House of Cards escrita por Elizabeth Darcy


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Esperomqie gostem, eu precisei me desfazrr de alguns sentimentos e aqui eles vieram parar. A história e ficcional



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Eu estava devastada. Quebrada. E com um medo tremendo do futuro. Mas eu contimuava sabendo o que devia fazer. Não importava que a briga tivesse começado por um copo quebrado ou sobre o desleixo dele com as roupas na lavanderia. Era hora de ser forte e encarar a realidade.

- Eu preciso de um tempo, Anne! - Ele disse depois de passar as mãos pelo rosto e suspirar. Medroso. Mas eu também era, e isso estava me matando.

- Não, Thomas! Não há tempo extra, nós estamos fingindo que tudo está bem a mais tempo do que qualquer um pode suportar. Diga o que tem que dizer.

- Eu não quero te perder, pumpkin, não quero perder as noas lembranças por causa de um momento idiota, eu preciso apenas de um tempo...

- E eu preciso poder criar mais boas lembranças todos os dias e isso não está acontecendo mais. Tom, nós éramos um castelo de cartas e, bem, a casa caiu. - Eu amava metáforas, mas aquela tinha sido a mais dolorida que eu já tinha usado e, depois de ouvir as palavras sairem, eu desejei nunca tê-las dito. - Não da mais.

- De todas as pessoas amenas que eu conheço você é a mais dura delas. - ele respondeu com aquele sarcasmo que eu teria apreciado, mas que no momento eu gostaria de ter podido quebrar os dentes daquele sorriso catastrófico que surgiu nos lábios dele.

- Você não irá dizer, não é? Então digo eu. - Respirei fundo mesmo com as palavras na ponta da língua. - Eu quero terminar, quero qie vá embora assim qie juntar suas coisas.

Minha cabeça doía e meu peito também, mas eu sentia um estranho alívio na consciência, do mesmo jeito qie eu me sentia ao passar o dia todo na rua e então entrar em casa omde é silencioso e confortável. Decisões difíceis tem que ser tomadas, e eu adiei de mais as minhas e agora tinha que aceitar os resultados de minha escolha, não ter Thomas mais na cama para abraçar a noite ou fazer panquecas de manhã para mim e me chamar de pumpkin e melhor colunista; mas poder concertsr a confusão que minha vida virou e evoluir ti ja que valer isso.Ele iria sentir falta de mim, ou pelo menos eu esperava que sim.

Eu acredito até hoje que ele sempre foi sincero ao dizer que me amava, mas ele mudou e eu mudei e isso começou a machucar a nós dois. E as esperanças ainda não tinham morrido, não junto com a nossa coragem para enfrentar os fatos, mas nós ainda tínhamos uma chance, um na vida do outro. A nossa história não precisava acabar ali.

- Eu vou pegar minhas coisas. Adeus, Anne. - Tom comentou e saiu da cozinha.

Vi ele pegar todos os tipos de coisas que ele timha deixado no meu apartamento, o travesseiro dele, as roupas, o vídeo-game, os livros e cds. Mas na nossa foto que ele havia posto em um dos meus porta-retratos vazios ele não mexeu. Mas eu acho que devia.

- Leve isso. - Estendi a foto ainda na moldura e ele prontamente negou. - Eu não conheço nenhum casal que tenha voltado depois de um deles "pedir um tempo", mas e incontável o número de almas gêmeas qie se separaram e souberam o que precisavam quando foram embora. Me desculpe por ter qie pedir isso a você, mas eu acredito em destino, não se esqueça de nós. - E empurrei o porta-retrato para ele.

E vê-lo passar pela porta, sem saber o que estava marcado para ainda vivermos. Eu desisti de uma grnade coisa, e sania disso, e era por isso que as lágrimas vieram, mas havia aprendido uma vez: a vida é um jogo de cartas, nunca se sabe qual é a próxima cartada.

"Goodbye brown eyes. Goodbye, for now. Goodbye, sunshine. Take care of yourself."

Goodbye- Avril Lavigne.


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Notas finais do capítulo

Pumpkin significa literalmente abóbora em inglês, mas é tratado como um apelido carinhoso pela sonoridade.
Obrigada pelos que leram o texto, e comentem se puderem. Até uma próxima.