Como Assim Apocalipse Zumbi? escrita por Lelly Everllark


Capítulo 17
Reencontros inesperados.


Notas iniciais do capítulo

Hi meu povo, já disse que amo vocês? kkkkkk :)
É eu sei que sumi outra vez, mas voltei certo? E nem preciso dizer que esse capitulo terá surpresas por que o titulo já entrega né?
E só pra constar esse capitulo está uma loucura só, serio, até eu me surpreendo com as coisas que invento #SemComentários
Enfim, é isso espero que gostem e COMENTEM PLEASE :D
BOA LEITURA!! *-*



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Um mês já tinha se passado desde que o bunker foi invadido e eu ainda não tinha aceitado a ideia, todo dia eu saia para dar umas voltas e ver se encontrava alguém, mas até agora nada.

  Eu e as crianças tínhamos nos adaptado bem a nossa nova casa, levou quase uma semana, mas conseguimos colocar estacas de madeira envolta de toda a casa, e mesmo que os zumbis passassem por elas (o que é muito pouco provável) ainda tinha os arames farpados com latas penduradas para que ouvíssemos o barulho deles antes que entrassem, e admito que isso dificultava um pouco a gente entrar e sair também, mas um pouco de esforço resolvia tudo.

  De algum modo Ben tinha conseguido fazer o encanamento funcionar, então tínhamos água nas torneiras e no chuveiro o que foi uma conquista digna de comemoração, ele nos contou que seu pai era encanador e eletricista antes do fim do mundo, de modo que agora ele estava mais do que empenhado em fazer a rede elétrica funcionar, mas enquanto isso não acontecia continuávamos a luz de velas, lamparinas e lanternas. Também tínhamos colocado cortinas e lençóis nas portas e janelas para evitar que os mortos ou os vivos nos notassem aqui durante a noite.

  A nossa casa tinham cinco quartos, a suíte no fim do corredor que agora era minha e eu suspeitava que fosse dos pais que viviam aqui antes, um quarto cor-de-rosa, possivelmente da filha mais nova que Amy se apossou, e um que era claramente de um garoto e que Ben ficou bem feliz em ocupar, e ainda tinha mais dois que provavelmente eram de hospedes com camas de casal e paredes beges. A cozinha e a sala eram lindas e para a minha surpresa e felicidade no escritório do andar de baixo tinha uma pequena biblioteca na qual eu passava boa parte do meu tempo.

  Tinha ainda um sótão cheio de coisas velhas que adorávamos mexer, mas como um pacote completo eu estava adorando nossa nova vida, só seria melhor se o Alex e o pessoal estivessem aqui. Mais de uma vez eu me vi pensando se eles ainda estavam vivos e logo me repreendia por isso, é claro que estavam, eles tinham que estar.

  - Ben, hoje é seu dia de fazer o jantar – disse virando a página do meu livro, eu estava sentada no sofá e ele e Amy estavam deitados no tapete da sala jogando xadrez, Ben, por incrível que pareça dessa vez estava perdendo.

  - De novo? – perguntou comendo um peão de Amy. – Mas eu fiz ontem.

  - Não, ontem fui eu – disse Amy sem olhá-lo comendo seu bispo.

  - E ontem de ontem? – perguntou olhando indignado para o tabuleiro como se não fizesse sentido Amy estar ganhando.

  - Fui eu – disse voltando a atenção para o meu livro, estava lendo Os Miseráveis pela terceira vez. – Agora pare de reclamar e vá logo.

  - Tudo bem – ele suspirou – Estou indo, só vou terminar aqui.

  O sol tinha se posto há umas duas horas, e como não tínhamos nada pra fazer a essa hora apenas nos distraiamos e jantávamos para logo em seguida dormirmos. No inicio alguém sempre ficava de guarda, mas depois de um tempo entendemos que diante de todos os obstáculos que tinham envolta da casa não precisava disso, antes que alguém vivo ou morto conseguisse atravessar tudo o que tinha aqui em volta, já estávamos todos acordados, então agora todos íamos dormir por que sempre que um zumbi ficava preso nas estacas ou no arame, não era difícil matá-lo e tirá-lo de lá.

  Depois de mais meia hora e alguns xingamentos por parte de Ben, ele acabou perdendo mesmo e foi fazer o jantar, e sim a nossa comida agora era quente, tínhamos conseguido um botijão de gás e agora sempre esquentávamos as carnes e as verduras enlatadas, fazendo algumas combinações bem estranhas, mas muito gostosas.

  - Amanhã podemos ir fazer compras? – Amy perguntou. Estamos sentados na mesa comendo a sopa que Ben preparou, que apesar da aparência um pouco estranha está uma delicia.

  - Claro – respondi já que não tínhamos nada melhor pra fazer – Eu posso aproveitar e ver se consigo algumas armas.

  - Não sei o que vocês garotas vêem de tão legal e fazer compras, qual a graça de ficar escolhendo roupas? – Ben perguntou e eu e Amy rimos.

  - Se você não quiser ir pode ficar aqui em casa nos esperando – disse.

  - Tudo bem – murmurou comendo outra colherada de sopa. – É como diz aquele ditado: Se você não pode contra o seu inimigo, junte-se a ele.

  Amy e eu acabamos rindo dele e depois disso, não demorou muito para terminarmos de comer e irmos dormir, mesmo depois de um mês ainda era estranho estar dormindo em uma cama tão grande e macia, parecia surreal de mais, principalmente estando sozinha nela, estava com tantas saudades do Alex que chaga a doer, daria qualquer coisa para ver seu sorriso ou ouvir algumas de suas piadinhas sem graça, me livrei desses pensamentos antes de começar a chorar e me virei para o canto para dormir.

  Acordei com o sol batendo no rosto e me levantei, as nossas manhãs eram a parte do dia que eu mais gostava, sempre seguidas de muitos “Sai do banheiro que agora é a minha vez!” ou “Quem deixou essa toalha aqui!?” ou ainda “Liz, você viu onde deixei o meu casaco?”, fora que tínhamos que verificar toda a cerca, mas sim, eram ótimas, e os gritos se deviam ao fato de que Ben só tinha conseguido fazer o chuveiro do banheiro do corredor funcionar, então todos tínhamos que usar ele.

  Mesmo no meio de tanta confusão não demorou muito para estarmos indo em direção a loja de departamentos de sempre para umas comprinhas.

  - Quero um sapato novo – Amy disse assim que descemos do carro.

  - E eu uma jaqueta e também umas gazes e uns esparadrapos, cuidar de vocês no fim do mundo não está nada fácil – disse e Ben revirou os olhos.

  - Não sei por que eu concordei em vir junto com vocês – reclamou.

  - Por que você ama a gente – eu disse divertida e ele acabou rindo também.

  - Deve ser isso mesmo – concordou.

  Tudo aconteceu tão rápido que eu mal vi de onde ele saiu, mas num segundo estávamos rindo e conversando e no outro tinha um garoto moreno dos olhos castanhos claros com o cano de uma pistola na cabeça de Amy, a ruivinha estava com os olhos verdes arregalados e o garoto a segurava de modo que ela não podia mexer os braços.

  - Larguem as armas! – o garoto rosnou – Larguem as armas agora ou eu estouro os miolos dela!

  - Certo – disse jogando minha a AK no chão, com um misto de raiva e medo – Nós não temos nada – disse vendo Ben colocar sua pistola no chão – Mas pode levar, só não machuca ela.

  O garoto riu como se o que eu disse fosse engraçado e isso me irritou.

  - Infelizmente acho que vou ter que machucá-la pra você colaborar comigo.

  - Larga ela! – rosnei não me importando com a ameaça dele.

  - Liz... – Amy murmurou e eu vi o pânico nos olhos dela e a irritação cedeu dando lugar apenas ao medo.

  - O que você quer? – perguntei engolindo em seco.

  - Você – ele disse com um sorriso que não entendi – E me desculpe por isso.

  Eu estava tão preocupada com a Amy que não o percebi se aproximando, quando me dei conta disso já era tarde de mais, ele me acertou na têmpora com o cabo na pistola e a ultima coisa que eu vi foram os olhos arregalados de Amy.

  - Liz! – ela gritou e eu apaguei.

  Era só o que faltava.

  Por incrível que pareça esse foi o primeiro pensamento que me ocorreu assim que eu acordei e percebi onde estava, ou melhor, como estava.

  Eu, Amy e Ben estávamos na carroceria de uma caminhonete em movimento com braços e pernas amarrados, tentei me mexer, foi inútil.

  - Não adianta, ao que parece ele é bom com nós – Ben disse se remexendo para se sentar melhor, fiz o mesmo.

  - O que aconteceu? – perguntei fazendo careta e ficando ciente da minha possível concussão na cabeça.

  - Boa pergunta – ele disse fazendo careta também, e eu vi um filete de sangue escorrendo do lado esquerdo do seu rosto. Eu com certeza vou matar aquele idiota. – Assim que ele apagou você ele me nocauteou também.

  - Ele derrubou vocês dois depois amarrou todo mundo e nos colocou aqui – Amy contou eu me virei para encará-la e me certificar de que ele não a tinha acertado também. – Eu estou bem – ela garantiu assim que me viu olhá-la de cima a baixo – Serio.

  - Tem certeza? Por que eu não preciso de mais pra querer estourar os miolos daquele idiota – disse entre dentes – Só de pensar nele machucando você me dá vontade de socar a cara dele até virar pó.

  Amy riu.

  - Eu estou bem, ele até pediu desculpas por estar fazendo isso, acho que não vai nos machucar.

  - O cara nos nocauteou e está nos sequestrando, acho que ele já passou dá fase de não querer nos machucar – Ben disse irônico.

  - Concordo com o Ben – disse com raiva – Um descuido meu e estamos aqui amarrados na carroceria de um estranho que pode nos matar quando quiser.

  - Mas não nos matou – Amy insistiu – Acho que ele não queria fazer isso.

  - Volto a repetir – Ben interveio – Ele nos sequestrou, bem ele não nos quer fazer.

  - Mas também não vai nos fazer mal! – Amy disse e Ben estava prestes a retrucar quando eu o interrompi.

  - Onde estão nossas coisas?

  - Lá dentro com ele – Amy disse desistindo de discutir com ele e apontou com a cabeça para a cabine da caminhonete para a qual eu estava de costas.

  - Ótimo – murmurei irônica, justo agora que eu tinha conseguido balas para a minha AK. – É isso, estamos ferrados. Depois de passarmos por tanta coisa, uma babaca saído do nada vai nos matar, acho isso o cumulo do absurdo.

  - Valeu pelo otimismo – Ben disse divertido e eu acabei rindo com ele, no fim acabamos os três gargalhando sem parar da situação, era isso ou se desesperar.

  Mas então, com um solavanco que quase me fez cair e que consegui derrubar Amy e Ben a caminhonete parou e com isso a graça subitamente acabou.

  O garoto saiu da cabine com a pistola na mão e parou ao lado da carroceria nos encarando.

  - Preciso da sua ajuda – ele disse olhando pra mim e eu o encarei incrédula sem ter certeza de que ele estava falando serio.

  - Primeiro você me sequestra e agora quer minha ajuda? – perguntei irônica.

  - Te sequestrar não estava nos meus planos – ele disse e eu continuei o encarando sem acreditar em uma única palavra sua. – Eu só... Droga! O que eu faço agora? – perguntou a si mesmo passando a mão pelos cabelos em sinal de frustração. Esse pequeno gesto me causou um arrepio, só consegui pensar em Alex. O garoto se virou outra vez na minha direção – Eu preciso da sua ajuda e por isso vou te soltar, se eu fizer isso você vai ficar quieta, não vai?

  O olhei com um sorriso inocente.

  - Você está perguntando se eu vou ficar quieta depois de você ter apontado uma arma para a cabeça de Amy, me nocauteado e nocauteado Ben, nos amarrado e nos sequestrado? É claro, por que não iria? – perguntei respirando fundo para não voar no pescoço dele. Há que se dane! – VOCÊ ESTÁ ACHANDO O QUE? VOCÊ MEXEU COM A MINHA FAMÍLIA! EU SÓ NÃO MATEI VOCÊ AINDA POR QUE VOCÊ LEVOU MINHAS ARMAS!

  - Ok, ok, calma! – o garoto pediu – Eu entendo, também estaria uma fera se fosse comigo, com a minha família, é só que eu não tinha mais ideia do que fazer, me desculpe, minha... – ele fez uma pausa como se não soubesse o que dizer e eu respirei fundo tentando acalmar a respiração. – Minha namorada, ela está grávida e eu preciso de ajuda, sinceramente nem sei se você pode me ajudar e eu estava prestes a falar com vocês, mas ai, não sei o que deu em mim, só peguei a arma, acredite eu não estaria fazendo isso se não estivesse realmente desesperado, me desculpem – ele respirou fundo – Vou soltar vocês... Isso é uma loucura.

  Sua declaração me deixou sem palavras, não só por ele ter sido realmente honesto, mas pelo que ele disse. Ele tinha uma namorada que precisava de ajuda, e ela estava grávida. Eu e Amy nos entreolhamos, e eu sabia que ela estava pensando o mesmo que eu, ou melhor, na mesma pessoa que eu: Clary. A ideia de não ajudar uma mulher grávida a essa altura do campeonato era impensável, mas não dei o braço a torcer.

  - Você é medica, não é? – ele perguntou depois de uns minutos de silencio, quando eu não disse nada.

  - De onde você tirou isso? – perguntei sem conseguir me conter.

  - Eu ouvi quando falou sobre cuidar deles e precisar de gaze e esparadrapos.

  - Não sei o que isso tem a ver – murmurei e o garoto suspirou.

  - Eu só quero que você me ajude, depois solto vocês, nunca quis machucar ninguém, só preciso que dê uma olhada na minha namorada, só isso.

  Essa foi a minha vez de respirar fundo, eu provavelmente me arrependeria disso, mas isso não me impediu de continuar.

  - Eu vou ajudar você no que puder - disse por fim vencida – Agora vai nos soltar?

  - Você vai ajudá-lo? – Ben perguntou incrédulo.

  - Você vai me ajudar? – o garoto perguntou parecendo ainda mais incrédulo.

  - Sim – disse sem muita paciência – Agora dá para nos soltar?

  - Melhor deixar pra fazer isso quando chegarmos – o garoto disse com um meio sorriso.

  - Você não vai fazer isso – disse trincando os dentes.

  - Desculpe, mas é melhor assim – ele respondeu e voltou para dentro da caminhonete.

  - Isso só pode ser brincadeira – disse suspirando quando a caminhonete voltou a andar.

  - Eu que o diga – Ben comentou me olhando com curiosidade – Por que você disse que ia ajudá-lo?

  - Por que Amy e eu temos uma amiga que está grávida, não deixaria uma mulher grávida sem ajuda se eu puder fazer alguma coisa, mesmo que o namorado dela seja um babaca.

  - Falando na Clary – Amy disse me olhando triste – Será que ela está bem?

  - Aposto que sim – disse sorrindo pra ela – Aquela morena é forte, com certeza está com os meninos.

  Ela assentiu, e nossa viagem não durou muito mais depois disso, cerca de 15 min. depois estávamos parando em frente a uma casa antiga, que parecia estar no meio do nada com uma pequena cerca em volta. O garoto tornou a descer da cabine da caminhonete com a pistola na mão.

  - Se eu solta-la você não vai mesmo tentar nada, não é? – ele perguntou e eu sorri.

  - Não garanto nada.

  Ele suspirou.

  - Eu não queria ter que fazer isso, mas eu não confio em você – e meio que contrariando o que disse, ele me jogou uma faca que eu peguei.

  - Nisso nós concordamos – respondi começando a me soltar, ele soltou as cordas dos pés de Amy e meio que a segurou no colo para tirá-la da carroceria, suas mãos ainda estavam amarradas e ele colocou a arma em suas costas. É eu definitivamente vou matar esse cara, não importa mais que sua namorada esteja grávida. – Isso é pra garantir que você não vá fazer nenhuma besteira. E você – ele disse se virando para Ben – Não ouse sair daí.

  - Como se eu conseguisse me mexer – o loiro disse irônico.

  Terminei de me soltar e desci da carroceria.

  - Vou precisar da minha mochila – disse respirando fundo para não voar no pescoço dele.

  - Eu pego – disse e arrastou Amy consigo, aquilo fez meu sangue ferver, mas mesmo assim me manti imóvel, sabia que não era mais forte que ele e também não queria colocar a vida de Amy em perigo, mas tinha algo que eu podia fazer, assim que ele se virou para pegar minha mochila na cabine eu joguei a faca que eu tinha usado para me soltar para Ben, que a escondeu debaixo da perna segundos antes dele se virar. – Vamos.

  - Como quiser – disse com um sorriso cínico o seguindo, mas sem deixar de me virar para dar uma piscadela para Ben, o loiro sorriu e formulou uma frase sem emitir som algum: Nos vemos daqui a pouco.

  Entramos na casa, o garoto com Amy na frente e eu atrás dele. Acabei esbarrando em uma velha mesa enquanto olhava tudo em volta atrás de possíveis saídas rápidas.

  - Jake, é você? – uma voz que parecia vir mais do interior da casa perguntou, eu conhecia aquela voz, era isso ou meu cérebro estava brincando comigo.

  - É sou seu – o garoto respondeu – Eu trouxe visitas.

  - Não me diga que você foi realmente atrás de um médico, por que eu não credito que você tenha realmente encontrado algum, e eu estou... – a voz da garota morreu assim que ela apareceu no vão da porta. E no fim meu cérebro não estava me pregando uma peça, Clary estava ali, parada com o cabelo curto e a barriga incrivelmente redonda, exatamente como eu me lembrava. – Liz! Amy! – ela exclamou correndo em nossa direção e eu vi as lagrimas já se acumulando em seus olhos.

  - Clary! – gritei em resposta e a encontrei no meio do caminho a abraçando. De algum modo Amy tinha se soltado do aperto do garoto e se juntou a nós, por um momento e eu esqueci de onde estava e como tinha chegado ali, só conseguia pensar em como estava feliz.


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Notas finais do capítulo

Eai o que acharam? A treta tá boa ou não tá?
Muito louco? Desnecessário? Pirei na batatinha de vez? #BemPossível
Serio... Quero a opinião de vocês, e como assim a Clary tá com esse louco? Kkkkkk #Adoroooo
E é isso beijocas e até o próximo capitulo!! :*
PS: Como já disse (e vou repetir) eu peguei as fotos do pessoal da net pra fazer a capa e não tenho ideia de onde, então se contentem como ela para "ver" eles.



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