Love or Hate? escrita por Sara Sykes


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi oi pessoas lindas ^^ primeiramente obrigada por estarem lendo rsrs.
Bom, essa não minha primeira fanfic, já tive 1 original postada aqui e estava escrevendo outra original a uns meses atrás, mas esse é o primeiro Yaoi que eu escrevo o/ por isso tenham paciência comigo kkk Gente, eu peço que vocês leiam os avisos na pagina inicial da fanfic, por que vai ter sim linguagem imprópria, nudez e sexo e.e TERÁ MUITAS CENAS PICANTES, e eu vou tentar não demorar muito para escreve-las, porém, tudo ao seu tempo hehe... Comentem se vocês estiverem gostando da fanfic por favor, por que na minha 1º fanfic eu fiquei com trauma '-' por que ninguém comentava rsrs...
E é isso gentem :3 Ah é, eu acho que vou colocar algumas cenas SuLay ou BaekYeol oks? Digam-me o que acham sobre isso, e também a fic terá alguns pontos de vista do Luhan, mas esse aqui começa com o Sehun lindão blz?
^^ é isso, beijooos!



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(N/A: LEIAM AS NOTAS INICIAIS :3)

Acordei cedo em mais um dia da minha vidinha medíocre.

Levantei da cama e fui fazer minha higiene matinal, me arrumei para ir a escola, e fiz tudo aquilo que um estudante faria num dia normal. Bom, pelo menos eu pensava que o resto do meu dia seria normal...

-Omma! Cheguei da escola! –gritei abrindo a porta de casa e jogando a mochila no sofá. Normalmente, minha mãe gritaria de volta um “Boa tarde” ou só um “Oi” mesmo. Mas não foi isso que ela gritou, na verdade, ela nem me respondeu.

–Omma? –eu disse dessa vez num tom normal, procurando pela minha mãe.

-Ela está lá em cima na biblioteca, Sehun. –minha empregada respondeu. –Eles querem ter uma conversa séria com você.

“Vish, lá vem bomba!” –pensei, e mentamente listei todas as coisas que eu fiz de errado nos últimos meses. Ok, não foram muitas coisas.

Subi as escadas indo em direção a biblioteca, abri a porta lentamente e vi minha mãe sentada na mesa de centro com alguns papeis em mãos e 2 passagens de avião, e meu pai por sua vez estava de pé bebendo um copo d’água.

Entrei no local e do mesmo jeito nenhum deles percebeu minha presença ali.

-Oi. –me manifestei, e os dois olharam para mim.

-Filho. –respondeu meu pai, um pouco diferente do normal, me abraçando.

-Querido, acho melhor se sentar. –minha mãe, Yura, falou e eu obedeci.

-Aconteceu alguma coisa?

-Sim, muita coisa. –Yura respondeu fuzilando seu marido com os olhos. Tive a leve impressão de que o motivo dessa conversa não era eu.

-Filho, entenda uma coisa: Eu e seu pai estamos passando por um momento muito difícil, e nem eu e nem ele estamos mais aguentando isso, nós te amamos e esperamos que você respeite a nossa decisão. –mãe começou falando, eu já tinha uma ideia do que estava acontecendo. –Nós vamos nos separar. –e era exatamente o que eu tinha em mente.

Não estava nem um pouco surpreso com isso.

-Ok, eu respeito a decisão de vocês mas... –parei para pensar um momento. –Por que? Por que vocês estão se divorciando?

-Motivos pess...-meu pai, iria falar alguma coisa mas Yura o interrompeu.

-Pare de ser idiota Chang, devemos isso ao Sehun ok? -ela disse se direcionando a ele, que bufou e eu apenas via a cena tentando entender alguma coisa. –Seu pai me traiu com a assistente dele. Simples assim. –ela sorriu triste.

Puta que pariu! Tudo bem que meu pai é um idiota ás vezes (ou na maior parte das vezes) mas traíção já é demais. E aquela putinha da assistente dele... O que foi fazer sabendo que ele é um homem casado?

Balancei a cabeça em negação.

-Já falamos com o juíz, eu fiquei com a sua guarda. –minha omma disse.

-Nossa, isso tudo aconteceu enquanto eu estava na escola? –perguntei, admirado com a intensidade dos problemas.

Até ontem eu pensava que eu e meus pais eramos uma família feliz sem nenhum problema. Na verdade, para qualquer um nós pareceriamos uma família feliz e bem sucedida.

Meus pais tem muito dinheiro, moramos num dos melhores bairros da China. Apesar de eu e minha mãe termos nascido na Coreia, ela me trouxe para China quando bebê.

-Não Sehun, sua mãe se divorciou de mim semana passada. –papai disse, cruzando os braços.

-Hm... Sei. –arqueei as sombrancelhas. –E por que essas passagens de avião? –perguntei, tudo se encaixava, menos aquelas passagens.

-Vamos partir para Coreia hoje á tarde. Só eu e você Sehun. –minha omma disse, agora tudo realmente se encaixava.

-O QUE? HOJE A TARDE? –fiz questão ficar de pé, e falar bem alto para eles perceberem que simplesmente não tem chance deu voltar para Coreia.

-Sim querido.

-MÃE, DESCULPA, MAS O QUE VOCÊ TEM NA CABEÇA? –perguntei, retóricamente. –SABE O QUE É JÁ TER ESTABELECIDO UMA RELAÇÃO SOCIAL DE 13 ANOS NESSE LUGAR?

-Eu sei que vai ser difícil ir para um país novo, mas olhe pelo lado positivo fil...-mal deixei ela completar a frase e já exclamei:

-LADO POSITIVO? E LÁ TEM LADO POSITIVO NISSO? –pergunta retórica 2. –EU TENHO AMIGOS OK? EU TENHO... –pensei em dizer algo inteligente o suficiente para fazer ela mudar de ideia mas só o que saiu foi: -EU TENHO UMA VIDA AQUI!

-Do mesmo jeito que você terá uma vida lá! –agora quem estava ficando irritada era ela.

-Deixe o menino, Yura. –era a vez do meu pai se manifestar. –Ele pode ficar na China comigo. O filho não é só seu.

-Mas a guarda é só minha, e o Sehun não tem idade para fazer suas próprias escolhas. –Yura afirmou. –Só estou fazendo o bem para você filho...

-O bem? –perguntei, já mais calmo.

-Sim, e uma hora você vai me agradecer por isso. –afirmou novamente, todos naquela biblioteca sabiam que isso era só mais uma conversinha de mãe. –Partimos hoje ás 18:00. –e a frase final foi dita.

Quem diria que essa frase iria mudar a minha vida...


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