Ghostly escrita por Xtraordinary Girl, Kep


Capítulo 14
Feliz Ano Novo, Vadia Corner.


Notas iniciais do capítulo

FELIZ ANO NOVO SEUS PUTO!
Não mentira, vocês são lindos. Eu fiquei realmente feliz que quem leu o capítulo normal da fic gostou, mas nem fiquei meio assim de ser só duas porque, bom, ainda é primeiro de janeiro, e muita gente tava na praia, igual á eu, que voltei hoje pra Joinville, um a cidade forno. PORQUE SÉRIO, PORQUE TÃO QUENTE? MEU DEUS! Como que o pessoal que ficou aqui aguentou tanto calor?!!?
Bem, esse capítulo é um á parte, já que se passa antes do que aconteceu na fic. Ou seja, não me venham falar que a Alex tá em um quarteto, porque, além de acontecer ANTES DE TUDO, vocês vão entender o porque dela não saber lidar direito com caras quentes, irresistíveis, galinhas e gostosos (vulgo James's)....



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Especial de Ano Novo

– Happy New Year, Bitch Corner.

Point of View by Kep

–ALEXANDRA CHANG CORNER, DESÇA DESSE MALDITO QUARTO AGORA! – Gritou Cho exasperada, quase arrancando seu próprio cabelo pela rebeldia de sua maldita filha. Ameaçou gritar novamente, quando a figura apareceu descendo as escadas. A asiática abriu a boca embasbacada, sentindo a veia de sua testa pular. Alexandra trajava o bendito vestido preto de frente única, que a mesma havia roubado de uma loja no shopping, tempos atrás, quando precisava de algo para vestir no enterro de um velho amigo de seu pai. O tecido de festa justo e brilhoso marcava a expressão fechada – mas ainda irônica- da garota, com seus negros olhos pintados por um simples delineador, e os lábios tingidos do vermelho mais sanguinário que a garota conseguiu achar na loja de cosméticos. Sem mangas, a morena acabou optando por uma meia-calça mediamente grossa, junto com seus saltos vermelho-bordô.

–O... O que você pensa que está fazendo, Alexandra? – A mãe tentou sustentar seu olhar aterrorizante, mas tinha receio da resposta.

–Bom, se você não percebeu... – Gesticulou para si mesma, dando uma leve volta, mostrando a gigantesca abertura do vestido em suas costas. – Eu estou indo comemorar o Ano Novo. Longe daqui.

–Você não vai dar um passo pra fora desta casa, Alexandra. – Agarrou o braço da filha, arregalando irada, seus olhos puxados. Viu a filha engolir em seco, tentando soltar-se do monstro.

O que está acontecendo aqui? – A voz calma e rouca de seu pai aliviou seus pensamentos. Olhou por trás do ombro coberto dela, sorrindo inocente para o pai, que retribuiu, se preparando para o bombardeio.

–Essa merda de garota sempre tenta estragar a minha vida! – Gritou jogando Alex em direção da escada, sem prever o que iria acontecer. A filha, surpresa pelo súbito movimento, tentou desesperadamente segurar-se na mulher, que arregalou os olhos soltando um grito de horror, quando a viu bater a cabeça no degrau, desmaiando em seguida. Botou as mãos na boca, enquanto seus olhos imediatamente arderam, sendo seguido por um única lágrima escorresse. Miguel correu exasperado para a filha, empurrando o que um dia foi a ladra de seu coração, para a parede. O moreno pegou cuidadosamente o corpo inerte da adolescente de apenas quinze anos. Um aperto em seu coração lhe permitiu gritar em desespero, tocando a nuca molhada de sangue da garota. Lágrimas e mais lágrimas molharam a própria e a face de sua Alex, que simplesmente não se mexia.

Até que um simples brilho levantou os fios negros do cabelo da mesma, mostrando ao pai em choque, todo e quaisquer vestígio de sangue da nuca e das mãos de Miguel Corner. O brilho dourado aqueceu suas lágrimas, que por mais que pingavam no rosto angelical da filha, se dissiparam junto, como mágica.

Cho Chang nunca havia visto algo parecido com aquilo.

Apenas uma vez.

Com uma pessoa.

Um homem.

O que era para ser o seu homem.

Cho nunca parou de sentir um frio na barriga desde aquele dia.

A dúvida foi a consumindo.

Point of View by Alex

–Eu estou bem. – Falei pela milésima vez ao meu pai, que suspirou continuando a passar os dedos por meu cabelo.

–Tem certeza? Não quer ir ao hospital? – Insistiu novamente, obrigando-me a rolar os olhos. Miguel se condenou por aquilo, mas sorriu. Beijou-me na testa, suspirando um tanto. – Vá dormir, eu lhe acordo pela manhã. Eu sei que não gosta do Ano Novo. –Falou se levantando. – Aliás, você nunca me falou o por quê.

–Sério? – Levantei uma sobrancelha, questionando-o. – Talvez seja porque ela sempre fica bêbada e tenta tacar a garrafa de Champagne em mim. –Falei amarga. – Aliás, ano passado ela me acertou. Com uma de vinho.

–Alex...

–Não adianta Miguel. – O mesmo tremeu nervoso, sempre irritado quando eu o chamava pelo nome. – Eu na verdade odeio toda comemoração que a monstra dos olhos puxados esteja presente.

–Ok, ok. Você decide. – Desistiu, não querendo brigar comigo. Sorriu para mim, saindo do quarto.

Esperei mais alguns minutos, tirando a coberta de cima aos poucos. Quando tive certeza que ele não iria aparecer novamente, pulei rapidamente da cama, ainda com o vestido fabuloso que eu havia pegado emprestado de uma loja.

Mas eu nunca iria devolver.

Tirei meus saltos de' baixo de minha cama, colocando-os rapidamente. Alcancei meus cabelos presos, soltando-os cuidadosamente. Peguei minha bolsa, uma garrafa de Champagne roubada da monstra.

Ajeitei-me na frente do espelho, abrindo a janela. Tremi um tanto, já que as dez horas da noite, o vento totalmente frio já jazia presente. Olhei para o breu até o térreo, me posicionando sentada. Respirei fundo, levantando-me, e tentando alcançar o galho mais próximo de mim. Inclinei em direção dele, agachando, pronta para pular, tentando ignorar a sensação de medo em meu estômago.

Pulei dando um grito abafado, caindo de lado no galho. Xinguei desesperadamente, me agarrando nele. Respirei fundo, rindo baixo. Clichê. Minha melhor situação clichê balancei a cabeça negativamente, descendo perna por perna ao galho abaixo.

Quando cheguei ao térreo, limpei-me totalmente, sentindo minhas pernas arderem. Resmunguei, abrindo a garrafa. Tomei o primeiro gole, sorrindo de orelha a orelha. O fato de saber que ela vai ficar totalmente enfurecida melhorou o gosto daquilo á mil. Fui tomando enquanto chamava um táxi, que no qual motorista me olhou atravessado, diante ao álcool que eu vinha ingerindo, enquanto ele dirigia. Rolei os olhos quando cheguei a frente às casas noturnas, deixando o barrigudo com uma gorjeta boa.

Puxei discretamente meu vestido para cima, dando uma balançada no cabelo. Melhorei minha postura, tirando da bolsa minha identidade falsa. Olhei para o armário ambulante á minha frente, lambendo meus lábios tentando esconder meu nervosismo. A criatura me olhou de cima abaixo, me devolvendo a identidade. Sorri aliviada, passando por ele.

Apenas porque hoje é ano novo, pirralha. – Arregalei os olhos chocada, olhando para trás. O armário sorriu debochado, pegando a identidade de outra garota. Soltei o ar incrédula, andando em direção da entrada.

Quando entrei no local escuro, com luzes piscando e cheiro de álcool, meus tímpanos pediram socorro, ainda mais, diante ao volume mega alto. Ignorei meu corpo vibrando por causa da música, me dirigindo ao bar. Sentei-me em uma das cadeiras altas, soltando um som de nojo para o casal que praticamente engolia um ao outro ao meu lado. Revirei os olhos enojada, chamando um dos bartender’s á minha frente, que olhou a sua frente, dezenas de pessoas querendo ser atendidas, me pedindo desculpas pelo olhar. Franzi os lábios, me inclinando e procurando um que não estava totalmente ocupado.

O que vai querer? – Arrepiei-me por inteira, quando a voz arrastada e grossa salpicou ao pé do meu ouvido. Virei-me lentamente, encarando o dono da voz. Cabelos castanho-escuro levemente enrolados, olhos cor de avelã, e um sorriso debochado.

Ele sabia muito bem que eu era menor.

Ice. – Falei encarando-o, ainda inclinada em sua direção. Levantou uma das sobrancelhas, dando um sorriso –um que parecia normal – para mim, indo trazer meu pedido. Suspirei, retomando minha respiração, com o coração á mil. Não é todo dia que se encontra um homem como aquele, pensei, rindo sozinha. Ajeitei-me na cadeira, deixando meu cabelo cair em cima de meus olhos, empurrando os fios á cada minuto, ainda sem sucesso de espantá-los.

–Aqui. – Levantei os olhos, dando um sorriso de agradecimento. Peguei a bebida da mão do moreno, quase tendo um choque térmico, quando encostei em sua mão quente e na bebida extremamente fria. Abri a garrafa na ponta do balcão, indo rapidamente pegar o dinheiro.

Essa é por conta da casa. – Sua voz pareceu mais suave dessa vez. Sorri ainda mais para ele, agradecendo. – Feliz ano novo...

–Corner. Alex Corner. – Falei tomando um gole da bebida, adorando o conhecido gosto dela.

–Feliz Ano Novo, Alex Corner. – Sorriu, tentando me obrigar a apaixonar-me por seu charme. Ri um tanto, tomando mais um gole e inclinando a garrafa para cima.

–Feliz Ano Novo, Bartender.– Falei, dando-lhe as costas e partindo para a pista de dança.

One, Two, One, Two, Three Four!

Gritei junto da multidão, sentindo o tremor do instrumental de Locked out of a Heaven estourar meus ouvidos. O suor já jazia completamente por meu corpo, mas a total abertura do vestido em minhas costas já ajudava para refrescar. Meu Ice havia acabado, mas a proximidade que algumas vezes eu chegava com caras me arrecadava goles de suas bebidas. Pus a mão nos cabelos, sentindo a garota atrás de eu tocar suas costas nas minhas, balançando o que era para ser sua bunda na minha. Rolei os olhos, vibrando com o efeito da vodca do loiro minutos atrás começar a aparecer.

Mal me importei, jogando minha cabeça para trás, colando meu corpo ao dela.

Never wanna put my heart on the line

(Ooh!)

But swimming in your world is something spiritual

(Ooh!)

I'm born again every time you spend the night

(Ooh!)

As pessoas começaram a gritar o próximo refrão, quando uma mão boba desceu de minha cintura ao meu traseiro. Arregalei os olhos, olhando para a escuridão á minha frente.

Dei um tapa na cara do bartender de antes, reconhecendo seu sorriso debochado rapidamente. O moreno riu de mim, subindo sua mão á minha cintura, junto da outra.

Franzi as sobrancelhas, tentando entender o que esse desgraçado estava querendo. – O que você pensa que está fazendo, idiota? – Gritei no pé de seu ouvido, sentindo-o aproveitar nossa proximidade e colar nossos corpos. Vi que ele não iria responder, voltando a gritar.

–SEU IDIOTA, O QU- – Fui calada quase por seus lábios, que sopraram frio os meus, esfriando-os do calor ao nosso redor.

Yeah, your sex takes me to Paradise... – Sussurrou embalando nossos corpos, de tal forma que fazia parecer idiotice dançar como eu havia dançado antes. (Sim, fazer sexo com você me leva ao paraíso...)

Antes dele me conquistar aos poucos.

.

.

You bring me to my knees...you make me testify – Cantei baixo, ignorando as pessoas que nos xingavam quando esbarramos nelas. O moreno de cabelos enrolados sorriu, levantando meu rosto. Engoli em seco olhando seus olhos castanho claros, tentando expulsar a sensação de total nervosismo que invadia meu ventre. (Você me põe de joelhos...você me faz testemunhar).

Ele...vai me beijar?

Aproximou ainda mais nossos lábios, forçando-me a fechar os olhos.

A música estava acabando, e seus lábios ainda não estavam nos meus.

Abri os olhos com uma sensação horrível na garganta, franzindo as sobrancelhas ao ouvir dentre o final da música, a risada sarcástica do bartender.

Soltei o ar, arregalando meus olhos, incapaz de falar algo, me soltando do maldito. Limpei meus braços de seu toque, saindo empurrando todos á minha frente.

Voltei logo em seguida dando um tapa na cara do idiota.

–É bom você colocar logo essa música, se não quiser essa garrafa de whisky quebrada na sua cabeça. – Ameacei com o pedaço de vidro que eu havia conseguido de uma bartender, que me olhou um tanto receosa quando disse que talvez ela voltasse pela metade.

O DJ balançou a cabeça assentindo, colocando rapidamente Bla bla bla para tocar. Sorri inocente, dando-lhe as costas e balançando minha cabeça no ritmo da música.

Just zip your lips like a padlock

And meet me at the back with the Jack at the jukebox

I don't really care where you live at

Meu vestido colava ainda mais em meu corpo, com o suor sendo quase maior que a quantidade de whisky que eu roubei em um gole só. Encostei meu corpo no cara atrás de mim, nem me importando em ver seu rosto.

Até que eu congelei ao ouvir sua voz.

Just turn around girl and let me hit that. –O maldito bartender de antes sussurrou em meu ouvido, querendo que eu ficasse envergonhada e lhe desse mais um tapa na cara. (Apenas vire, garota e deixa comigo).

Mas eu estava mais do que bêbada.

Peguei suas mãos deixando-as apertar minha cintura, enquanto eu de costas, entrelaçava meus braços em seu pescoço. Sentia a música vibrar meu corpo inteiro, enquanto seu corpo aquecia ainda mais o meu.

Just show me where your dick's at...– Virei-me cantando junto da loira, apontando para a calça escura do moreno. Levantou as sobrancelhas rindo, puxando-me para continuar a dançar. (Apenas me mostra onde seu pau está..).

Quando mais a música passava, mais nossos olhos deixaram de se encarar para observar os lábios um do outro. Lambi propositalmente os meus, sentindo o gosto doce do batom sangue. Pousei minha mão em sua nuca, enquanto a outra acariciava seus fios enrolados. Cada vez mais, o ar quente esquentava ainda mais o clima, e o desejo consumia nossos olhos.

–Alex...

–Baby shut up, Heard enough... – Cantei sorrindo para seus lábios, e mesmo com os saltos tive que me levantar para beijá-lo. (Querido, cale a boca. Eu já escutei o bastante...).

Sua boca tinha gosto de whisky, o que me lembrou da dose que havia em sua mão momentos atrás. Oh, deus. Abriu os lábios em um sorriso, lambendo a minha língua com a sua. Colocou uma das mãos em minha nuca, puxando minha boca para mais perto da sua. Nossos corpos estavam ainda colados, fazendo-me sorrir quando começou a embalar eles. Puxou levemente meu cabelo, beijando o canto de meus lábios até meu pescoço, ignorando meus puxões em suas madeixas.

Descansou de meu pescoço, molhando minha pele exposta com os lábios. Continuamos assim, anormalmente dançando lentamente, diante do pop da Ke$ha.

–Ainda não entendo porque te beijei. – Falei quando me puxou para o bar, pegando das mãos de outro funcionário um Champagne. Encarei-o com uma das sobrancelhas arqueadas, logo lembrando.

31 de dezembro.

–Eu sei por quê. –Falou apoiando os cotovelos no balcão. – Eu sou irresistível.

Ri sem humor, balançando a cabeça incrédula, ao ver a seriedade de suas palavras.- Você é apenas um bartender filho-da-puta que não beija bem. – Respondi cruzando os braços, doendo em meus lábios.

Nunca diga mentiras, Alexandra.

–Até nessas horas ela me persegue... – Murmurei encarando um ponto morto, chamando a atenção ao vê-lo continuar convencido.

–E você uma vadia. – Soltou seu veneno nas palavras mais curtas, querendo uma expressão magoada.

Eu ri.

–Eu fui uma vadia sim. –Falei rindo de sua expressão surpresa. – E aliás, já me chamaram de coisa pior. – Complementei pegando a bebida de sua mão.

–O que...?

–Doze. Onze.

A música parou, e as luzes ligaram. Todos comemoraram, vendo uma das dançarinas e o cantor começarem com a contagem regressiva.

–Cinco.

–Quatro. – Disse sorrindo parecendo realmente feliz, enquanto eu tirava o lacre.

–Três. – Entreguei o Champagne já sacudido em suas mãos, retribuindo o sorriso.

–Dois.

Um. – Falei, sentindo meus ouvidos quase ficarem surdos de tão alto que todos gritaram. Champagnes, vinhos, Cydras e mais bebidas foram deslacradas, ganhando lábios famintos por um ano melhor.

Agradeci ao loiro no bar que me alcançou uma taça, logo vendo o moreno despejar o líquido borbulhante nele. Olhei-o em expectativa, dando um gole gigantesco. Pisquei repetidamente, levantando a taça.

–Que esse maldito ano mude minha vida. – Fiz meu desejo, ganhando mais da bebida. Sorri, secando-a rapidamente.

–Que eu encontre mais morenas bipolares de quinze anos para ficar. – Meu sorriso se desfez, fazendo o dele aumentar ainda mais.

–Feliz Ano Novo, bartender filho-da-puta.

–Feliz Ano Novo, vadia Corner.

Meus saltos em minhas mãos pesaram, enquanto eu sacudia a garrafa querendo mais do líquido precioso. Ganhei apenas um soluço a mais, fazendo-me gargalhar estupidamente alto na silenciosa rua da minha casa. Trançando as pernas, abri o portão destrancado, jogando a garrafa no jardim. Tropecei caindo de repente, resultando na idiota rindo ainda mais alto. Meu cabelo embaraçado não me permitiu ver quem abriu a porta, mas meus gritos denunciaram quando Cho me puxou pra dentro de casa pelos cabelos.

Engoli em seco quase pedindo desculpas ao não encontrar meu pai em casa.

E sim a sua cinta.

Acordei grunhindo de dor, enquanto encarava todos os roxos e as marcas idênticas á parte de metal da cinta de meu pai. Suspirei sentindo dores em tudo, mas, o que estava arrependida, era a ressaca.

Abri os olhos encarando o teto, buscando memórias da noite anterior.

Bufei, lembrando apenas de eu mesma virando uma taça de alguma bebida. Virei de lado, tirando as cobertas de cima de mim, pensando no ano passado. Nas merdas que sempre acontecem.

Brigas, tapas na cara, gritos, silêncio e o insuportável ditado dela.

O que eu não sabia, era que por anos, ela é que estava contando mentiras.

Ou escondendo elas.


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Notas finais do capítulo

....Se perceberam, a Alex não se lembra do bartender, que ainda não sei se vai aparecer novamente na fic. Sei lá. Talvez sim. Mas e ae? Gostaram? Ficaram putas comigo? Amaram? Acharam ruim? Digam, meus amores.
Feliz ANO NOVO !!



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