Guerra Suprema - A Batalha Pelo Equilíbrio escrita por Primus 7


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Esta história foi criado pelo meu primo, que infelizmente não tem tempo para escrever, mas estou aqui quebrando o galho dele.
Esse prólogo é a respeito do dia do nascimento dos protagonistas da serie.
Boa leitura e divirta-se!



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Prólogo

Há dezesseis anos, em uma noite seca e friade outono, dois seres embarcavam em um trem. Aos olhos dos homens, eles eram apenas um marido e mulher comum carregando seu filho recém nascido, mas possuíam algo que não podia ser visto por eles: Suas asas.

A moça era bela. Era presenteada por uma beleza divina enquanto seu marido tinha uma atmosfera sombria. O cabelo da moça era um lindo loiro brilhante enquanto o de seu marido era um escuro profundo. As asas da moça eram brancas e iluminadas como as de uma linda pomba branca, enquanto as do marido eram obscuras e pretas como as de um urubu. Apesar das claras diferenças entre os dois, ambos tinham o mesmo sentimento um pelo outro e pelo seu filho.

- Estou com muito medo, meu amor. – Disse a moça enquanto derramava lagrimas brilhantes. - E se ele não se adaptar? E se as pessoas tiverem medo dele?

O marido beija-a na testa consolando-a. – Ele vai ficar bem. Ele será forte. Ele será o nosso cinza.

- Cinza? – Perguntou a moça triste.

- Cinza é a cor que fica entre o preto e o branco. – explicou o marido. – Ele será o elo entre anjos e demônios. Eu tenho fé nele.

- Será que ele estará seguro nesta família? – Perguntou a moça preocupada.

- Tenho certeza que ele ficará bem seguro. – afirmou o marido.

O trem chegou à zona leste de são Paulo e casal desceu na estação Belém. Os dois caminharam alguns quarteirões até chegar a uma casa grande onde vivia um casal que não podia ter filhos. Eles se aproximaram da casa e a moça deixou seu filho bem enfrente a porta.

- Eu não poderei ser sua mãe, mas estarei sempre o mais perto de você possível, pequeno Michael. – Sussurrou a mãe para seu bebê que derramava lagrimas e lagrimas de agonia.

O marido bateu três vezes na porta e junto a sua amada fugiram voando tristemente pelos céus. Uma moça de aparência oriental abriu a porta e deu de cara com a criança abandonada. Ela a pegou pelos braços e retirou um bilhete dizendo:

”Cuide do nosso Pequeno Michael. Ele será o nosso cinza”

A moça ficou confusa com estranho bilhete, mas levou imediatamente a criança para dentro.

Enquanto isso, do outro lado da cidade, uma criatura com uma poderosa armadura prateada cujo rosto estava coberto por um capuz, andava pelos corredores de uma casa onde apenas se ouvia choros de um bebê. Ele estava pisando no sangue de outro casal que acabara de retornar da maternidade. Ele caminhou pelos corredores seguindo o choro da criança, deixando pegadas de sangue pelo caminho. Ele entrou no quarto onde a criança e levantou uma lamina fria e ensangüentada enfrente ao seu berço.

- Uma criatura tão pequena, mas tão vergonhosa. Seus pais verdadeiros acharam que podiam escondê-lo, mas estavam errados. O grande erro que poderia ter nos destruído, mas que agora eu irei corrigir. Nunca vai existir uma ligação entre Anjos e demônios. Nunca!

Ele desce a faca em cima da criança, mas antes dela atingir sua pele, algo absurdo acontece. Tatuagens estranhas surgem de repente pelo corpo criança e um fogo roxo é emanado de seu corpo. Chamas em forma de caveira golpeiam o ser encapuzado e ele é arremessado vários quarteirões, quebrando tudo pelo caminho. O ser percebe que aquele bebê, não era o que ele estava procurando.


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Notas finais do capítulo

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