Junior e Carol foram procurar Dani e a encontraram no pátio, chorando:

C: Dani, minha pequena, você tem que ouvir o que nós vamos falar, não pode tirar conclusões precipitadas!

D: Sai daqui, tia Carol!

C: Não Dani, eu não vou sair, você vai nos ouvir.

D: Então fala!

C: Mesmo tendo um filho, eu vou lutar pela sua guarda!

D: Verdade?

C: É claro!

D: Mas não vai ser a mesma coisa! Eu ia ser a sua filha! Agora vou ser só a menina adotada que está com você e sua família de verdade porque vocês tem dó de mim!

J: Não é nada disso, Dani!

D: Não falem comigo!

Dani saiu correndo.

J: É melhor tentarmos falar com ela amanhã, quando ela estiver mais calma.

C: Você está certo.

J: Ei, não fica com essa carinha, ela vai acabar entendendo. Não gosto de te ver triste.

C: Desculpa. É que eu queria que tudo fosse mais fácil!

J: É difícil, porque é como se fosse um teste pra ver se o nosso amor é mais forte.

C: Ah é? E como você acha que estamos nos saindo nesse teste.

J: Muito bem. Nosso amor vencerá qualquer barreira. Eu sei, eu acredito.

C: Eu também acredito.

Alguns dias depois...

Júnior ligou para Carol e pediu para ela ir até o Café Boutique, pois ele precisava falar com ela. Pouco tempo depois Carol já havia chegado lá, mas antes que ela subisse até a sala dele, Clarita a chamou e disse:

Cl: Carol! Que bom que você chegou!

Continua?