Sabe, eu adoro fliperamas, tem bebida, tem música e jogos para aqueles tímidos como eu.

O bar dos fliperamas é melhor do que os de baladas e as pessoas de fliperama também são legais, aprendi a maioria das coisas que eu sei com elas, jogar sinuca é um bom exemplo.

Um senhor de trinta e poucos anos viu eu brigando com o taco e perguntou se eu queria ajuda, eu, claro que aceitei e graças a ele ganho muito dinheiro apostando.

Como hoje, estou aqui a meia hora e já consegui 60 reais. Dei uma olhada em volta e percebi que boa parte dos ali encontrados me observava, tanto homens quanto mulheres, mas meu olhar se parou em uma menina, provavelmente um ou dois anos mais nova do que eu, ela tentava sem sucesso jogar contra um homem que ganhou de mim (um dos únicos que já conseguiram), me deu até dó, ela não sabia segurar o taco direito.

Quando o jogo acabou, vi ela passar um dinheiro a ele e me senti mal, a quanto tempo ela estava ali? Será que perdeu muito?

Ela se encaminhou para o bar, mais precisamente para uma cadeira 2 assentos distantes da minha, suspirei pesadamente já prevendo o que eu faria a seguir.

Levantei e sentei ao seu lado e tentei puxar conversa, mas não me vinha nada a mente. Mas ai eu olhei para a sua mão e vi que uma farpa do taco tinha se prendido ali, então comecei:

-A quanto tempo você esta jogando?

-Tem uma meia hora já...

-Quer aprender a jogar direito?

Ela assentiu, eu levantei e fui para uma das mesas mais afastadas e peguei um taco, joguei para ela que parecia atordoada com minha bondade (ou talvez minha beleza, vai saber né...) e desviou do taco, ele caiu estrondosamente no chão, atraindo a atenção de todos no Fliperama, virei para censurá-la e vi que ela já havia recolhido o taco e estava muito vermelha, quando capturou meu olhar sussurrou um “desculpe” e eu amoleci meu coração.

-Qual seu nome?

-Rachel e o seu?

-Miranda.

-Obrigada por me ajudar Miranda. –ela sorriu e eu não pude deixar de sorrir junto.

Depois de 40 minutos ela já estava conseguindo jogar melhor, claro que comparada a mim ainda era ruim, mas fiz ela jogar contra um colega meu e fiz um sinal para que ele deixasse ela ganhar. Ele o fez, o olhei agradecida e parecia que Rachel ia explodir de tanta felicidade por ter conseguido ganhar.

No meio de tanta felicidade ela me abraçou, claro que foi um gesto inocente, mas quando senti seu corpo pressionado ao meu me molhei, acho que não fui só eu, pois ela se afastou corada. Já sabia o que ia rolar mais tarde. Não deixei que ela se afastasse muito e perguntei em seu ouvido “quer ir em casa?” ela considerou por um momento e fez que sim com a cabeça.

Me despedi da pequena roda que tinha se formado em torno de nós e acenei para o taxi que estava passando.

Chegando no meu apartamento deixei que ela contemplasse o lugar. Mas vi que ela ficou constrangida por saber o que ia acontecer. Puxei sua mão e a encaminhei para meu quarto, mas antes de mais nada tinha algumas coisas que eu precisava saber.

-Idade?

-17.

-Primeira vez?

-Com uma menina sim.

-Ansiosa?

Em resposta ela abriu a porta que eu mantive fechada até aquele momento e entrou no quarto. Sem eu dizer nada sentou na minha cama e cruzou as pernas, provavelmente esperando eu tomar alguma reação, não demorei em me sentar do lado dela e tirar minha camiseta, expondo meu colo e barriga, claro que minha camiseta já não deixava muito para imaginar, mas mesmo assim foi legal ver sua reação (que era corar, como com tudo que eu fazia), deitei-me na cama e esperei para ver qual seria sua reação.

Que no caso foi sentar no meu colo e abrir o feixo do meu sutiã e começar a apalpar meus seios, o que me fez gemer e ela tomar aquilo como um incentivo e começar a rebolar em cima de mim, tudo bem que eu não tinha um pinto, mas aquilo estava bom, então passei minha mão por sua cintura e tirei sua camiseta, depois virei e fiquei por cima dela, tirei seu sutiã com a boca e comecei a chupa-lo e rebolar, logo me cansei daquele joguinho e sai de cima da cama.

Ela ficou claramente indignada, achou que eu estava rejeitando-a, mas eu fiz aquilo porque era mais fácil para tirar a calça, quando viu que eu estava apenas com uma calcinha minúscula ela ficou em pé também e começou a me beijar, tirei o shorts dela e ele ficou no chão com minha calça, respondi o beijo com muita voracidade e deitei-a de novo na cama, ficando por cima, ser passiva não era comigo.

Mordisquei levemente sua orelha e passei minha mão por dentro da sua calcinha, ela gemeu, movimentei meu dedo lá dentro e decidi que calcinha era desnecessário, tirei-a delicadamente e olhei para a peça.

A calcinha era toda de renda vermelha e estava molhada.

A menina ficou molhada por mim.

Não é preciso ser muito inteligente para saber o que aconteceu depois.