se para saber que o homem estava mais uma vez lhe dando um olhar de decepção e cansaço.

Cansaço... Bem sabia ela o que era sentir tal sentimento. E sabia também, que todas as suas ações estavam esgotando tanto seu pai, quanto Katherine. E Elizabeth também, mesmo que esta estava tentando esconder, Ritsu a conhecia tão bem, na mesma proporção que a outra fazia de si.

Estalou a língua, tentando não irritar-se com o rumo que sua mente traçava. Enfim, virou-se para sua madrasta e seu pai. E só olhando as sobrancelhas contraídas, ela sabia que a mulher mais velha estava triste por seu afastamento. Ignorou. Seguiu o olhar para o seu progenitor, e sendo recebida por um frio olhar.

— Olha, será que não posso ir logo para o avião? - questionou a menor, olhando tediosa. - Vamos acabar logo com isso, sim?

Rity...— seu pai murmurou, suspirando.

Instintivamente, ao ouvir o pai a chamar assim, ficou com os ombros tensos, a postura mais ereta. Os lábios formaram uma linha fina, as sobrancelhas curadas e olhos estreitos. Todos sinais que, agora, Ritsu estava muito irritada. E os mais velhos logo perceberam, porém, antes que qualquer um pronunciar-se, Ritsu tomou a frente:

— Já disse isso um milhão de vezes, não me chamem assim!

E depois de quase gritar, sem mais delongas, em um giro - um pouco dramático - saiu de perto da família, que a olhava, por alguns segundos, surpresos. Contudo, rapidamente, recompuseram e pretendiam seguir a adolescente, mas se refrearam quando viram vários repórteres e fotógrafos se dirigirem tanto para eles, quanto para a jovem morena. Sendo cercados de flashes e câmeras, perguntas disparadas sem cessar, a família tentava a melhor forma de se escapar. E Ritsu, via o seu plano de passar despercebida, ir por água a baixa.

Ótimo começo de viagem, pensou frustrada.

—-*-*--

Aquela tarde, o aeroporto de Londres, por alguma razão, estava com mais pessoas que o habitual; mesmo sendo o comum ter vários transitando pelo local, havia algo um pouco mais incomum. E logo a garota. de observadores olhos castanhos, descobriu a inquietação dos transcendentes. Havia muitos fotógrafos e até alguns poucos jornalistas no meio da multidão. Pareciam procurar por alguém.

— O que será que está acontecendo? - questionou-se a garota de cabelos longos, olhando os paparazzi agitarem-se repentinamente.

— Talvez uma celebridade esteja aqui. - uma voz feminina e fria foi ouvida atrás dela. - Você sabe, é normal isso acontecer.

Virando-se, Lilian se deparou com a figura esguia de sua mãe, vestindo-se impecavelmente como costumeiro. Os olhos da mulher estavam fixados em sua pessoa, sem nenhum brilho no olhar. E ao lado dela, seu pai. O empresário, de maleta em mãos e terno negro, a face séria, dava a impressão de estar indo viajar a algum negócio. Mas não era seu pai que viajava desta vez, mas sim a adolescente.

Não iria por vontade sua, pelo menos, não totalmente. Ainda se lembrava do dia em que sua avó materna veio visitá-los, e de como contara as suas histórias de quando moça. Estudara em Pensionnat Élitiste Amour Sucré na adolescência, onde conheceu seu falecido avó, e tinha o sonho de sua filha - no caso, sua mãe - de frequentar o mesmo local. Mas os planos de sua avó nunca se concretizaram, já que Charlotte Blanco (Smith por casamento) fora para outro lugar. E assim, a jovem dos Smith se interessou a ir para esse internato que trouxe tantas alegrias a sua avó. Talvez, também trouxesse alegria para mim.

Com os pensamentos seguindo esta linha, pesquisou sobre o lugar e vendo que realmente parecia um ótimo internato; com várias formações acadêmicas. Pediu aos pais para que a ingressassem no internato francês. No começo, seus pais estranharam a repentina decisão da garota, mas aceitaram sem muitos questionamentos. E ao contar a novidade a avó, a mesma parecia se irradiar de felicidade de ter a neta tão próxima dela, quanto estar indo para Pensionnat Élitiste Amour Sucré.

Por isso, depois de três dias de receber sua carta de admissão, estava no aeroporto, esperando impacientemente a hora de seu voo chegar. Enquanto tal coisa não acontecia, ela e seus pais estavam ali naquele desconfortável silêncio. Ela se sentia, às vezes, tão estranha no meio dos pais. Isso, desde que ele partira, pensou, e sem sua permissão a imagem do sorriso dele aparece em sua mente, o último em que vira.

Suspirando, balançou a cabeça, tentando se livrar das imagens que apareciam. Não adianta se lamentar agora, o que passou, passou. Sua atenção fora puxado do ninho de pensamentos quando via os paparazzi se tornarem frenéticos e as câmeras piscarem em flashes; incômodos agora. E no meio de toda aquela gente, Lilian observou três figuras. Um homem parecendo um pouco irritado, uma mulher loira constrangida e uma adolescente com raiva, a mesma dando alguns empurrões nos jornalistas para poder passar.

Hunm? Aquele não é um ator bem famoso, certo querido? - a voz de sua mãe, tão apática, fez os olhos de Lilian se direcionar para a mais velha.

— Acho que é. -seu pai se limitou a responder, sem muito prestar atenção na chamativa cena, estava mais preocupado em atender ao celular que começara a tocar.

Richard Smith, afastou-se de sua família para poder atender a chamada que faziam para si, sentindo-se ser observado por sua esposa e filha. Lilian, já acostumada, foi-se sentar em um dos bancos de plástico que ali haviam. Sua mãe ficara no mesmo lugar, parada, com os olhos ainda observando a família de celebridades; parecendo mais interessante do que qualquer outra coisa. Mais interessante que a própria Lilian.

Então, a ligação fora encerrada, não durando mais que cinco minutos. Seu pai aproximou-se de sua mãe, seu rosto demonstrava um pouco de aborrecimento e quando deu-lhe um rápido olhar, parecia um pouco culpado. Lilian sabia o que aconteceria a seguir. O homem falou, em um sussurro, algo a Charlotte, que assentiu franzindo um pouco o cenho. Ele se aproximou da filha, parando a sua frente, abrindo a boca para dizer algo; mas parando quando viu a jovem levantar uma das mãos pedindo silêncio.

— Está tudo, papai. É urgente, certo? - indagou, mesmo já sabendo a resposta. Seu pai pareceu surpreso por alguns instantes, antes de suspirar e assentir.

— Sim. - respondeu, olhando rapidamente para o relógio em seu pulso. - Queria estar aqui quando embarcar-se, mas não posso. Desculpe, Lily.

— Já disse, tudo bem, papai.

— Então, estarei indo. - seu pai pareceu um pouco confuso do que se fazer a seguir, por fim, deu-lhe um aperto em um de seus ombros e um fraco sorriso. - Sua mãe ficará aqui, tudo bem?

Mesmo sabendo que quando seu pai saísse cairia sobre ela e sua mãe um silêncio incomodo, concordou. Richard se despediu das duas e partiu apressado. E como previsto por Lilian, entre elas pairava o desconforto. A mais velha se sentou ao seu lado, sem proferir um menor ruído, e a outra não tinha a intenção de faze-lo também. Não havia assunto entre as duas. O que restava era esperar os minutos passarem, com os olhos da adolescente seguindo constantemente para o relógio na parede; e a mulher ao lado lendo um revista de moda.

—-*-*--

Otouto-baka! Devolva o meu caderno!

Iie, nee-san!

Urgh!— os gritos e passos pisando duro no piso escuro foram ouvidos em toda a residência Kizame.

Era um final de tarde, e o céu do oriente estava pintado em cores quentes e bruxuleantes. O vento zumbia e levava as folhas das árvores, as flores eram poucas naquela época de ano no Japão. Era um dia nublado, e refrescava o calor que fizera no dia anterior.

O dia da família Kizame começara habitualmente tranquila, pelo menos na parte da manhã, já que a tarde começara com o agito. A filha mais velha do casal iria, depois de um período de férias bem merecidas, voltar para França; onde completaria seus estudos em um internato na qual ganhara uma bolsa. Assim, os residentes da casa estavam ajudando a jovem garota a empacotar e guardar suas coisas, revendo os últimos detalhes que restavam. Aya Kizame, estaria viajando no final da tarde.

E por esses motivos, os dois filhos de Mamoru e Mei Kizame, estavam agora correndo um atrás do outro. Pois, ao que parecia, o mais novo havia surrupiado um dos cadernos de desenho que a irmã possuía. Assim, os sons de sua corrida, risos e gritos estavam sendo repercutidos por toda a casa.

Passando pela sala, os irmãos avistaram os seus pais com algumas malas em mãos, que sabiam pertencer a menina. Eles pararam com sua correria, tendo assim uma oportunidade de Aya pegar novamente seu caderno das mãos de seu irmão. Este, ao ver tal ato, fez uma ligeira cara de aborrecido, mas que fora logo substituído por um sorriso travesso de sua própria autoria.

Maa, parece que estão animados hoje, nee? - a mãe dos irmãos disse calmamente, com um pequeno sorriso no rosto.

Os menores apenas trocaram um sorriso entre eles; Aya remexendo os cabelos longos e castanhos.

— Então, Aya, já está com suas coisas todas guardadas? - seu pai indagou, colocando uma mão no ombro da mais velha.

Hai, otou-san. Só faltava isso, - Aya mostrou o caderno de capa verde, com um sorriso sapeca - que otouto-baka havia pego de mim.

— Hey!!

— Aya, não chame seu irmão assim!

Tanto mãe e filho exclamaram ao mesmo tempo, indignados. Seu irmão, ela sabia, estava levando tudo na brincadeira, se o sorriso no menor era algum sinal de tal coisa. Já sua mãe, havia levado a sério, claro. Aya não pode conter-se em revirar os olhos, ação esta que deixou Mei mais irritada, e a garota sabia disso.

Ambas se encaravam como se em um desafio, e prevendo que uma discussão entre as duas iria se iniciar, Mamoru se pronunciou:

— Que tal começar a colocar as malas no carro, querida? - sugeriu ele, atraindo a atenção da mulher. Esta encarou a filha por mais alguns segundos, antes de assentir e pegar as malas, esquecidas no chão da sala.

Hai, hai.— Aya disse quando viu seu pai se dirigir a ela para dizer algo, mas sabendo o que seria, o impediu.

Concordando, o casal saiu do cômodo e Aya ainda pode ouvir sua mãe resmungar algo em torno das linhas de 'disciplina' e 'educação'. A garota apenas balançou a cabeça, mas estava feliz que mais uma discussão entre elas não acontecesse.

Sua atenção foi focada em seu irmão, agora deitado no sofá bege, de onde assistiu toda a cena, soltando alguns risinhos. Aya suspirou, indo até o irmão, e sem mais delongas, deu-lhe um tapa na cabeça do mesmo; não de uma forma a machucar, apenas para sentir uma leve dor. Os risinhos de Kai pararam imediatamente.

Itte, nee-san!— reclamou o menino, olhando a adolescente em um misto de surpreso e irritado. - Por que fez isso?

Hunf, é por ter pego algo meu. - respondeu simplesmente, o sorriso irônico na face, indo em direção as escadas. Escutou Kai bufar, resmungando. Isso só fez ela soltar uma pequena risada.

Subia as escadas sem muita pressa, andando até o seu quarto. O cômodo, antes cheio de seus pertences, agora parecia tão vazio sem eles. Sentiria falta do conforto que sua casa e família oferecia. Mas não podia desperdiçar a chance que recebia. Não deixaria que seu esforço seria feito em vão.

Guardando o caderno em uma das caixas, mas não antes de dar uma olhada nele; vendo algumas folhas soltas e os rabiscos em preto em branco. As linhas eram simples e sem muito embelezamento. O último que fizera, no dia anterior, fora uma das poucos que havia alguma cor, mas era quase nada. O vermelho se destacando no fundo preto, a maçã no meio da mesa, e a paisagem de fundo era uma única árvore de sakura no meio do deserto; sem sol ou lua.

Fechando a caixa, deu mais uma olhada no quarto, procurando se algo havia deixado esquecido. Sem encontrar nada, pegou a caixa média em seus braços, e saiu do quarto, descendo as escadas com cuidado. No final, encontrou o irmão no mesmo lugar que estava antes, e este ao sentir ser observado, olhou na direção de Aya. Kai levantou-se e pegou a caixa da irmã.

Kaa-san e otou-san estão esperando lá fora. Vamos?

Aya assentiu, olhando pela última vez a sala antes de seguir o irmão porta a fora. Sendo recebida pelo crepúsculo, com o laranja e roxo pintando o céu. Avistando seus pais perto do carro cinzento, seguiu até eles. Kai colocou a caixa no porta-malas e depois fora para dentro do carro. Sua mãe já se encontrava dentro do automóvel, ao lado do motorista e seu pai fechava a porta da casa. Entrou no carro ao mesmo tempo que o seu pai, colocando o sinto e sentindo o carro começar a andar.

— Quanto tempo até o aeroporto, kaa-san?— seu irmão perguntou, colocando um Pocky na boca e olhando a janela.

— Uns dez minutos, Kai. - respondeu, olhando algo em sua bolsa, que Aya imaginou ser a sua passagem de avião.

Hunm? Tá' com tanta vontade de se livrar da sua nee-chan?— a morena indagou, fingindo-se magoada.

Ahh, não era isso, nee-san!— respondeu prontamente, sem saber o que fazer naquela situação.

Soltando um riso, Aya pegou um dos Pocky's do irmão.

— Não acredito que você caiu nessa! - riu, vendo o irmão irritar-se, com o rosto ficando vermelho.

— Não tem graça, nee-san!— retrucou, os braços cruzados, trazendo mais uma nova rodada de risos da mais velha.

— Tem sim, baka!

Aya inclinou-se e deu-lhe um beijo estralado na bochecha de Kai, e este apenas revirou os olhos, divertido.

E seus pais apenas observavam a cena com diversão, bem, no caso de seu pai, pelo menos. Já que Mei, depois de um tempo, começara a intervir na discussão - fingida - dos irmãos.


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Notas finais do capítulo

Hello, sweet cupcakes!
Sim, sei que querem uma explicação por não ter postado antes, então:
—-> Tive uma virose e fiquei de cama, só sexta pude sair da cama. Horrível? Com certeza! u.u

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Enfim, por causa disso, não pude terminar de escrever o capítulo (que estava na metade), e no fim de semana, me dediquei em terminar de escrever este capítulo. Ainda tô sentido alguns efeitos, por isso pode ter abaixado um pouco a qualidade da estória.
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Então, as donas da garotas que apareceram aqui, como está? Caracterizadas bem? Não? Sim? Não se segurem, me digam tudinho! Se precisa melhorar ou não? Só porque tô ainda doentinha, não quero que me poupem! u.u Só posso melhorar se vocês me disserem onde erro...
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Okay, devo admitir, não comecei o próximo capítulo (que é da chegada, gente!), mas amanhã já devo ter alguma ideia.
E reforçando no que eu disse no capítulo anterior, aquelas que não apareceram nesse capítulo, esperem para o próximo, sim?
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Hunm, eu tô feliz, sabiam? Porque recebi que todas as fichas! rsrsrs ^^ Então, o tumblr, eu coloquei/modifiquei algumas fichas e além disso, tem as dos paqueras! Ainda pretendo colocar as fichas das garotas do jogo, mas tô com preguiça... u.u
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Então, acho que é só, isso.
Estarei respondendo os comentários e as MP's daqui a pouco, okay?
Até logo,
Mitsu D.T.