Caminhos de Terraria escrita por notreallypink


Capítulo 6
A Melodia do Oceano


Notas iniciais do capítulo

Aviso.: Novamente eu inclui um trecho musical nesse capítulo, contudo, o Nyah se revoltou contra mim, e de modo a vocês o abrirem sem fecharem esse separador precisam segurar a tecla Control (ctrl) e da um click quando o link aparecer! ...Esse capítulo saiu um pouco mais pequeno, mas a quantidade de informações nele compensa por tudo! Cheio de ação e desenvolvimento, espero que gostem tanto quanto eu gostei de escrever! A próxima música é absolutamente perfeita para esse capítulo, descreve precisamente as emoções deles (principalmente de Rob) - https://www.youtube.com/watch?v=m8p7-baF9w8&index=52&list=PLMSOBeWSxbLc2MuDeroEF8-or7QzNylg- (Foxes - Glorious)



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O Sol penetrava a janela, sendo bloqueado pelas cortinas. No exterior, os pássaros chilreavam e os galos anunciavam a chegada de um novo dia. Mabel foi a primeira a acordar, vestindo-se com uma camisa branca, cinto, calças e as suas típicas botas de couro. O seu corpete habitual, contudo desta vez usou uma bela capa preta, que cobria inteiramente o seu corpo. De seguida despertou Robert, Jean e Malcom acordaram em simultâneo, e Rahjin precisou de ser acordado pelo grupo. Os rapazes mantiveram os seus aspetos regulares, Rahjin com a sua túnica, Malcom com o seu casaco de couro negro… – “Pessoal, eu sei de um local a que podemos ir. Quase de certeza conseguimos a ajuda certa para ti, Mabel.”- Disse Malcom. – “Isso parece excelente!” – Soltou ela num gritinho de alegria, a luz no fundo do túnel aumentava cada vez mais. Os três rapazes regressaram às catacumbas para recolher alguns pertences, enquanto que Robert e Mabel ficaram para trás a organizar a partida. – “Sabes, estou feliz.” – Disse Mabel. – “Qual é o motivo?” – Questionou Robert, colocando a roupa da noite anterior numa mala real, que havia comprado, também no dia anterior. Mabel tinha igualmente comprado uma mala maior, a visita à cidade tinha aumentando o seu inventário. – “Só estou contente. Tudo está a correr tão bem.” – Sorriu ela, colocando as últimas peças de roupa na bagagem. – “Aquele homem de ontem… Achas que vai trazer algum problema?” – Robert terminou de colocar as suas roupas também. – “Não tenho a certeza, Mabes. Agora precisamos de nos concentrar em sair daqui, e depois vemos.” – Mabel acenou com a cabeça. – “Tens alguma ideia do local para que vamos?” – Continuou ela. – “Sei tanto quanto tu. Mas não deve ser assim tão distante, afinal só temos uma semana para lá chegar.” – Robert riu-se, e Mabel sentou-se na cama. – “O Malcom pode sempre usar aquele feitiço de teletransporte.” – Rob negou a afirmação. – “Não te lembras como ele disse que respeitava aventureiros? Não vamos chegar lá sem provar o que somos.” – Ela concordou. – “Realmente… Também, qual seria o objetivo de termos saído de Almaris? Andarmos constantemente a ser teletransportados?”

Os outros regressaram com um saco nas suas costas. – “Vamos lá, reúnam as vossas bagagens no centro do quarto.” – Os dois que já lá estavam ficaram um pouco sépticos. O que queria ele fazer? Contudo, fizeram como pedido, deslocando as suas malas para lá. Rahjin, Jean e Malcom fizeram o mesmo. Assim que uma boa pilha foi formada, Malcom colocou-se de cócoras em frente ao monte. Estendendo os seus braços, fechou os olhos, como era típico sempre que fazia um feitiço que puxava um pouco mais da sua energia. – “Fio vegrandis…” – Murmurou, causando com que o monte que previamente estava na sua frente desaparecesse. Robert e Mabel arregalaram os olhos e franziram as sobrancelhas. Passando a sua mão pelo chão, Malcom recolheu aquilo que se parecia com um pouco de pó. Assim que se ergueu, estendeu novamente os braços, desta vez para Mabel. Logo que ela olhou para as mãos dele reparou que as malas não tinham desaparecido, mas tinham na verdade encolhido. Entregando a mala de cama um ao seu dono, começou a falar. – “Está na hora! Vamos lá sair desta cidade!” – Terminando de falar, colocou o seu saco no bolso do casaco e saiu do quarto, seguido pelo grupo. Desceram os três lances de escadas e alcançaram o rés-do-chão. Estava completamente vazio, era uma tão cedo. Passando pela dona da taverna, que parecia que não dormia à dias, cumprimentaram-na, agradecendo por tudo, e finalmente, pagando pela estadia. Chegaram ao exterior. Poucas pessoas estavam na rua, tal como a taverna estava deserta, tirando um ou outro mercador que tivesse acordado mais cedo. Caminhando em direção oposta à entrada da cidade, passando por algumas casas de habitantes e pequenos comércios, alcançaram a saída. Um pequeno poste segurando uma placa a dizer Cinesins estava lá. Robert olhou para ele, lendo-o. –“Até mais, Cinesins.” – Sibilou ele entredentes.

Duas horas de caminho depois, depararam-se novamente com uma estaca, com apenas uma placa. Nesta lia-se Derthom. – “Que lugar é este?” – Perguntou Mabel assim que conseguiu ler. – “O lugar para que nos dirigimos. Eles têm um excelente porto, e quase de certeza conseguimos um barco lá. A viagem deve durar quatro dias, então precisamos de chegar lá o quanto antes. – “E de lá, vamos para onde?” – Questionou Rob. – “Isso será um mistério por desvendar… Assim que chegarmos.” – Ele terminou a resposta com uma gargalhada. – “Mais uma coisa, porque é que não nos simplesmente teletransportas para onde queremos ir?” – Mabel já tinha discutido isto com Rob, contudo, a dúvida permanecia. Ela queria uma resposta concreta. – “Principalmente porque a distância é bastante, afinal, requer um barco para lá chegar… E claro, porque vocês ainda não me mostraram o vosso lado aventureiro, não é?” – Os outros continuaram a andar, e Mabel sorriu, olhando para Robert. – “Sabes ler mentes agora? Vocês estão sincronizados…” – Robert retribui o sorriso. – “Sabes como é, quando passas tanto tempo com alguém acabas por apanhar alguns traços da personalidade… Ainda dúvida porque é que eu sou hiperativo?” – Mabel deu-lhe um pequeno empurrão e riu-se. – “E tu dúvidas porquê é que eu sou tão chata?” – Robert juntou-se à gargalhada. Assim que os apanharam, Mabel dirigiu-se a Rahjin. – “Então Rahj, não sabemos muita coisa sobre ti… Foste encontrado numa ponte, mas onde vivas antes disso?” – O troll mostrou-se contente ao ver que alguém fora do seu trio tinha tomado interesse por ele. – “Rahjin… viver… com família… no norte…. família… não gostar… de Rahj… Rahj… veio… embora.” – Mabel olhou para ele com pena, tal como Jean e Malcom, a sua causa de estar ali era a família. Um padrão estava bem evidente naquele grupo.

Passada mais uma hora, já era plena manhã. Finalmente tinham chegado a Derthom. A cidade era linda, perfeitamente enquadrada com a paisagem marítima. As ruas orientavam-se em direção ao oceano, desta forma, toda a cidade era inclinada. – “Este lugar é lindo!” – Gritou Mabel, caminhando mais apressadamente. – “Eu sei… mas não te habitues, não vamos ficar cá por muito tempo.” – Robert e Jean caminhavam atrás deles. – “Tu sabes para onde vamos, certo?” – Perguntou Rob descaradamente. – “Yup.” – Jean parecia mais alegre. Usava o seu típico manto negro, a par da proteção mágica que prevenia que ele fosse afetado pela luz. – “Então conta! Vá lá!” – Pediu o humano. –“Se te contasse, todo o mistério desaparecia.” – Rob suspirou. – “Vou mesmo ter que esperar quatro dias?” – Jean discordou. – “Só três, no final do terceiro já deves conseguir ver a costa.” – Ele começou-se a rir, e Rob, apesar de aborrecido, riu também. Derthom era constituída por ruas extremamente estreitas, desta forma, o grupo precisou de passar em fila por entre alguns becos, exceto Rahjin, que teve que contornar os edifícios mais apertados. – “Finalmente!” – Exaltou Mabel, assim que chegaram ao porto. A linha de costa estava absolutamente coberta de navios, dada a hora de descarga matinal. Malcom aproximou-se de alguns comandantes até que finalmente encontrou o perfeito. Uma viagem extremamente barata e que os levaria até ao destino no tempo prometido – “Pessoal, bem-vindos à La Bonne Heur! Este é o Capitão Norman, ele vai fazer-nos chegar a onde precisamos.” – Disse Malcom, apontando para um homem ao seu lado. Ele já era velho, tinha o cabelo grisalho, tal como a sua barba. Os seus olhos eram facilmente vistos como azuis, quando na verdade segurava uma tonalidade verde. Era uma pessoa relativamente baixa e gordinha, Rob lembrou-se da tia Aurora. – “Bem-vindos, meninos! Pelo que sei, vão em direção ao Oeste, não é?” – Antes que Mabel conseguisse dizer qualquer coisa de forma a saber o destino, Jean precipitou-se no seu típico tom cordial. –“Precisamente! Importa-se que subamos a bordo?” – O Capitão ergueu os seus braços no ar e sorriu. –“Claro! Claro que sim, estejam à vontade! Partimos daqui a dez minutos, só estou à espera dos meus três companheiros!” – O grupo subiu. Era um bom navio, de comprimento decente, conseguia suportar facilmente quinze pessoas. As velas do barco, que estavam calmamente pousadas, eram brancas e gigantes, e do nada ergueram-se, flutuando ao vento. – “Chegaram!” – Gritou o Capitão. – “Vamos lá rapaziada!” – Por momentos, interrompeu-se e olhou para Mabel – “E senhorita! Em direção a Oeste!”

“Ei, Mabel, ouves isto?” – Perguntou Jean, a dirigir-se à rapariga que apreciava as ondas do outro lado do barco. – “O quê?” – Respondeu-lhe ela. –“Parece um cântico… É lindo.” – Disse ele, a sua voz começava a divagar. –“Estás definitivamente a imaginar coisas, é normal, já estamos no mar há horas.” – Jean aproximou-se da borda, olhando para a água. – “Não… Elas são lindas…” – Rahjin, que tinha entrando num compartimento que lhe iria servir de quarto nos próximos quatro dias, saiu a correr, colocando-se ao lado de Jean. Mabel observava a água com cuidado. O Capitão, tal como os marinheiros que o acompanhavam, aproximaram-se da borda no lado oposto. Malcom saiu de seguida, menos precipitado que os outros simplesmente se aproximou de Mabel, observando a água com ela. –“Estás a ouvir isto?” – Mabel acenou negativamente com a cabeça. –“Então temos um problema. Robert!” – Rob, que também estava no compartimento, vinha a correr. – “O que se passa, que grito foi esse!?” – Malcom suspirou. – “Tal como eu tinha deduzido, tu também não as ouves.” – Um pequeno sorriso escapou dos lábios dele enquanto falava. – “São sereias. Mabel, preciso que ates o Jean, o Capitão e os outros dois a um poste qualquer… Do Rahjin, trato eu. Robert, ajuda-a por favor.” – Disse, caminhando em direção a Rahj. Enquanto isso, os outros dois faziam como pedido. – “Rahj, vamos para dentro! A comida está deliciosa!” – Começou Malcom a falar, mas Rahjin empurrou-o gentilmente. – “Água… brilha… música… linda!” – Respondeu-lhe o troll, em tom de protesto. – “Rahj, desculpa, mas preciso de te fazer isto.” – Saltando para as costas de Rahjin, colocou as mãos na cabeça dele. Segundos depois, estavam caídos no chão. Malcom arrastou-se de baixo do troll e depois puxou-o de volta para o compartimento. Quanto a Jean e ao Capitão, foi um pouco mais complicado. De facto, a água brilhava, e a música emitida era linda, para aquelas que a ouviam. Mabel agarrou em Jean, enquanto que Robert ficou com o Capitão. – “Mabel, e os outros três!?” – Jean estava a resistir fortemente. –“Eu não sei! Usa o que o Malcom te ensinou!” – Desta vez, Robert estava sozinho, ele precisou de se recordar dos passos exatos para realizar um feitiço…

(…)

O cenário mudou. Robert já não via o mar, nem o barco, nem os seus amigos a correr perigo. Ele estava de volta ao campo em que tinha treinado. Ele tinha acabado de cair no chão. – “Vá, levanta-te.” – Dizia uma voz atrás de si. Ele virou a cara, era Malcom. – “Já te disse, precisas de te concentrar, de limpar a mente, e depois é que tentas lançar o feitiço. A magia não vem do nada, Robert.” – Malcom estendeu a mão a Robert, e ele usou-a para se levantar. – “Vamos, de novo. Eu vou lançar-te para trás e precisas de criar uma barreira. Limpa a tua mente, sente a tua energia fluir do teu corpo diretamente para as tuas mãos, e expulsa-a para fora.” – Robert acenou com a cabeça. –“Isto é mais difícil para quem não pratica magia desde que nasceu…” – Malcom riu-se. – “Desculpas.” – Afastaou-se um pouco de Robert. – “Vá lá, prepara-te!” – Robert assim o fez, tentou clarear a sua mente… Apenas ver a energia que ele possuía em movimento. Malcom pronunciou algumas palavras que ele desconhecia, e mal reparou, vinha uma bola de vento em sua direção. Fechando os olhos, apenas pensou em proteger-se. – “Excelente!” – Robert reabriu a sua vista, à sua frente estava uma pequena barreira transparente. – “Lembra-te, magia é instintiva. Alguns nunca conseguem aceder a esse dom, tu tens algo dentro de ti, apenas precisas de o melhorar, compreendes? Vá lá, é a tua vez, tenta lançar uma contra mim.”

(…)

Robert soltou o Capitão, e este inclinou-se novamente sobre a extremidade do barco, estendendo o seu braço, tentando alcançar algo. Rob, por sua vez, virou-se para a sua esquerda, e ergueu os seus braços, tal como Malcom fazia. Esqueceu a situação em que se encontrava e pensou apenas em atingir aquilo que estivesse à sua frente. Do nada, sentiu uma corrente de vento a passar por si, que felizmente acertou nos outros três em puros. Os marinheiros tinham caído, estavam a dormir, tal como Rahjin. Robert voltou a agarrar o Capitão, e nos breves momentos em que olhou para o oceano, lá estava uma criatura belíssima. O seu corpo era idêntico ao de um humano, pelo menos o topo, pois os membros inferiores haviam desaparecido para dar lugar a uma cauda verde. O cabelo da criatura era loiro, tal como o de Robert, e encontrava-se num estado de absoluta perfeição, apesar de estar molhado. Se encanto tivesse uma forma física, seria aquela criatura. Mas havia mais, ruivas e de cabelo castanho. Todas rodeavam o barco misticamente, contudo, aquele encanto desapareceu quando Rob salvou o Capitão de se juntar a uma delas. Tornaram-se agressivas, tentando subir para o barco. Aquela que Rob tinha visto conseguiu trepar, atirando-se para cima dela e imediatamente começando a arranhá-lo. Mabel, por sua vez, lutava contra Jean, que a via como um obstáculo para alcançar os seres divinos que nadavam tão perto dele. Abrindo a sua boca, soltou as presas, e preparava-se para morder Mabel, quando Malcom regressou, soqueando-lhe a cara. – “Ajuda o Robert.” – Disse ele, correndo para a parte traseira do barco. Mabel fê-lo, agarrando num leme acertou diretamente na cabeça da criatura que estava em cima de Rob, causando com que ela ficasse inconsciente. – “Obrigado Mabes.” – Disse ele, estendendo a mão para que ela o ajudasse a levantar. Malcom, como era habitual dele ao fazer um feitiço, ergueu as mãos, mas invés de as apontar para as sereias, tinha como alvo as velas. Por uma vez, manteve os olhous abertos, de modo a ver se Mabel ou Rob precisavam de ajuda e gritou. – “Ventus Fluctus!” – De imediato, correntes de vento foram lançadas das suas mãos, permitindo ao barco um impulso para longe dali. As outras ainda tentaram manter-se a par, mas falharam redondamente quando o barco foi suportado por uma corrente marítima ainda mais forte que os ventos de Malcom.

Mais tarde, já estavam todos mais calmos. O Capitão guiava o navio em direção ao destino e os restantes estavam a recuperar do ataque. A sereia que havia sido ferida estava presa numa das redes do barco, ainda estava apagada, não lhes iria trazer problemas por mais algumas horas. Mabel e Robert estavam os dois juntos, sobre uma manta de lã, a observar as estrelas. – “A minha mãe contou-me sobre as sereias… Elas encantam homens que desejam a figura feminina.” – Robert acenou com a cabeça. – “Reparas-te como Malcom não parecia muito afetado?” – Robert acenou com a cabeça novamente. – “Sim, mas ele ouvia o cântico.” – Mabel pousou a sua cabeça sobre o ombro de Rob. –“Isso não quer dizer nada, ele pode ter os sentidos apurados para este tipo de coisas, quem sabe?” – Robert pousou a sua cabeça na de Mabel. – “Quem sabe?” – Mabel interrompeu-se um pouco, e suspirou. – “Porque é que não lhe dizes que tens sentimentos por ele? Era muito mais fácil assim.” – Robert ficou a observar o céu por alguns minutos. – “Como é que eu sei que ele sente o mesmo, Mabes?” – Mabel libertou um suspiro de impaciência. – “Não tens nada a perder se ele não sentir nada.” – Rob refutou a afirmação. – “Não te lembras de quando tínhamos dezasseis? Foi por essa altura que te contei, e tivemos esta mesma conversa sobre o Illier.” – Mabel abanou com a sua cabeça, erguendo-se e olhando para Robert. – “Mas o Illier era um parvo, e o Malcom gosta de ti, eu tenho a certeza.” – Robert olhou para ela por alguns segundos, finalmente deitando-se para trás no convés do barco, Mabel seguiu-o, cobrindo os dois com a manta que tinha deslizado. – “Eu não quero outro desgosto como aquele, estou a divertir-me demais com todas estas aventuras. – Mabel suspirou uma última vez. – “Não perdes nada se tentares.”


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Notas finais do capítulo

Então!? O que acharam? Será que Robert se declarará a Malcom? A transformação de Mabel aproxima-se cada vez mais! E a sereia? O que acontecerá com ela?
Continuem a ler, e nunca se esqueçam de deixar um comentário se gostaram do capítulo (ou mesmo que não gostem, digam o porquê!)



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